ANO LIX - Domingo, 30 de setembro de 2001 - No 2918
"NÃO TEMAS..."
"NÃO TEMAS..."
Não temas... Isto não parece irreal? Ainda estamos sob o impacto da tragédia que se abateu sobre o povo norte-americano. Quais serão as conseqüências? Haverá uma terceira guerra mundial? Sentimo-nos todos assustados e inseguros diante do terror organizado, seja civil ou militar.
Não precisamos nos transportar para Nova Iorque ou para o Afeganistão. Aqui mesmo em nossa cidade a insegurança é real. Cidadãos ordeiros são fulminados a tiros na rua, em pleno dia. Balas perdidas atingem mulheres e crianças inocentes no "abrigo" do lar. É a violência do trânsito nas avenidas e estradas. É a aproximação do aparentemente frágil trombadinha ou da covardia das gangues. É a ameaça da AIDS ou do desemprego. É a podridão moral e contagiante no mundo dos negócios e da política. É a prepotência dos fortes diante dos fracos. É a descrença nas instituições encarregadas da lei e da ordem. É o futuro incerto que tem de ser enfrentado. Sim, em face de tantos perigos e dificuldades é quase impossível viver sem temor, sem receios.
A aflição também tem atingido os "escolhidos do Senhor". Embora não sejamos do mundo, ainda estamos no mundo. E sofremos as contingências da nossa humanidade. Contudo há uma diferença marcante. Diante da adversidade o homem sem Deus se desespera, mas o homem com Deus... espera. Está escrito: "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (I Pe 5.6,7). Podemos ser afligidos, mas nunca abatidos. Não estamos sozinhos, nem desamparados. Somos do Senhor e nada nos pode separar do Seu amor!
Assim, em meio a angústias e incertezas de um mundo ensandecido, fazemos nossa a oração de Davi ao Senhor do universo e da nossa vida: "dispõe-me o coração para só temer o teu nome" (Sl 86.11). E a resposta do Senhor está em Is 41.13: "Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo". (Is 41.13).
Não precisamos nos transportar para Nova Iorque ou para o Afeganistão. Aqui mesmo em nossa cidade a insegurança é real. Cidadãos ordeiros são fulminados a tiros na rua, em pleno dia. Balas perdidas atingem mulheres e crianças inocentes no "abrigo" do lar. É a violência do trânsito nas avenidas e estradas. É a aproximação do aparentemente frágil trombadinha ou da covardia das gangues. É a ameaça da AIDS ou do desemprego. É a podridão moral e contagiante no mundo dos negócios e da política. É a prepotência dos fortes diante dos fracos. É a descrença nas instituições encarregadas da lei e da ordem. É o futuro incerto que tem de ser enfrentado. Sim, em face de tantos perigos e dificuldades é quase impossível viver sem temor, sem receios.
A aflição também tem atingido os "escolhidos do Senhor". Embora não sejamos do mundo, ainda estamos no mundo. E sofremos as contingências da nossa humanidade. Contudo há uma diferença marcante. Diante da adversidade o homem sem Deus se desespera, mas o homem com Deus... espera. Está escrito: "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (I Pe 5.6,7). Podemos ser afligidos, mas nunca abatidos. Não estamos sozinhos, nem desamparados. Somos do Senhor e nada nos pode separar do Seu amor!
Assim, em meio a angústias e incertezas de um mundo ensandecido, fazemos nossa a oração de Davi ao Senhor do universo e da nossa vida: "dispõe-me o coração para só temer o teu nome" (Sl 86.11). E a resposta do Senhor está em Is 41.13: "Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo". (Is 41.13).
Rev. Eudes