ANO LXXII - Domingo, 25 de janeiro de 2015 - Nº 3613
REAÇÕES
REAÇÕES
Os desdobramentos da situação ligada ao atentado na França estão longe de acabar. Os reflexos estão se espalhando por várias partes do mundo e tendem a se agravar.
No último final de semana tivemos a situação de ataques a 45 igrejas na capital do Níger (não confundir com Nigéria), país africano e com presença expressiva de muçulmanos. O ataque levou a mortes e centenas de feridos, além de 45 templos ou lugares de culto cristão (protestantes ou não) incendiados. Entre estes lugares de culto (igrejas) havia alguns brasileiros. Uma das igrejas desenvolvia, desde 2001, trabalho de auxílio e amparo social, servindo diariamente 250 pratos de refeição. O lugar de culto e a casa do obreiro (missionário) foram saqueados e depois queimados.
Qual o crime? Qual o motivo? Fizeram alguma caricatura de Maomé? Insultaram ou desrespeitaram a fé de alguém? Eram franceses? Para todas estas perguntas a resposta é a mesma: não. E o crime? Serem cristãos. Qual o motivo de tal manifestação ou levante? Intolerância religiosa. Claro que indivíduos se aproveitam de tais momentos para o vandalismo ou extravasamento de seus instintos mais vis e baixos. No entanto, o que se percebe é o fruto da intolerância religiosa de seguidores da fé islâmica ou muçulmana. Não são terroristas, necessariamente, na acepção técnica da palavra, mas, são pessoas movidas pelo ódio religioso insuflado por seus líderes, mostrando essa face, a qual muitos insistem em querer esconder, e que se liga, historicamente, ao Islã, com sua imposição pela força e pela cimitarra.
A liberdade e a tolerância religiosa não existem em países cujos governos são muçulmanos. Essa verdade é desagradável, incômoda e constrangedora para muitos, mas continua sendo verdade. Há milhares e milhares de irmãos nossos oprimidos, perseguidos e massacrados pelo único crime de serem cristãos. Nossos missionários continuam sendo impedidos de entrar no país com propósito de anunciar a fé cristã, ou de desenvolver outra atividade produtiva e, expressarem publicamente sua fé. As reações são muitas e podem chegar não apenas às nossas fronteiras brasileiras, mas até mesmo dentro delas. Solução? Oração e clamor ao Senhor por Sua volta triunfal. Maranata. Vem Senhor Jesus.
No último final de semana tivemos a situação de ataques a 45 igrejas na capital do Níger (não confundir com Nigéria), país africano e com presença expressiva de muçulmanos. O ataque levou a mortes e centenas de feridos, além de 45 templos ou lugares de culto cristão (protestantes ou não) incendiados. Entre estes lugares de culto (igrejas) havia alguns brasileiros. Uma das igrejas desenvolvia, desde 2001, trabalho de auxílio e amparo social, servindo diariamente 250 pratos de refeição. O lugar de culto e a casa do obreiro (missionário) foram saqueados e depois queimados.
Qual o crime? Qual o motivo? Fizeram alguma caricatura de Maomé? Insultaram ou desrespeitaram a fé de alguém? Eram franceses? Para todas estas perguntas a resposta é a mesma: não. E o crime? Serem cristãos. Qual o motivo de tal manifestação ou levante? Intolerância religiosa. Claro que indivíduos se aproveitam de tais momentos para o vandalismo ou extravasamento de seus instintos mais vis e baixos. No entanto, o que se percebe é o fruto da intolerância religiosa de seguidores da fé islâmica ou muçulmana. Não são terroristas, necessariamente, na acepção técnica da palavra, mas, são pessoas movidas pelo ódio religioso insuflado por seus líderes, mostrando essa face, a qual muitos insistem em querer esconder, e que se liga, historicamente, ao Islã, com sua imposição pela força e pela cimitarra.
A liberdade e a tolerância religiosa não existem em países cujos governos são muçulmanos. Essa verdade é desagradável, incômoda e constrangedora para muitos, mas continua sendo verdade. Há milhares e milhares de irmãos nossos oprimidos, perseguidos e massacrados pelo único crime de serem cristãos. Nossos missionários continuam sendo impedidos de entrar no país com propósito de anunciar a fé cristã, ou de desenvolver outra atividade produtiva e, expressarem publicamente sua fé. As reações são muitas e podem chegar não apenas às nossas fronteiras brasileiras, mas até mesmo dentro delas. Solução? Oração e clamor ao Senhor por Sua volta triunfal. Maranata. Vem Senhor Jesus.
Rev. Paulo Audebert Delage