ANO LX - Domingo, 04 de maio de 2003 - No 3001
Nem Aposentadoria Nem Desemprego
Nas últimas semanas reacendeu-se a discussão das reformas necessárias na política brasileira. Dentre elas, a reforma da "previdência". Um dos pontos polêmicos é a chamada "contribuição dos inativos". Aqueles que, durante toda a sua vida de trabalho, contribuíram com parte dos seus rendimentos para sua própria aposentadoria, vêem-se agora na iminência de terem seus recursos diminuídos, pagando para cobrir um rombo que não causaram.
Também temos acompanhado a divulgação de dados que apontam os crescentes índices de desemprego no país; especialistas no assunto dizem que estamos chegando ao fim da "era do emprego". Num futuro não muito distante, dizem, as pessoas terão trabalho mas sem o vínculo empregatício. Para muitos, isto já é uma dura realidade: ganham somente pelo que trabalham.
Conturbação social semelhante à esta tem acontecido em outras partes do planeta, atestando que problemas assim ultrapassam as fronteiras nacionais. Vivemos num mundo em constante e profunda mudança. Desconhecemos a solução que o futuro trará e que espécie de sociedade herdarão nossos filhos.
Há um outro tipo de serviço que realizamos nesta vida. É o serviço cristão.
Certa vez Jesus disse assim: "O meu Pai trabalha até agora, e eu também trabalho". (João 5:17) Neste serviço não existe nem aposentadoria nem desemprego. Quando somos redimidos por Cristo e passamos da morte para a vida, tornamo-nos um testemunho real daquilo que Deus é e faz. Esse testemunho estende-se até o último fôlego da nossa respiração. "Semeie de manhã e também de tarde porque você não sabe se todas as sementes crescerão bem, nem se uma crescerá melhor do que a outra." (Ecl 11:6). O trabalho na obra de Cristo tem recompensa eterna o que faz valer todo e qualquer esforço de nossa parte para realizá-lo: "Não trabalhem a fim de conseguirem a comida que se estraga, mas a fim de conseguirem a comida que dura para a vida eterna." (João 6:27)
Uma última observação: neste mundo o nosso privilégio, relacionado ao trabalho, é desfrutarmos da recompensa dele (salário, rendimentos, etc.). No trabalho cristão, nosso privilégio está em realizarmos o trabalho: "Porque nós somos companheiros de trabalho no serviço de Deus" (1 Coríntios 3:9).
Também temos acompanhado a divulgação de dados que apontam os crescentes índices de desemprego no país; especialistas no assunto dizem que estamos chegando ao fim da "era do emprego". Num futuro não muito distante, dizem, as pessoas terão trabalho mas sem o vínculo empregatício. Para muitos, isto já é uma dura realidade: ganham somente pelo que trabalham.
Conturbação social semelhante à esta tem acontecido em outras partes do planeta, atestando que problemas assim ultrapassam as fronteiras nacionais. Vivemos num mundo em constante e profunda mudança. Desconhecemos a solução que o futuro trará e que espécie de sociedade herdarão nossos filhos.
Há um outro tipo de serviço que realizamos nesta vida. É o serviço cristão.
Certa vez Jesus disse assim: "O meu Pai trabalha até agora, e eu também trabalho". (João 5:17) Neste serviço não existe nem aposentadoria nem desemprego. Quando somos redimidos por Cristo e passamos da morte para a vida, tornamo-nos um testemunho real daquilo que Deus é e faz. Esse testemunho estende-se até o último fôlego da nossa respiração. "Semeie de manhã e também de tarde porque você não sabe se todas as sementes crescerão bem, nem se uma crescerá melhor do que a outra." (Ecl 11:6). O trabalho na obra de Cristo tem recompensa eterna o que faz valer todo e qualquer esforço de nossa parte para realizá-lo: "Não trabalhem a fim de conseguirem a comida que se estraga, mas a fim de conseguirem a comida que dura para a vida eterna." (João 6:27)
Uma última observação: neste mundo o nosso privilégio, relacionado ao trabalho, é desfrutarmos da recompensa dele (salário, rendimentos, etc.). No trabalho cristão, nosso privilégio está em realizarmos o trabalho: "Porque nós somos companheiros de trabalho no serviço de Deus" (1 Coríntios 3:9).
Rev. Márcio
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