ANO LXI - Domingo, 12 de outubro de 2003 - No 3024
ELEIÇÃO DE DIÁCONOS
Hoje, conforme convocação estatutária, estaremos elegendo 4 (quatro) irmãos para o cargo e ofício de diácono. E diácono, segundo a nossa Constituição e à luz da Palavra de Deus é o oficial eleito pela Igreja e ordenado pelo Conselho para, sob a supervisão deste, dedicar-se especialmente:
a) à aplicação de verbas e ofertas para fins caritativos (ou de ação social);
b) à assistência aos órfãos e viúvas;
c) à manutenção da ordem e reverência nos cultos e instalações da Igreja.
Para o diácono exigem-se as mesmas qualificações do presbítero: assiduidade, pontualidade no cumprimento dos deveres, moral irrepreensível, prudência no agir, liberalidade na contribuição, discrição no falar e testemunho de fé. Escrevendo a Timóteo (I Tm.8-13), Paulo diz que os diáconos devem ser respeitáveis, amantes da verdade, moderados, não cobiçosos, casados, monógamos, bons esposos e pais, e que sejam aprovados primeiro antes de ordenados. Em Atos 6.3 lemos que devem ter boa reputação e sejam cheios do Espírito Santo e de sabedoria.
Que o Senhor nos oriente na escolha de homens que preencham essas qualificações, para que a Igreja seja bem servida. Vamos, pois, escolher não segundo a aparência ou por amizade, mas seguindo a orientação do Espírito Santo.
Aos que, como candidatos, não venham a ser escolhidos desta vez, lembramos que para alguns ministérios da Igreja é necessário ser eleito, mas para servir a Jesus ser salvo é o bastante. Além disto, na dinâmica da vida eclesial e pelos princípios constitucionais por ela adotados, outras eleições virão e novas oportunidades surgirão. Ainda cremos em Rm 8.28!
a) à aplicação de verbas e ofertas para fins caritativos (ou de ação social);
b) à assistência aos órfãos e viúvas;
c) à manutenção da ordem e reverência nos cultos e instalações da Igreja.
Para o diácono exigem-se as mesmas qualificações do presbítero: assiduidade, pontualidade no cumprimento dos deveres, moral irrepreensível, prudência no agir, liberalidade na contribuição, discrição no falar e testemunho de fé. Escrevendo a Timóteo (I Tm.8-13), Paulo diz que os diáconos devem ser respeitáveis, amantes da verdade, moderados, não cobiçosos, casados, monógamos, bons esposos e pais, e que sejam aprovados primeiro antes de ordenados. Em Atos 6.3 lemos que devem ter boa reputação e sejam cheios do Espírito Santo e de sabedoria.
Que o Senhor nos oriente na escolha de homens que preencham essas qualificações, para que a Igreja seja bem servida. Vamos, pois, escolher não segundo a aparência ou por amizade, mas seguindo a orientação do Espírito Santo.
Aos que, como candidatos, não venham a ser escolhidos desta vez, lembramos que para alguns ministérios da Igreja é necessário ser eleito, mas para servir a Jesus ser salvo é o bastante. Além disto, na dinâmica da vida eclesial e pelos princípios constitucionais por ela adotados, outras eleições virão e novas oportunidades surgirão. Ainda cremos em Rm 8.28!
Rev. Eudes
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