ANO LXI - Domingo, 19 de outubro de 2003 - No 3025
O ESPÍRITO DO PROTESTANTISMO
O ESPÍRITO DO PROTESTANTISMO
Lembrando a Reforma Protestante do Século XVI.
Lutero, argüido pela Dieta de Worms, concluiu sua exposição dizendo: "A não ser que seja convencido pelo testemunho das Escrituras e por argumentos evidentes, nada consigo e nem quero retratar, porque é difícil, maléfico e perigoso agir contra a própria consciência". Esta declaração resume o espírito do Protestantismo genuíno: preeminência da Palavra de Deus, convicção racional e liberdade de consciência!
O reformado implora e afirma o testemunho das Escrituras Sagradas como único meio de ver sua razão constrangida. O verdadeiro Protestantismo nasce de um sério exame das Escrituras. Não nasce de uma mera experiência emocional ou de um êxtase espiritual, mas do conhecimento da Palavra. Sem conhecer o Deus revelado nas Escrituras Sagradas não existe espaço para o espírito do Protestantismo. Isto implica estudo, análise, pesquisa. Não se trata aqui de uma mera leitura devocional da Bíblia, mas do conhecimento de suas fontes, seus idiomas originais, sua hermenêutica, sua exegese.
A segunda exigência de Lutero e que marca o espírito do Protestantismo é: convicção pessoal, racional. Não basta conhecer as histórias da Bíblia para que se tenha um verdadeiro espírito protestante. Para tanto se torna necessário o seu estudo de maneira lúcida, inteligente e lógica. É mister que o estudante da Bíblia se aprofunde na sua geografia, arqueologia, antropologia e sociologia, além da sua teologia.
A Bíblia, assim estudada com reverência e de modo racional, permite ao homem a oportunidade de ajuizar sobre sua mensagem e aplicá-la à sua própria vida. A conseqüência inevitável é a liberdade de associação com os que empreendem a mesma fé e buscam uma prática coerente e eficaz como 'sal da terra e luz do mundo'.
O reformado implora e afirma o testemunho das Escrituras Sagradas como único meio de ver sua razão constrangida. O verdadeiro Protestantismo nasce de um sério exame das Escrituras. Não nasce de uma mera experiência emocional ou de um êxtase espiritual, mas do conhecimento da Palavra. Sem conhecer o Deus revelado nas Escrituras Sagradas não existe espaço para o espírito do Protestantismo. Isto implica estudo, análise, pesquisa. Não se trata aqui de uma mera leitura devocional da Bíblia, mas do conhecimento de suas fontes, seus idiomas originais, sua hermenêutica, sua exegese.
A segunda exigência de Lutero e que marca o espírito do Protestantismo é: convicção pessoal, racional. Não basta conhecer as histórias da Bíblia para que se tenha um verdadeiro espírito protestante. Para tanto se torna necessário o seu estudo de maneira lúcida, inteligente e lógica. É mister que o estudante da Bíblia se aprofunde na sua geografia, arqueologia, antropologia e sociologia, além da sua teologia.
A Bíblia, assim estudada com reverência e de modo racional, permite ao homem a oportunidade de ajuizar sobre sua mensagem e aplicá-la à sua própria vida. A conseqüência inevitável é a liberdade de associação com os que empreendem a mesma fé e buscam uma prática coerente e eficaz como 'sal da terra e luz do mundo'.
Fé, razão e liberdade. Eis o espírito do Protestantismo!
(Extraído e adaptado)
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