ANO LX - Domingo, 18 de maio de 2003 - No 3003
"NISTO PORÉM NÃO VOS LOUVO"
"NISTO PORÉM NÃO VOS LOUVO"
Em sua primeira Epístola aos Coríntios, capítulo 11, orientando a Igreja sobre a participação na Ceia do Senhor, Paulo atesta que o mero ajuntamento de cristãos não é motivo de louvor. O ajuntamento só tem valor quando expressa o amor de vidas comprometidas com Cristo e Sua Palavra.
Como pode alguém crer no Redentor se não vê redenção naqueles que se dizem redimidos? Como pode alguém crer num Deus perdoador se não vê perdão naqueles que se dizem perdoados? Vidas redimidas são depoimentos vivos da ação de um Redentor. Pessoas diferentes, mas unidas em Cristo, são manifestações públicas de um Deus de amor.
Não adianta ter o símbolo quando falta a essência. Em Corinto havia pão e vinho, mas faltava o verdadeiro sentido da Ceia - perdão e comunhão. Isto demonstra que numa mesma pessoa ou comunidade podem conviver virtudes e defeitos, acertos e erros. Não é difícil acontecer a ironia de que um momento de culto, de adoração, seja desvirtuado por conflitos de consciência ou de desamor. O versículo 18 indica o erro e motivo da censura paulina. Havia dissensões, disputas, grupinhos, partidos, que manifestavam diferença de opiniões e conseqüentemente desunião entre os crentes de Corinto.
A simples diferença de opinião e até mesmo diferenças de interpretação da Palavra não são em si mesmas coisas impuras ou erradas, mas é a atitude de antagonismo, de presunção, de desprezo ou de rancor que transtorna vidas, separa irmãos e quebra a comunhão.
A propósito, para os casos de diferença de opinião entre irmãos, Agostinho ensinava aos seus discípulos uma regra de inestimável valor: "Em questões duvidosas, liberdade; nas questões essenciais, unidade; e em todas, caridade".
Como pode alguém crer no Redentor se não vê redenção naqueles que se dizem redimidos? Como pode alguém crer num Deus perdoador se não vê perdão naqueles que se dizem perdoados? Vidas redimidas são depoimentos vivos da ação de um Redentor. Pessoas diferentes, mas unidas em Cristo, são manifestações públicas de um Deus de amor.
Não adianta ter o símbolo quando falta a essência. Em Corinto havia pão e vinho, mas faltava o verdadeiro sentido da Ceia - perdão e comunhão. Isto demonstra que numa mesma pessoa ou comunidade podem conviver virtudes e defeitos, acertos e erros. Não é difícil acontecer a ironia de que um momento de culto, de adoração, seja desvirtuado por conflitos de consciência ou de desamor. O versículo 18 indica o erro e motivo da censura paulina. Havia dissensões, disputas, grupinhos, partidos, que manifestavam diferença de opiniões e conseqüentemente desunião entre os crentes de Corinto.
A simples diferença de opinião e até mesmo diferenças de interpretação da Palavra não são em si mesmas coisas impuras ou erradas, mas é a atitude de antagonismo, de presunção, de desprezo ou de rancor que transtorna vidas, separa irmãos e quebra a comunhão.
A propósito, para os casos de diferença de opinião entre irmãos, Agostinho ensinava aos seus discípulos uma regra de inestimável valor: "Em questões duvidosas, liberdade; nas questões essenciais, unidade; e em todas, caridade".
Rev. Eudes
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