ANO LX - Domingo, 23 de março de 2003 - No 2995
A PAZ É POSSÍVEL
A PAZ É POSSÍVEL
O que é PAZ? Um símbolo fátuo identificado com uma pombinha branca? Um sentimento de repouso entre situações de conflito? Um lapso de tempo entre duas guerras?
Segundo os melhores intérpretes, paz é um estado de harmonia e segurança. Isto é paz!
Exatamente o que falta hoje, fora e dentro das nossas fronteiras. Se lá fora tropas se movimentam para um conflito de fins escusos e imprevisíveis, em nossas cidades a violência de organizações criminosas abala os poderes públicos e deixa assustados os cidadãos ordeiros e trabalhadores.
Mas para nós, homens e mulheres tementes a Deus, a paz - esse estado de harmonia e segurança - é conseqüência da justificação pela fé em Cristo, como está escrito em Romanos 5.1: "Justificados, pois, mediante a fé, tenhamos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo". Isaías aponta profeticamente para Jesus e o chama de "Príncipe da Paz" (9.6). Paulo declara na sua Carta aos Efésios que ele, Jesus, "é a nossa paz" (2.14). Podemos, pois, gozar dessa paz diferente daquela que o mundo poderia nos oferecer.
Enquanto a humanidade permanecer insensível e indiferente ao convite e à pessoa de Jesus Cristo, rejeitando Aquele que é o "Príncipe da Paz", jamais encontrará esse estado de harmonia e segurança que tanto deseja e necessita - a paz, a verdadeira paz, que só Jesus pode comunicar tanto às nações quanto a cada indivíduo.
"A minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize", disse Jesus. Esta oferta ainda está de pé, especialmente para aqueles que, atribulados e desiludidos com as promessas de uma sociedade sem Deus, buscam a paz.
Segundo os melhores intérpretes, paz é um estado de harmonia e segurança. Isto é paz!
Exatamente o que falta hoje, fora e dentro das nossas fronteiras. Se lá fora tropas se movimentam para um conflito de fins escusos e imprevisíveis, em nossas cidades a violência de organizações criminosas abala os poderes públicos e deixa assustados os cidadãos ordeiros e trabalhadores.
Mas para nós, homens e mulheres tementes a Deus, a paz - esse estado de harmonia e segurança - é conseqüência da justificação pela fé em Cristo, como está escrito em Romanos 5.1: "Justificados, pois, mediante a fé, tenhamos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo". Isaías aponta profeticamente para Jesus e o chama de "Príncipe da Paz" (9.6). Paulo declara na sua Carta aos Efésios que ele, Jesus, "é a nossa paz" (2.14). Podemos, pois, gozar dessa paz diferente daquela que o mundo poderia nos oferecer.
Enquanto a humanidade permanecer insensível e indiferente ao convite e à pessoa de Jesus Cristo, rejeitando Aquele que é o "Príncipe da Paz", jamais encontrará esse estado de harmonia e segurança que tanto deseja e necessita - a paz, a verdadeira paz, que só Jesus pode comunicar tanto às nações quanto a cada indivíduo.
"A minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize", disse Jesus. Esta oferta ainda está de pé, especialmente para aqueles que, atribulados e desiludidos com as promessas de uma sociedade sem Deus, buscam a paz.
Rev. Eudes
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