ANO LXI - Domingo, 17 de agosto de 2003 - No 3016
Agosto, mês de Missões.
QUE DAREI AO SENHOR... ?
Esta é uma indagação encontrada no verso 12 do Salmo 116. Indagação que o salmista faz a si mesmo, procurando um meio de expressar sua alegria, sua gratidão, pelos benefícios que recebera das mãos de Deus. Benefícios, aliás, reconhecidamente imerecidos. Daí crescer em significado a sua indagação.
Essa é uma pergunta séria, e não apenas uma frase de efeito. Pergunta que exige uma resposta também séria e honesta. Porque se a resposta não corresponder, ainda que de forma pálida, pequenina, à generosidade do amor de Deus - amor que provê a nossa felicidade temporal e eterna - a pergunta cairá no vazio, perderá sua relevância.
A propósito, há quem interprete essa pergunta assim: "como pagarei a Deus... ?" E em resposta passa a dar esmolas, procurando satisfazer o que restou de sensibilidade em seu coração, até então endurecido para com Deus e para com os seus semelhantes. Outros entendem que os benefícios de Deus são meios que Ele usa para barganhar conosco alguma coisa que possuímos e que a Sua igreja necessita. E por causa dessa visão mesquinha e distorcida do amor divino, dão ofertas à igreja na expectativa de que Deus não lhes tire o que têm ou na esperança de receberem novos e maiores benefícios.
Ao contemplar o amor "que excede a todo o entendimento", o crente sincero só encontra uma resposta adequada, a resposta do próprio salmista. Contrito, consciente, agradecido e cheio de júbilo, ele diz: "Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor. Cumprirei os meus votos ao Senhor, na presença de todo o Seu povo".
Em outras palavras, consagração total! Responder, pois, satisfatoriamente ao Senhor de nossas vidas, é entregar-se a Ele sem restrições, servindo e amando, amando e servindo com tudo o que somos ou temos. Primeiramente com o que somos e, conseqüentemente, com o que temos.
Permita Deus que eu, compreendendo o alcance da resposta do salmista, assimile a sua atitude, e assim viva para honra e glória do Senhor. E quanto a você, meu irmão, minha irmã?
Essa é uma pergunta séria, e não apenas uma frase de efeito. Pergunta que exige uma resposta também séria e honesta. Porque se a resposta não corresponder, ainda que de forma pálida, pequenina, à generosidade do amor de Deus - amor que provê a nossa felicidade temporal e eterna - a pergunta cairá no vazio, perderá sua relevância.
A propósito, há quem interprete essa pergunta assim: "como pagarei a Deus... ?" E em resposta passa a dar esmolas, procurando satisfazer o que restou de sensibilidade em seu coração, até então endurecido para com Deus e para com os seus semelhantes. Outros entendem que os benefícios de Deus são meios que Ele usa para barganhar conosco alguma coisa que possuímos e que a Sua igreja necessita. E por causa dessa visão mesquinha e distorcida do amor divino, dão ofertas à igreja na expectativa de que Deus não lhes tire o que têm ou na esperança de receberem novos e maiores benefícios.
Ao contemplar o amor "que excede a todo o entendimento", o crente sincero só encontra uma resposta adequada, a resposta do próprio salmista. Contrito, consciente, agradecido e cheio de júbilo, ele diz: "Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor. Cumprirei os meus votos ao Senhor, na presença de todo o Seu povo".
Em outras palavras, consagração total! Responder, pois, satisfatoriamente ao Senhor de nossas vidas, é entregar-se a Ele sem restrições, servindo e amando, amando e servindo com tudo o que somos ou temos. Primeiramente com o que somos e, conseqüentemente, com o que temos.
Permita Deus que eu, compreendendo o alcance da resposta do salmista, assimile a sua atitude, e assim viva para honra e glória do Senhor. E quanto a você, meu irmão, minha irmã?
Rev. Eudes
Nenhum comentário:
Postar um comentário