ANO LXI - Domingo, 14 de dezembro de 2003 - No 3033
3º Domingo do Advento
MUSEU DA BÍBLIA
3º Domingo do Advento
MUSEU DA BÍBLIA
Uma réplica da prensa de Johannes Gutenberg, criador da máquina de imprensa, cópias de documentos de grande valor histórico como os Manuscritos do Mar Morto, três mil títulos da Bíblia e a oportunidade de ouvir trechos de um dos mais antigos livros da história da humanidade em 200 idiomas, entre eles o iorubá e o guarani, são algumas das atrações do Museu da Bíblia, organizado e mantido pela Sociedade Bíblica do Brasil, que foi inaugurado na última terça-feira em Barueri, na região metropolitana.
Feita por artesãos alemães em tamanho ligeiramente menor do que o original, a prensa de Gutenberg pode ser usada para imprimir. O inventor foi o criador dos tipos móveis que revolucionaram a incipiente indústria gráfica em 1455. A invenção permitiu o acesso das pessoas mais simples à leitura, um privilégio das elites. O primeiro livro impresso foi a Bíblia. Encontrados dentro das cavernas de Qunram, nas proximidades do Mar Morto, os manuscritos são uma atração à parte. A réplica inclui os jarros dentro dos quais foram achados em 1946.
Há objetos só conhecidos nos livros de história, como um papiro egípcio - papel feito com uma planta aquática - no qual eram escritos os trechos da Bíblia, pergaminhos feitos com pele de animal e uma Bíblia diminuta, de 0,5 por 0,5 centímetros, escrita em alemão. Outra curiosidade é a Bíblia oficial do Vaticano, escrita em grego. Estarão também em exposição trechos de traduções portuguesas datadas de 1769, as "avós" das versões brasileiras. Em um dos espaços é possível cheirar perfumes bíblicos, entre eles mirra, aloés e canela. "Há muita informação histórica reunida em um só lugar", afirmou o diretor do museu, Erni Walter Seibert. O endereço é Avenida Pastor Sebastião Davino dos Reis, 672. Informações pelo telefone 0800-162-164.
Feita por artesãos alemães em tamanho ligeiramente menor do que o original, a prensa de Gutenberg pode ser usada para imprimir. O inventor foi o criador dos tipos móveis que revolucionaram a incipiente indústria gráfica em 1455. A invenção permitiu o acesso das pessoas mais simples à leitura, um privilégio das elites. O primeiro livro impresso foi a Bíblia. Encontrados dentro das cavernas de Qunram, nas proximidades do Mar Morto, os manuscritos são uma atração à parte. A réplica inclui os jarros dentro dos quais foram achados em 1946.
Há objetos só conhecidos nos livros de história, como um papiro egípcio - papel feito com uma planta aquática - no qual eram escritos os trechos da Bíblia, pergaminhos feitos com pele de animal e uma Bíblia diminuta, de 0,5 por 0,5 centímetros, escrita em alemão. Outra curiosidade é a Bíblia oficial do Vaticano, escrita em grego. Estarão também em exposição trechos de traduções portuguesas datadas de 1769, as "avós" das versões brasileiras. Em um dos espaços é possível cheirar perfumes bíblicos, entre eles mirra, aloés e canela. "Há muita informação histórica reunida em um só lugar", afirmou o diretor do museu, Erni Walter Seibert. O endereço é Avenida Pastor Sebastião Davino dos Reis, 672. Informações pelo telefone 0800-162-164.
(Extraído de matéria publicada no "O Estado de São Paulo" em 09 do corrente).
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