PESQUISAR ESTE BLOG

domingo, 25 de dezembro de 2005

NATAL.... PLENITUDE DO TEMPO!

ANO LXIII - Domingo, 25 de dezembro de 2005 - No 3139

NATAL.... Plenitude do tempo!

"Vindo a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos." (Gl. 4:4) Foi o tempo especial em que um extra-terrestre se transfere para o planeta e se comporta como nunca ninguém se comportou. Este "ET" não é ficção científica nem ficção religiosa. É o próprio Deus feito homem, mas sem deixar de ser Deus. Ao mesmo tempo filho de Deus e filho do homem, este Deus Conosco (daí o nome Emanuel) vive como se fosse um de nós (come, bebe, cansa-se, sofre, paga impostos e é tentado em todas as coisas) age como se fosse o próprio Deus (perdoa pecados, realiza milagres, exerce autoridade sobre tudo e sobre todos e mostra a sua glória).

Em nenhuma outra ocasião se fez tantos milagres como nesta plenitude do tempo, quanto ao número, quanto à variedade e quanto à autenticidade. Em nenhuma outra ocasião os mistérios do homem, os mistérios de Deus e os mistérios da vida foram trazidos à tona e explicado com tanta precisão. Em nenhuma outra ocasião o amor de Deus foi tão visível e tão vigoroso. Em nenhuma outra ocasião houve um sacrifício pelo pecado tão perfeito quanto o de Jesus.

Em nenhuma outra ocasião o céu esteve tão ligado à terra, a ponto de haver uma eclosão de anjos no dia do nascimento de Jesus (Lc. 2:13).

A rigor, a plenitude do tempo não começou com o nascimento de Jesus em Belém da Judéia, mas nove meses antes, quando o poder do Altíssimo envolveu uma virgem em Nazaré da Galiléia com a sua sombra e ela ficou grávida sem ter relação com homem algum (Lc. 1:26-38)

Não se deve pensar que a plenitude do tempo refere-se a um simples momento da história quando o Verbo se fez carne no ventre de Maria ou quando ele veio à luz na estrebaria de Belém. A plenitude do tempo abrange a concepção, a gravidez, o nascimento, a infância, o ministério, a morte vicária, a ressurreição e a ascensão de Jesus, fatos narrados não exaustivamente pelos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Se fossem narrados minuciosamente, "nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos." (Jo 21:25). Esta plenitude do tempo mudou tudo. Até a contagem do tempo. O que aconteceu antes é datado regressivamente. Por exemplo: o templo de Jerusalém foi reconstruído a partir do ano 19 antes de Cristo e foi destruído 89 anos depois, no ano 70, depois de Cristo.

A plenitude do tempo rompeu definitivamente o véu do santuário e tornou possível o acesso ao Santo dos Santos. A plenitude do tempo deu a todos os cristãos a sensação e a convicção de que estamos dentro da fase última da história da salvação e por isso dizemos sempre que "o tempo está próximo" (Ap. 1:3) ou que "vai alta a noite e vem chegando o dia." (Rm. 13:12)

(Extraído e adaptado de Ultimato)

domingo, 18 de dezembro de 2005

FELIZ NATAL! FELIZ MISSÃO!

ANO LXIII - Domingo, 18 de dezembro de 2005 - No 3138

Feliz Natal! Feliz Missão!

"Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio" (João 20.21)

por Marcelo e Cláudia de Carvalho

Você já parou para pensar que Natal e Missão são dois termos que representam a mesma coisa em duas perspectivas distintas? Começar por Natal pode ser mais fácil. Natal vem do latim natale que significa nascimento. Para nós cristãos, Natal representa o nascimento de Jesus Cristo, o único Filho de Deus, que foi prometido ser enviado ao mundo através dos profetas do Antigo Testamento. Aquela imagem que temos do menino Jesus numa manjedoura, num curral é típica. Ali a salvação se tornou concreta, palpável, muito bem representada por aquele homem, que depois de ter posto o menino-Deus no colo, disse que já poderia descansar em paz pois os seus olhos já tinham visto a salvação do Senhor. Natal é o nascimento de Jesus, aquele que salva os homens dos seus pecados.

E Missão? Bem, missão, vem de uma palavra latina que se escreve quase da mesma forma: missio. Na verdade missio foi utilizada para traduzir duas palavras gregas, apostellein e pempein, quando da tradução do Novo Testamento para o latim. E sabe o que essas duas palavras significam? Ambas querem dizer enviar. E se encontram naquele famoso texto de João 20.21: "Assim como o Pai me enviou (apostellein), eu também vos envio (pempein)". Missio, ou melhor, Missão, é o envio do Filho de Deus nascido de uma virgem para cumprir o propósito de Deus Pai em salvar o perdido, como nós e você.

E qual a relação do Natal com Missão? Vamos lá… Sempre quando nos reportamos ao Natal, o colocamos situado lá no passado, há aproximadamente 2.000 anos. Mas, levando em consideração o que já falamos, Natal não ocorreu com um fim em si mesmo. Natal é o começo. Natal é o ponto de partida da obra completa que Jesus haveria de realizar e está realizando. Essa obra se estendeu aos seus discípulos quando ele disse: "Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio". O envio de Jesus continua quando ele envia os discípulos ao mundo. A partir daquele momento o envio com o propósito de trazer salvação ao perdido passa para nós a Igreja de Cristo. Somos enviados não para sermos crucificados como ele, ou para imitá-lo simplesmente. Mas para anunciar o Natal, anunciar que o Deus Filho se encarnou, sofreu, foi tentado, mas não pecou, e morreu numa cruz, sendo o nosso substituto, para pagar a nossa dívida eterna com Deus e nos dar vida eterna. E que o próprio Jesus ressuscitou e virá uma segunda vez para nos buscar.

Nós e você, Igreja de Cristo, representamos de forma viva o Natal de Jesus. Nós e você podemos vivenciar não só o Natal, mas também essa Missão (missio). Ser cristão é ser enviado ao mundo para falar do Natal, da obra e da ressurreição de Cristo. Ser Igreja de Cristo só faz sentido quando nos vemos como o povo de uma missão (de um envio) que continua: O Pai enviou o Filho que enviou a Igreja. A nossa origem é o Natal. Somos povo missionário de Deus ansiando a volta do primeiro Missionário, o Cordeiro e Leão. Ser Igreja é ser povo natalino, é ser povo missionário, povo enviado…

Feliz Natal! Feliz Missão!

domingo, 11 de dezembro de 2005

VOCÊ ESTÁ PREPARADO?

ANO LXIII - Domingo, 11 de dezembro de 2005 - No 3137

Você está preparado?

Em que momento de sua existência pode uma pessoa dizer seguramente que está preparada para morrer em paz? O que seria necessário para você dizer isso?

Essa indagação pode ser respondida a partir de diferentes perspectivas. Aqueles mais materialistas, diriam que o momento apropriado seria aquele em que tivessem acumulado uma quantidade enorme de bens, a ponto de legar abundância material para seus descendentes. Outros, mais hedonistas, considerar-se-iam dispostos a abandonar a vida após experimentarem todos os prazeres que este mundo pode proporcionar; os românticos, após viverem um grande amor. E há também aqueles bem simplistas que, conforme o dito popular, afirmariam que não gostariam de morrer sem antes plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro.

A verdade é que a morte não é algo natural. Ninguém pode se considerar preparado para morrer, valendo-se dos recursos deste mundo. À luz da Bíblia, a morte é conseqüência de um mal espiritual, o pecado, e exige, por isso, reparação espiritual.

O Evangelho de Lucas narra os eventos que cercam o nascimento de Jesus Cristo. Num desses relatos, o evangelista conta que havia em Jerusalém um velho chamado Simeão, homem justo e piedoso. Esse homem, expressamente, declarou-se preparado para morrer. Mas o que o teria levado a tal convicção? Ao tomar o menino Jesus nos braços, o velho exclamou: "Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo...porque os meus olhos já viram a tua salvação!" (Lc 2.29-30).

Não se considere preparado para encarar a eternidade, enquanto não contemplar com os seus olhos a salvação de Deus! A Bíblia afirma que todos, indistintamente, estão condenados a morte eterna, enquanto não forem justificados por Deus. E como seria possível tal justificação? Jesus Cristo, o Filho de Deus, que é Deus-homem, nasceu com um propósito definido: morrer na cruz do Calvário, como Cordeiro de Deus, para justificar e salvar todos os que nele crêem. O Evangelho de João diz: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito (Jesus) para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (Jo 3.16).

Jesus não nasceu em vão. Ele veio para dar vida em abundância, livrar de pecados e proporcionar salvação. Neste Natal, reflita sobre seu relacionamento com Cristo e desfrute a alegria de sua presença, preparando-se para estar, por toda eternidade, ao seu lado. Amém!

Rev. Davi

domingo, 4 de dezembro de 2005

NATAL

ANO LXIII - Domingo, 04 de dezembro de 2005 - No 3136

Natal

SUPONHA que não houvesse CARTÕES... e ainda haveria Natal!
Suponha que não houvesse RUAS E VITRINES ENFEITADAS...
e ainda haveria Natal!
Suponha que não houvesse o PRESÉPIO...
e ainda haveria Natal!
Suponha que não houvesse a ÁRVORE DE NATAL...
e ainda haveria Natal!
Suponha que não houvesse os REIS MAGOS...
e ainda haveria Natal!
Suponha que não houvesse a MANJEDOURA
e ainda haveria Natal! MAS...
Suponha que não houvesse o MENINO JESUS na manjedoura...
e Não haveria o Natal! Cristo faz a diferença! Ele é o Natal.
Suponha que Ele não houvesse nascido na cidade de BELÉM...
e suponha que Cristo não houvesse vivido entre os homens... E
Não haveria o Natal!
Não haveria o presépio!
Não haveria as Músicas de Natal!
Não haveria a alegria do Natal!
Não haveria a PAZ do Natal!
Não haveria a mensagem SALVADORA do Natal...
NATAL É JESUS CRISTO. Deus habitando conosco:
"E Deus se fez Homem e morou entre nós... e foi chamado EMMANUEL,
que traduzido é: DEUS CONOSCO."
Natal moderno é comércio... cartões, bebidas, presentes,
vitrines coloridas, bolas douradas,
cartinhas ao bom velhinho Papai Noel,
lojas abarrotadas, roupas novas e comida farta...
NATAL É CRISTO! Tire-se o Cristo e não haverá o Natal!
Natal sem Cristo é impossível e inconcebível...

Rev. Rubens

TWITTER

ARQUIVO DE ARTIGOS E PUBLICAÇÕES DA IPVM

Este arquivo contém parte da memória da IGREJA PRESBITERIANA DE VILA MARIANA publicada ao longo de vários anos em capas de boletins, encartes e outros meios, aos poucos resgatados e acessível a todos através deste blog.

SUGESTÕES DO CANTINHO CULTURAL

  • LIVRO: GOTAS DE AMOR PARA A ALMA. AUTOR: Rev. Hernandes D. Lopes. ASSUNTO: mensagens diárias para edificar sua vida, consolar-lhe o coração, fortalecer-lhe a fé. Não são textos de autoajuda, mas falam do auxílio divino.
  • LIVRO: TOQUE O MUNDO POR MEIO DA ORAÇÃO. AUTOR: Wesley L. Duewel. EDITORA: Hagnos. ASSUNTO: este livro sugere planos passo a passo para elaborar listas de oração, organizar círculos de oração e retiros de oração para os cristãos que tem a incumbência de orar pela salvação e bênçãos das pessoas.
  • LIVRO: TODO FILHO PRECISA DE UMA MÃE QUE ORA. AUTORES: Janet K. Grant e Fem Nichols. EDITORA: Hagnos. ASSUNTO: Uma mãe que ora pode ter um impacto tremendo na vida de seus filhos, este livro mostra como envolver e apoiar sua família através da oração persistente e eficaz. Você aprenderá a perseverar em oração e a usar a Bíblia para guiá-la nesta tarefa.