PESQUISAR ESTE BLOG

domingo, 31 de dezembro de 2017

DAR ESPERANÇA

ANO LXXV - Domingo, 31 de dezembro de 2017 - Nº 3766

DAR ESPERANÇA

“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança” (Lamentações 3: 21)

Chegamos ao final de 2017 e estamos às portas de 2018. Tantas situações vividas de lutas, conflitos, tristezas, dilemas, angústias, aflições neste ano que se finda; mas, também, de alegrias, vitórias, superações e triunfos.

Final de ano de perdas aqui na IPVM. Irmãos doentes que foram curados e outros aos quais o Senhor chamou para junto de si, outros que ainda estão na expectativa da manifestação curadora de nosso Senhor Jesus Cristo, pelos quais continuamos orando.

Não sabemos com certeza o que nos reserva o ano de 2018. Eleições na IPVM para sucessão pastoral, eleições gerais em nosso País, perspectivas melhores na economia, mas incertezas na política. Combate mais efetivo à corrupção ou liberação judicial alegando-se “brechas na lei”? Dúvidas. Mas, certeza de que o Senhor conduz a história, seja do individuo, do país ou do mundo.

O que devemos fazer (nem sempre fácil) é buscar “trazer à memória” e à mente o que nos pode dar esperança. Procurar encher nossa mente e coração da Palavra do Senhor, renovando nossa esperança, fé e certeza, mesmo em meio às turbulências que possam ocorrer.

Seja 2018 um ano de renovação de esperança no Senhor e luta fiel na concretização de planos e projetos que dignifiquem e exaltem o Nome do Senhor nosso Deus por meio de Jesus Cristo nosso Senhor.

Abençoado ano de 2018, pleno das manifestações de graça e vitória em Cristo.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 24 de dezembro de 2017

NATAL

ANO LXXV - Domingo, 24 de dezembro de 2017 - Nº 3765

NATAL
(Lucas 1: 46-55)

Há no Evangelho escrito por Lucas alguns cânticos registrados e ligados ao Natal. O mais conhecido dentre eles é o de Maria, chamado de “Magnificat” devido ao seu início em que ela exalta (magnifica) a Deus. Vou ressaltar vários aspectos neste cântico que nos ajudam a resgatar as verdades sobre o que seja o Natal em sua expressão ou manifestação em Cristo.

a) Engrandecer a Deus (46). É tempo de exaltar a Deus por sua graça em enviar Jesus.

b) Alegrar-se na salvação (47). Ter a alegria verdadeira gerada pela salvação em Cristo.

c) Exercitar a humildade (48). Saber que somos agraciados com e não merecedores do Natal.

d) Ver-se como instrumento (49). Dispor-se como agente para realização da vontade de Deus.

e) Proclamar o poder de Deus (51). Anunciar que tudo isso é pelo poderoso amor de Deus.

f) Advertir aos soberbos (52). Fazer saber que os soberbos não têm lugar no Reino de Deus.

g) Valorizar os desvalidos (53). Propagar que Jesus se importa com os esquecidos pelo homem.

h) Exaltar a fidelidade de Deus (55). Declarar que cumpre o que promete. Jesus voltará.

Há, certamente, aspectos outros que podem ser resgatados por este belíssimo cântico, mas se conseguirmos vivenciar os que aí estão estampados, estaremos tendo um Natal feliz e alcançando o projeto e propósito de Deus com o Natal ou o nascimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 17 de dezembro de 2017

INDIFERENÇA COM O NATAL

ANO LXXV - Domingo, 17 de dezembro de 2017 - Nº 3764

INDIFERENÇA COM O NATAL
(MATEUS 2: 4-6)

“Em Belém da Judeia, responderam eles, porque assim está escrito por meio do profeta”.

A narrativa do nascimento de Jesus feita por Mateus inclui a figura dos religiosos (sacerdotes e escribas) que informam a Herodes sobre o local predito nas profecias. Mas, a atitude deles parece ser a de muitos ainda hoje. Vejamos:

a) Informantes indiferentes:
Não há envolvimento de euforia descrito nos registros bíblicos. Apenas informam ao rei Herodes sobre o lugar, mas não são despertados por tal fato. Não demonstram interesse algum acerca do fato, apenas informam ou indicam. São como placas sinalizadoras na estrada e nada mais. O fato do Natal pode ser até falado ou referido, mas com indiferença.

b) Informação sem transformação:
Nada mudou com a informação obtida e repassada. Todas as coisas continuaram do mesmo modo e no mesmo curso. Nada sofre alteração. Eles são portadores de informações preciosas, mas estas informações não geram transformação em seu viver, não operam mudança em seu modo de existir e “levar a vida”. São como recipientes que têm água dentro deles, mas não mudam sua forma de ser.

c) Conhecimento sem vida:
Conheciam e sabiam sobre o que deveria acontecer. Tinham ciência e informação sobre o fato do nascimento do Rei de Israel, mas este saber, apenas e tão somente intelectual, não produziu vida na vida deles. Haviam recebido as informações, conheciam todas elas, mas isso não gerara vida em seu interior. Eram como computadores que têm dentro de si informações, mas isso não lhes gera vida.

Ainda hoje há muitos assim em relação ao Natal de Jesus. Indiferentes; sem transformação; conhecendo, mas sem vida de fato. Não faça parte deste grupo em que se encontravam os religiosos nos dias do nascimento de Jesus, com informação, mas indiferentes e sem vida transformada. Que a realidade do nascimento de Jesus, o Filho de Deus, seja motivo de júbilo, alegria e vida nova em seu coração. Receba, pela fé, a Jesus como seu único e suficiente Salvador.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 10 de dezembro de 2017

HISTÓRIA DO DIA DA BÍBLIA

ANO LXXV - Domingo, 10 de dezembro de 2017 - Nº 3763

HISTÓRIA DO DIA DA BÍBLIA

“Celebrado no segundo domingo de dezembro, o Dia da Bíblia foi criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do Rei Eduardo VI. O Dia da Bíblia é um dia especial, e foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, no Monumento do Ipiranga- São Paulo (SP).

E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de toda a semana que antecede a data. Desde dezembro de 2001, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional.

Hoje, as celebrações se intensificaram e diversificaram. Realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e distribuição maciça das Escrituras são algumas das formas que os cristãos encontraram de agradecer a Deus esse alimento para a vida. (Extraído do site da SBB)”.

Nesse dia dedicado a nosso Livro Sagrado devemos nos lembrar de seu valor e importância para estrutura de nossa fé, tendo-o não apenas como adorno em móveis de nossas casas, mas presente em nosso coração, instruindo-nos acerca da vontade do Senhor e nos dirigindo quanto aos valores eternos do Reino de Deus, nosso Pai. Leiamos, estudemos e vivamos as Palavras do Santo Livro, a Bíblia Sagrada. O Cristianismo Protestante foi e deve continuar sendo conhecido como “a Religião do Livro” para o louvor da glória de Deus.

Rev. Paulo Audebert Delage

domingo, 3 de dezembro de 2017

MOTIVO DE ALEGRIA?

ANO LXXV - Domingo, 03 de dezembro de 2017 - Nº 3762

MOTIVO DE ALEGRIA?

Mais um ato terrorista. Mais outra vez centenas de pessoas (em princípio) inocentes são mortas de forma estúpida e brutal junto (ou dentro) de um local de orações. Na península do Sinai muçulmanos sufis foram alvo de grande barbárie e punidos por terem uma forma diferente de relacionar-se com “Alah”. A intolerância, a maldade, a desumanidade e a violência são manifestas nesta demonstração repulsiva de ataque covarde e abjeto.

Aqueles que perpetraram ato tão vil e degradante talvez estejam se gloriando e se alegrando na falsa ideia de haverem praticado um ato heroico e de grande valor aos “olhos de Deus”. Provavelmente estejam se enaltecendo e sendo enaltecidos por outros tantos correligionários que lá não estavam, mas apoiam tal atitude. As lágrimas, o choro e o pranto de outras centenas de familiares são sufocados ante os risos e brados de vitória dos que semearam tanta morte e destruição. Há os que lá não estavam e que se alegram com a dizimação destes ‘infiéis’, hereges e apóstatas e apoiam não ostensiva, mas secretamente, tais atos de violência contra estes ‘corruptores da verdadeira fé e do Islã’.

Minha pergunta, no entanto, não se refere aos partidários e seguidores de Muhamad (Maomé), mas a nós cristãos ao ouvirmos tal notícia e vermos as imagens de destruição. É possível que muitos tenham se ‘alegrado’ em ver tantos muçulmanos abatidos e eles ‘se matando entre si’. Talvez alguma forma de identificação com os que realizaram tal ato se expresse em nosso íntimo mais uma vez quando eles se ‘explodem entre eles’ e se diga: ‘ótimo não são cristãos’. Claro; não se faz tal declaração em público, na imprensa e nem com quem não seja ‘dos nossos’, mas entre nós há um sentimento de ‘serenidade’ ou, pelo menos, de indiferença já que são ‘muçulmanos’.

Profunda tristeza há no coração por tal forma de violência e intolerância independentemente de serem cristãos, muçulmanos, judeus, hindus, budistas, agnósticos ou ateus os alvos de tal expressão de barbárie. Neste caso não há motivo de alegria no coração dos que, de fato, amam a Deus e “desejam que os outros nos façam como fazemos a eles”.

Rev. Paulo Audebert Delage

TWITTER

ARQUIVO DE ARTIGOS E PUBLICAÇÕES DA IPVM

Este arquivo contém parte da memória da IGREJA PRESBITERIANA DE VILA MARIANA publicada ao longo de vários anos em capas de boletins, encartes e outros meios, aos poucos resgatados e acessível a todos através deste blog.

SUGESTÕES DO CANTINHO CULTURAL

  • LIVRO: GOTAS DE AMOR PARA A ALMA. AUTOR: Rev. Hernandes D. Lopes. ASSUNTO: mensagens diárias para edificar sua vida, consolar-lhe o coração, fortalecer-lhe a fé. Não são textos de autoajuda, mas falam do auxílio divino.
  • LIVRO: TOQUE O MUNDO POR MEIO DA ORAÇÃO. AUTOR: Wesley L. Duewel. EDITORA: Hagnos. ASSUNTO: este livro sugere planos passo a passo para elaborar listas de oração, organizar círculos de oração e retiros de oração para os cristãos que tem a incumbência de orar pela salvação e bênçãos das pessoas.
  • LIVRO: TODO FILHO PRECISA DE UMA MÃE QUE ORA. AUTORES: Janet K. Grant e Fem Nichols. EDITORA: Hagnos. ASSUNTO: Uma mãe que ora pode ter um impacto tremendo na vida de seus filhos, este livro mostra como envolver e apoiar sua família através da oração persistente e eficaz. Você aprenderá a perseverar em oração e a usar a Bíblia para guiá-la nesta tarefa.