ANO LXI - Domingo, 28 de dezembro de 2003 - No 3035
FIM DE ANO
FIM DE ANO
Antigamente era comum ver lojas e armazéns com uma tabuleta: Fechado para Balanço. Hoje, com o desenvolvimento da informática, os estoques são mantidos em dia e o movimento financeiro é atualizado automaticamente. Não há mais necessidade de fechar para balanço. Contudo o fim do ano é propício para uma avaliação. Uma avaliação de ordem pessoal.
Que valor colhemos no decorrer deste ano em nossa prática cristã? De quantos cultos participamos? Quantas mensagens despertaram a nossa consciência e tocaram o nosso coração? Aprendemos mais da Escritura Sagrada na Escola Dominical? Colocamos em prática o que a Palavra nos ensina? A quantas pessoas falamos do amor de Deus? Conduzimos alguém à salvação em Cristo? Nosso testemunho melhorou? Refletimos em nossas palavras e atitudes a orientação do Senhor? Temos sido uma bênção no lar e em nosso ambiente de trabalho? Tornamo-nos degraus ao invés de pedras de tropeço?
Talvez esse balanço nos incomode um tanto quanto. É possível que nos sintamos deficitários na fé, na esperança e no amor. É possível que descubramos um superávit de desânimo, de inveja, de amargura e de frustração. Esperávamos mais e alcançamos menos.
Nesta transição de um ano vencido para um novo ano com suas incógnitas, somos desafiados não para 'chorar o leite derramado', mas para olhar para o Senhor, cujo Natal acabamos de celebrar, e nEle investir a nossa fé, a nossa esperança, o nosso futuro. Sua Palavra se tornou presença e vida. "Inclinai os vossos ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá", convida e promete o Senhor através do profeta Isaías (55.3).
Fim de ano nos faz sentir que um pedaço de nossa vida terrena ficou irrecuperavelmente para trás. Contudo, essa realidade nos deve impulsionar para a frente na firme convicção de que "nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam" (I Co 2.9).
Que valor colhemos no decorrer deste ano em nossa prática cristã? De quantos cultos participamos? Quantas mensagens despertaram a nossa consciência e tocaram o nosso coração? Aprendemos mais da Escritura Sagrada na Escola Dominical? Colocamos em prática o que a Palavra nos ensina? A quantas pessoas falamos do amor de Deus? Conduzimos alguém à salvação em Cristo? Nosso testemunho melhorou? Refletimos em nossas palavras e atitudes a orientação do Senhor? Temos sido uma bênção no lar e em nosso ambiente de trabalho? Tornamo-nos degraus ao invés de pedras de tropeço?
Talvez esse balanço nos incomode um tanto quanto. É possível que nos sintamos deficitários na fé, na esperança e no amor. É possível que descubramos um superávit de desânimo, de inveja, de amargura e de frustração. Esperávamos mais e alcançamos menos.
Nesta transição de um ano vencido para um novo ano com suas incógnitas, somos desafiados não para 'chorar o leite derramado', mas para olhar para o Senhor, cujo Natal acabamos de celebrar, e nEle investir a nossa fé, a nossa esperança, o nosso futuro. Sua Palavra se tornou presença e vida. "Inclinai os vossos ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá", convida e promete o Senhor através do profeta Isaías (55.3).
Fim de ano nos faz sentir que um pedaço de nossa vida terrena ficou irrecuperavelmente para trás. Contudo, essa realidade nos deve impulsionar para a frente na firme convicção de que "nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam" (I Co 2.9).
Rev. Eudes