ANO LXI - Domingo, 15 de agosto de 2003 - No 3015
No transcurso do Dia dos Pais,
nossa homenagem.
nossa homenagem.
PAI, QUANTO VOCÊ GANHA POR HORA?
- Pai, quanto você ganha por hora? Com voz tímida e olhos cheios de admiração o menino recebia o pai que acabava de chegar do trabalho.
Um tanto surpreso, mas olhando sério para o garoto, o pai respondeu: - Filho, isso nem sua mãe sabe direito! Não me amole mais porque estou cansado.
-Mas papai, insistiu o garoto, diga-me por favor quanto o senhor ganha por hora? O pai, finalmente, entregando os pontos, respondeu friamente: - Ganho R$10,00. E o filho continuou: - O senhor poderia me emprestar R$3,00?
Externando seu nervosismo e francamente aborrecido, o pai estourou: - Quer dizer que para isso você queria saber quanto eu ganho, né? Vá dormir e não me amole mais, menino interesseiro!
A noite chegou. O pai, refletindo sobre o que tinha acontecido, sentiu remorsos. Talvez, quem sabe, o filho quisesse comprar alguma coisa... Finalmente, para desencargo de consciência, entrou no quarto do filho.
- Você está dormindo, filho?
- Não, papai.
- Aqui está o dinheiro que você pediu.
- Obrigado, papai, respondeu o menino, enfiando a mãozinha embaixo do travesseiro e tirando mais algumas notas.
- Agora já completei! Tenho dez reais! Você pode me vender uma hora do seu tempo, papai?
Um tanto surpreso, mas olhando sério para o garoto, o pai respondeu: - Filho, isso nem sua mãe sabe direito! Não me amole mais porque estou cansado.
-Mas papai, insistiu o garoto, diga-me por favor quanto o senhor ganha por hora? O pai, finalmente, entregando os pontos, respondeu friamente: - Ganho R$10,00. E o filho continuou: - O senhor poderia me emprestar R$3,00?
Externando seu nervosismo e francamente aborrecido, o pai estourou: - Quer dizer que para isso você queria saber quanto eu ganho, né? Vá dormir e não me amole mais, menino interesseiro!
A noite chegou. O pai, refletindo sobre o que tinha acontecido, sentiu remorsos. Talvez, quem sabe, o filho quisesse comprar alguma coisa... Finalmente, para desencargo de consciência, entrou no quarto do filho.
- Você está dormindo, filho?
- Não, papai.
- Aqui está o dinheiro que você pediu.
- Obrigado, papai, respondeu o menino, enfiando a mãozinha embaixo do travesseiro e tirando mais algumas notas.
- Agora já completei! Tenho dez reais! Você pode me vender uma hora do seu tempo, papai?
(Extraído)
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