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domingo, 30 de julho de 2017

MISSÕES EM FOCO

ANO LXXV - Domingo, 30 de julho de 2017 - Nº 3744

MISSÕES EM FOCO

O mês de agosto é direcionado para enfatizar o trabalho missionário na Igreja Presbiteriana do Brasil. O motivo se dá pelo fato de celebrarmos a chegada do missionário A.G. Simontom ao Brasil em agosto de 1859, vindo dos Estados Unidos, para plantar a Igreja Presbiteriana e semear a Boa Nova de Cristo e a redenção por Seu sacrifício na Cruz.

Nos 75 anos da IPVM nossas atividades de caráter missionário estarão intensas com todos os finais de semana (cultos dominicais) voltados para tal ênfase e enfoque. Assim, os irmãos devem estar atentos à programação rica, intensa e extensa com várias agências missionárias e pessoas habilitadas nesta área da vida da Igreja.

Nossa programação consistirá basicamente no seguinte: Nos dias 03 a 06 de agosto teremos a presença do Rev. Augustus Nicodemus falando sobre os 500 anos da Reforma Protestante e sua perspectiva missionária, inclusive alcançando a América Latina e, particularmente, o Brasil. No dia 13 teremos a participação da Missão Cena com o Rev. João Marcos falando da ação de tal agência entre os usuários de droga na região da Estação da Luz e “cracolândia” e o trabalho com os filhos de tais pessoas. O dia 20 será dedicado a Missão Portas Abertas, com abordagem sobre a ação da Igreja Sofredora em vários lugares do mundo e o que se tem feito para suporte e ajuda destes irmãos que são perseguidos pelo fato de serem cristãos. No dia 27 teremos a participação da Missão Mais que trabalha com refugiados e socorro a irmãos em lugares de desastres naturais, guerras, revoluções oferecendo amparo, abrigo e socorro necessários a eles, inclusive recebendo (aqui no Brasil) e instalando em famílias cristãs refugiados da Síria e outros países em crise ou guerras.

Assim, toda a IPVM está convocada a participar de tais eventos e envolver-se ainda mais com o trabalho de missões aqui perto de nós e até aos confins do mundo. Graças a Deus pela IPVM ser uma igreja de visão missionária e evangelística e esperamos que estas conferências façam arder ainda mais nossos corações por este trabalho gigantesco a ser feito, a saber: “Ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Louvado seja o Senhor Jesus.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 23 de julho de 2017

SEMEAR E COLHER

ANO LXXV - Domingo, 23 de julho de 2017 - Nº 3743

SEMEAR E COLHER

Os dois verbos colocados acima estão ligados ao exercício da lavoura, ou seja, fazem referência à semeadura (plantio) e colheita. A Bíblia nos diz que aquele que semeia o faz na esperança de colher (I Co. 9: 10), deixando claro que ninguém sai com esforço, levando a termo o exercício da semeadura, sem que tenha em seu coração a esperança ou expectativa de ver o fruto de tal trabalho manifesto em uma colheita boa e proveitosa.

A IPVM semeou, e muito, neste mês de julho, e continuará fazendo ainda mais. A viagem missionária, a temporada, a escola bíblica de férias, cultos, escolas bíblicas dominicais, atuação em asilo, envolvimento dos integrantes do GEA, a participação da Geração de Ouro e as ações individuais em espalhar a Boa Nova da salvação em Jesus, todos são esforços em divulgar a semente da Palavra de Deus, e tudo isso foi feito com zelo e na esperança de alguma colheita. 

No entanto, às vezes a colheita pode não ser boa ou farta. Não podemos nos deixar abater, mesmo porque somos chamados a ser semeadores da Palavra de Deus. Esta é nossa função. A colheita (por nós esperada e ansiada) é fruto da manifestação da graça e vontade soberanas de Deus. Somos, portanto, “semeadores por ordenação de Deus e ceifeiros por Sua insondável e imensa graça”. Se na temporada foram dezenas de decisões por Cristo (a sinceridade, verdade e profundidade delas está no conhecimento de Deus), os irmãos que labutaram em Bicas sentiram o desgaste com o “solo não fértil” da Zona da Mata Mineira, em Bicas. 

Minha palavra de desafio e ânimo à IPVM é que continuemos com zelo, firmeza e fidelidade semeando a Palavra de Deus de modo farto, abundante e em frentes variadas, ouvindo as palavras do apóstolo Paulo: “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (I Co. 15:58) e cumprindo o ditame do sábio em Eclesiastes 11:6: “Semeia pela manhã a tua semente, e à tarde não repouse a tua mão, pois não sabes qual prosperará; se esta, se aquela, ou se ambas igualmente serão boas”. Semeando e colhendo continue a IPVM em sua grandiosa caminhada de fé.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 16 de julho de 2017

JUNINAS, JOANINAS E JULINAS

ANO LXXV - Domingo, 16 de julho de 2017 - Nº 3742

JUNINAS, JOANINAS E JULINAS 

Os meses de junho e julho trazem sempre, em nosso contexto brasileiro, aquele tempo de festa chamada “caipira” ou “da roça”. Variedades de comidas típicas à base de milho, canjica, broas, bolos, pipoca, “quentão”, fogueira e batata doce, enfim uma grande, festiva e vibrante manifestação de alegria com as danças próprias (quadrilhas), encenações de casamentos, etc. Na maioria das vezes com simplicidade e até pureza. São as chamadas festas juninas, devido à sua ocorrência em junho.

No entanto, muitas destas festas passam a ter uma conotação de celebração religiosa, pois no mês de junho celebram-se (calendário católico romano) os dias de São João, São Pedro e Santo Antônio. Muitas vezes as festas “caipiras” são vistas e chamadas de festas de São João, passando de “juninas” a “joaninas”, vinculando-as, como dito acima, à pessoa ou figura de “São João”, mesclando o folclore (rural-caipira) com o religioso.

Esta conotação vinculante das festas juninas a figuras religiosas, bem como a dança folclórica da quadrilha e a presença do “quentão”, levou muitos protestantes a rejeitarem tais festividades, não aceitando a participação nelas e, muito menos, a realização delas em ambientes (dependências da Igreja, escola evangélica, etc.) vinculados à Igreja de tradição Protestante. Esta restrição foi muito mais acentuada no interior e cidades menores, ou regiões em que as “festas de São João” eram, de fato, exclusivamente de caráter religioso com seus leilões de prendas dedicados a “santos”.

Temos, atualmente, um aspecto de maior “abertura” com nossos “arraiais”. Alguns ainda se sentem um pouco “incomodados” com tal fato, fazendo associação com o caráter religioso de tais festividades e julgando impróprias a nós. Na verdade, parece-me ter havido “excesso de zelo” dos irmãos na tentativa de “evitar a aparência do mal”. Em nosso contexto nossas festas devem ser juninas e julinas (junho e julho), sem nada de “joaninas” “petrinas” ou “antoninas”. Não fiquemos acanhados ou constrangidos com nossos “arraiais”. Celebremos com alegria e festejemos com animação, tendo em vista a manifestação da graça de Deus em nosso viver, louvando-O por sua provisão diária vinda do campo para nossas mesas.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 9 de julho de 2017

IPVM EM MISSÕES

ANO LXXV - Domingo, 09 de julho de 2017 - Nº 3741

IPVM EM MISSÕES

O mês de julho chega à IPVM com forte carga de atividade de caráter missionário. São, pelo menos, três grandes programações envolvendo esse aspecto da vida de nossa igreja e, por conseguinte, nossa própria vida. Refiro-me à viagem missionária, à temporada de inverno e nossa Escola Bíblica de Férias.

A viagem missionária nesse ano foi para o interior do estado de Minas (cidade de Bicas), onde uma equipe de membros da IPVM trabalhou levando a Boa Nova de Cristo a muitas vidas; foram feitas consultas médicas, orientação psicológica, fisioterapia, tratamento e orientação dentários, evangelismo de casa em casa, cultos nos lares e no templo da IPB local, bem como a atuação junto às crianças na Igreja e, à medida do possível, nas escolas, e melhoramentos em moradias de irmãos. Sem dúvida é uma grande atividade desenvolvida pela IPVM onde abençoamos e somos abençoados. A Igreja está envolvida diretamente indo, contribuindo e orando. Louvado seja o Senhor.

A outra atividade de caráter missionário e evangelístico é a realização de nossa temporada de inverno em nosso Recanto Presbiteriano, na cidade de Tietê. O início foi na sexta-feira, dia 30, quando cerca de 40 jovens foram para lá com o intuito de se prepararem para receber os acampantes que foram na quarta-feira, dia 05, e retornaram ontem. Foram os da semana “p”, ou seja, os menores (crianças de 05 a 08 anos). Hoje seguem os integrantes da “m” (adolescentes de 09 a 12 anos). No domingo dia 16 irão os adolescentes de 13 a 17 anos, formando a “g”. Estão inscritos (ao todo) cerca de 270 participantes entre crianças e adolescentes. Será um tempo de instrução bíblica, orientação cristã, pregação da Palavra de Deus, condução à fé em Jesus como Salvador e Senhor, além de lazer, diversão e companheirismo. Os frutos têm sido muito visíveis em relação às nossas temporadas com dezenas de adolescentes tendo uma experiência de fé pessoal em Cristo e recebendo-O como redentor. Louvado seja Deus por tal atividade.

Por fim nossa EBF aqui na IPVM nos dias 27 a 29 sob a liderança do Rev. Otniel e Sarah e o auxílio de muitos irmãos e irmãs, levando a Boa Nova `as crianças da IPVM e de outras igrejas a meninos e meninas de nossa vizinhança ou amigos de nossos filhos. É a IPVM desenvolvendo sua vocação missionária e evangelística, realizando assim o mandado de Cristo de “pregar o Evangelho” e “fazer discípulos”. Estamos unidos nessa grande e maravilhosa tarefa, cumprindo a ordem de nosso Senhor e Mestre, de anunciar as Boas Novas da salvação que existe apenas no Nome de Cristo. 

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 2 de julho de 2017

NOTÍCIAS FALSAS

ANO LXXV - Domingo, 02 de julho de 2017 - Nº 3740

NOTÍCIAS FALSAS

“Não espalharás notícias falsas” (Êxodo 23: 1)

O Senhor conhece muito bem a condição do ser humano. Havendo-o criado o conhece “por dentro e por fora” e sabe do que é capaz em seus projetos e ações. As prescrições encontradas em Êxodo e Levíticos não eram apenas para os dias do deserto, mas para todo o tempo da existência do povo resgatado do Egito. Assim, o Senhor determina que se evite a disseminação de notícias não verdadeiras, para que não haja consequências dentro da vida de todo o povo, ou de pessoas individualmente. Não se trata de “fofoca”, pois esta pode ser até verdade, embora difundida de forma leviana e perniciosa. Trata-se da inverdade, da falsidade e da mentira divulgada como se verdadeira. 

Percebe-se que esta determinação de Deus continua tão atual quanto nos dias do líder Moisés no deserto do Sinai. Temos hoje o que se chama “fake news”, que se pode traduzir como: “notícias falsas”. Tais ‘notícias’ são passadas não mais de “boca a boca”, mas de forma avassaladora em celulares e computadores por meio da internet e outros dispositivos eletrônicos. Embora os meios tenham mudado, o sentido da restrição continua inalterado, ou seja, não devemos divulgar aquilo que não seja verdadeiro. Assim, é preciso que tenhamos cuidado ao repassar “informações” recebidas pela internet, “facebook”, “instagran” e outros como se fossem verdade. Ao receber alguma comunicação verifique quem a enviou, de onde a recebeu e faça a verificação necessária se aquilo procede ou não, se é verdadeira ou não. 

Muitas vezes nossa ideologia política, convicção religiosa ou formação profissional nos tornam incapazes de avaliar de forma adequada a notícia recebida e a passamos como verdadeira, para, mais tarde, sabermos que aquilo não era verdadeiro, colocando-nos em uma posição de sermos disseminadores de inverdades ou falsidades. Seja cuidadoso (a) e criterioso (a) em relação ao repasse de informações recebidas na internet, para não incorrer neste erro de “espalhar notícias falsas”. O Senhor Jesus nos abençoe para sermos fonte de condução e divulgação da verdade com graça.

Rev. Paulo Audebert Delage

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ARQUIVO DE ARTIGOS E PUBLICAÇÕES DA IPVM

Este arquivo contém parte da memória da IGREJA PRESBITERIANA DE VILA MARIANA publicada ao longo de vários anos em capas de boletins, encartes e outros meios, aos poucos resgatados e acessível a todos através deste blog.

SUGESTÕES DO CANTINHO CULTURAL

  • LIVRO: GOTAS DE AMOR PARA A ALMA. AUTOR: Rev. Hernandes D. Lopes. ASSUNTO: mensagens diárias para edificar sua vida, consolar-lhe o coração, fortalecer-lhe a fé. Não são textos de autoajuda, mas falam do auxílio divino.
  • LIVRO: TOQUE O MUNDO POR MEIO DA ORAÇÃO. AUTOR: Wesley L. Duewel. EDITORA: Hagnos. ASSUNTO: este livro sugere planos passo a passo para elaborar listas de oração, organizar círculos de oração e retiros de oração para os cristãos que tem a incumbência de orar pela salvação e bênçãos das pessoas.
  • LIVRO: TODO FILHO PRECISA DE UMA MÃE QUE ORA. AUTORES: Janet K. Grant e Fem Nichols. EDITORA: Hagnos. ASSUNTO: Uma mãe que ora pode ter um impacto tremendo na vida de seus filhos, este livro mostra como envolver e apoiar sua família através da oração persistente e eficaz. Você aprenderá a perseverar em oração e a usar a Bíblia para guiá-la nesta tarefa.