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domingo, 24 de abril de 2011

CANTATA MAIOR AMOR (NO GREATER LOVE)

ANO LXVIII - Domingo, 24 de abril de 2011 - Culto Vespertino

Cantata Maior Amor (No Greater Love)

Por ocasião do culto a Deus em 24 de abril de 2011, como parte da celebração da ressurreição de Cristo, o triunfo da vida sobre a morte, a mensagem foi trazida por meio do Coro da Igreja Presbiteriana de Vila Mariana com a Cantata Maior Amor (No Greater Love), de John W. Peterson.

Eu havia preparado uma mensagem, uma homilia, mas esta cantata traduz em si a realidade deste, que é sem dúvida nenhuma, a expressão do maior amor, o amor de Deus“.
Rev. Paulo Audebert Delage

CANTATA MAIOR AMOR (NO GREATER LOVE) from IPVM on YouTube.

Tradução Irmgard Rehn, Helena Teixeira e Joan Sutton.

Coro da Igreja Presbiteriana de Vila Mariana (IPVM)

Pastor Titular: Rev. Paulo Audebert Delage
Conselheiro: Everson de Paula Fernandes
Presidente: João Tadeu Pacheco da Silva
Regência e Orquestração: Aldi de Souza
Pianista: Janine de Freitas
Solistas: Lídia Valério Peraçoli, Rafael Buzzi, Rodrigo Kenji, Rogério Volpe e Suzana Papotti
Narração:
Rev. Paulo Audebert Delage

Orquestra

Violinos: Israel Fogaça Junior e Natália Visoná
Viola: Priscila Moreira Veluthi
Cello: Samuel Pereira Lopes
Baixo: Keneth Stanley Neves do Santos
Flauta: Sabine Ochsenhofer
Oboé: Lieni de Oliveira Calixto
Trompete: Breno Fleury Negreiros

Gravação, edição e publicação pelo Departamento de Som e Imagem da Igreja Presbiteriana de Vila Mariana.

SE CRISTO NÃO RESSUSCITOU É VÃ A VOSSA FÉ

ANO LXVIII - Domingo, 24 de abril de 2011 - Nº 3417

Se Cristo não ressuscitou é vã a vossa fé
(I Coríntios, 15.14)

Todo o capítulo 15 desta carta escrita pelo apóstolo Paulo é dedicado ao tema da ressurreição, seja a de Cristo e suas implicações, seja a nossa e seus privilégios. O texto é relativamente longo e envolve um número bastante grande de conceitos que se entrelaçam sob a única tecedura da ressurreição.

Esta é a mais evidente celebração da Igreja Cristã e que tem seu registro nas páginas do Novo Testamento, sendo o ponto culminante de todo o ministério terreno de nosso Senhor Jesus Cristo. A importância de tal ocorrência é inestimável para toda estruturação da religião (fé) cristã. Paulo estabelece uma espécie de estrutura conjugada de idéias, fazendo com que a ressurreição seja seu elemento fundamental, de tal modo que se houver negativa da ressurreição todos os aspectos seguintes serão também anulados (pregação, fé, perdão, esperança e outros).

Daí a necessidade de celebrarmos este DOMINGO DA RESSURREIÇÃO com a ênfase que lhe deve ser própria e peculiar. A refeição da páscoa Jesus a comeu na quinta-feira com seus discípulos. A ressurreição se deu no glorioso nascer do primeiro dia da semana, o Dia do Senhor: o domingo da ressurreição.

A Igreja tem que continuar afirmando e enfatizando esta verdade da ressurreição (física) de Jesus e a nossa ressurreição (física) à semelhança da de Jesus. Se deixarmos de assim fazer, ou abandonarmos a certeza e a convicção neste fato de que Jesus foi ressuscitado em corpo (carne); nossa fé será vã ou vazia, pelo fato de que se estribará em uma mentira ou alucinação individual e coletiva de alguns broncos e fanáticos judeus, que não possuíam a menor capacidade crítica de análise.

Louvado seja o Senhor, porque nossa fé não se alicerça em ilusão, mentira ou ficção, mas no fato da ressurreição pessoal e física de nosso Redentor, a qual é a garantia também de nossa ressurreição. Portanto, aleluia. Jesus Cristo ressuscitou e nós também ressuscitaremos.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 17 de abril de 2011

MAUS CONSELHOS (17)

ANO LXVIII - Domingo, 17 de abril de 2011 - Nº 3416

Tua filha já está morta, não incomodes mais o Mestre” (Lucas, 8:49)

Jairo estava com sua filha de 12 anos muito enferma. Vai até Jesus e pede que este venha à sua casa para curá-la. O Senhor vai com ele, mas interrompe sua caminhada para atender a uma mulher enferma e a cura. Neste tempo, alguém da casa de Jairo chega até ele e lhe diz o que lemos acima.

Há razoabilidade nas palavras ditas a Jairo. É um conselho que traz consigo muita sensatez e propriedade, pois, afinal, a menina morrera e não havia mais o que fazer. Daí, o conselho para que não mais “incomodasse” o Mestre. O conselho é sensato em nossa dimensão hoje, mas não naquele momento em que o Senhor da vida estava encarnado e comunicando vida.

Há conselhos que parecem sensatos, mas que não se harmonizam com a natureza do Deus de quem somos e a quem servimos. O Senhor jamais se sentirá incomodado por nós em nossos momentos de angústia, dor e aflição quando lhe levantamos preces e orações plangentes e súplices. Ao derramarmos nossa alma em choro e lágrimas com o coração aflito e clamarmos por sua misericórdia, jamais se fará indiferente ou se sentirá incomodado. Seu prazer é nos envolver em seus braços, aconchegar-nos em seu seio, acolher-nos em seu colo e nos acalentar.

Resista a conselhos que seguem raciocínio como o dado a Jairo. Não pense nunca que sua oração, seu clamor e sua súplica, constantes e contínuos, serão aborrecedores ao Senhor nosso Deus. Há nEle prazer e satisfação em nos ouvir e atender, amparar e socorrer. Ele inscreve, com carinho, nossas lágrimas em seu livro e as recolhe em sua vasilha (Salmo 56:8), não permitindo que nenhuma delas se perca ou caia no vazio da desatenção ou descaso. Ele se importa conosco, Ele tem cuidado de nós. Jamais o Senhor se sentirá incomodado ou importunado quando nos colocamos diante dEle com coração angustiado e aflito. Vá a Ele, certo de que jamais o estará incomodando.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 10 de abril de 2011

MAUS CONSELHOS (16)

ANO LXVIII - Domingo, 10 de abril de 2011 - Nº 3415

...andaram nos seus próprios conselhos, e na dureza do seu coração maligno; andaram para trás, e não para diante” (Jeremias, 7.24).

Era tempo de tribulação, aflição e cativeiro para o povo de Israel. Haviam sido resgatados do Egito por Mão poderosa do Senhor e levados para Canaã. Mas, a iniqüidade, injustiça e rebelião contra o Senhor os tornava alvos de Seu juízo, fazendo-os ir em cativeiro para Assíria e Babilônia.

Qual o motivo desta situação? Por que isto estava ocorrendo? A resposta nos é dada pelo profeta Jeremias: ouviram seus próprios conselhos. Haverá mal em ouvir o próprio conselho? Não necessariamente. Ocorre, no entanto, que Jeremias afirma que tais conselhos brotaram de coração “duro e maligno”.

A indicação é que os conselhos eram maus, por serem contrapostos à orientação do Senhor, dada por meio dos profetas, revelando ao povo Sua boa vontade. Desprezaram a direção do Senhor, para seguirem seus próprios passos e inclinações. O resultado foi lamentável, pois “andaram para trás”.

Quando damos lugar aos conselhos de nosso coração (sedicioso e mal) em desprezo às orientações de Deus em Sua Palavra, a colheita de tal semeadura será sempre lastimável. Poderá não ser de imediato, mas, certamente, ocorrerá em momento determinado. O fruto de tais orientações será a ruína, a queda, a derrocada.

Ao falar que o resultado de ouvirem “seus próprios conselhos” foi o “andar para trás”, o profeta se refere ao fato de serem levados em cativeiro e voltarem, portanto, à condição de escravos em terra alheia. Não apenas estrangeiros ou forasteiros, mas cativos e escravos.

Não deixe que seu coração lhe dite os conselhos em oposição ao ensino bíblico. Resista a tal inclinação, oponha-se a esta tendência. Afaste-se de tais conselhos e dê ouvidos à voz do Senhor, a fim de andar para diante e não para trás.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 3 de abril de 2011

MAUS CONSELHOS (15)

ANO LXVIII - Domingo, 03 de abril de 2011 - Nº 3414

Não vos engane Ezequias, dizendo: o Senhor nos livrará. Acaso os deuses das nações livraram cada um a sua terra das mãos do rei da Assíria?” (Isaías 36: 18).

A cena na qual esta declaração se encontra é o sítio à cidade de Jerusalém. O rei da Assíria já havia conquistado várias cidades e agora chega e acampa-se fora dos muros de Jerusalém para fazer-lhe o cerco e levar a cidade a render-se pela fome e sede.

O mensageiro (Rabsaqué) enviado pelo rei da Assíria, afronta não apenas o rei Ezequias, mas o Senhor dos Exércitos, o supremo Rei . A mensagem do assírio é acintosa e desafiadora. O conselho nela contido, exibe o desdém para com o Senhor e afirma não ser Ele capaz de livrar aqueles que nEle confiam. Aconselha o povo a desistir de confiar em Deus e se entregar aos exércitos inimigos e invasores.

A situação é delicada. O risco está claro, pois os exércitos da Assíria haviam destruído cidades fortes e bem edificadas; levaram cativos povos inteiros. Seu poder bélico era quase inigualável naquele momento. Muito provavelmente o mais sensato seria render-se.

Há conselhos que têm elementos de sensatez e lógica, mas estão em descompasso com a vontade revelada de Deus. Claro que superar estes conselhos exige de nós uma grande parcela ou fração de confiança e arrojo na graça do Senhor. Manter-nos fiéis a Ele e enfrentarmos a oposição e exércitos inimigos que nos pressionam e assediam, não é fácil.

Tantas vezes temos enfrentado situações que guardam semelhanças com a vivida por Ezequias. Não enfrentando um exército que cerca nossa cidadela, mas uma situação de pressão sobre nós que tenta nos fazer desistir da confiança no Senhor. A proposta ou conselho é que nos rendamos às forças inimigas, que nos entreguemos e assumamos seus costumes e condutas.

Rejeitemos tais conselhos. Mantenhamo-nos firmes na confiança no Senhor, mesmo que isto envolva muito sacrifício e lágrimas. O Senhor haverá de honrar àqueles que O honram.

Rev. Paulo Audebert Delage

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ARQUIVO DE ARTIGOS E PUBLICAÇÕES DA IPVM

Este arquivo contém parte da memória da IGREJA PRESBITERIANA DE VILA MARIANA publicada ao longo de vários anos em capas de boletins, encartes e outros meios, aos poucos resgatados e acessível a todos através deste blog.

SUGESTÕES DO CANTINHO CULTURAL

  • LIVRO: GOTAS DE AMOR PARA A ALMA. AUTOR: Rev. Hernandes D. Lopes. ASSUNTO: mensagens diárias para edificar sua vida, consolar-lhe o coração, fortalecer-lhe a fé. Não são textos de autoajuda, mas falam do auxílio divino.
  • LIVRO: TOQUE O MUNDO POR MEIO DA ORAÇÃO. AUTOR: Wesley L. Duewel. EDITORA: Hagnos. ASSUNTO: este livro sugere planos passo a passo para elaborar listas de oração, organizar círculos de oração e retiros de oração para os cristãos que tem a incumbência de orar pela salvação e bênçãos das pessoas.
  • LIVRO: TODO FILHO PRECISA DE UMA MÃE QUE ORA. AUTORES: Janet K. Grant e Fem Nichols. EDITORA: Hagnos. ASSUNTO: Uma mãe que ora pode ter um impacto tremendo na vida de seus filhos, este livro mostra como envolver e apoiar sua família através da oração persistente e eficaz. Você aprenderá a perseverar em oração e a usar a Bíblia para guiá-la nesta tarefa.