ANO LXXIV - Domingo, 02 de abril de 2017 - Nº 3727
VERDADE OU MENTIRA?
“Curam superficialmente a ferida do meu povo dizendo: Paz, paz; quando não há paz” (Jr.8:11)
Dia 1º de abril é conhecido como “dia da mentira”. Tempo em que muitas notícias circulam como verdadeiras, mas são falsas e mentirosas. Conhecidos pregam “peças” (às vezes de muito mau gosto ao estilo “humor negro”) com brincadeiras e dizem “primeiro de abril”. Diz-se que certa vez alguns religiosos gritaram: “olhem uma vaca voando”, fazendo uma pilhéria com Tomaz de Aquino. Quando ele olhou e não viu nada, começaram a zombar e rir, e disseram como acreditara naquilo; ao que Aquino respondeu: “É mais fácil uma vaca voar, que um cristão mentir”.
Vemos em nossos dias de Brasil uma situação de sonegação da verdade e de promoção da mentira. É como se os governantes dissessem a nós “paz, paz; quando não há paz”. Vão mentindo sobre valores, atuações, nomeações, projetos, planos, orçamentos, obras e realizações entre outras tantas coisas, linhas de metrô, “legado grandioso de obras da Copa do Mundo”, monotrilho e outras tantas mentiras, como se fosse a mais cristalina verdade. Ficam dizendo “paz, paz; quando não há paz”. Nos dias do profeta Jeremias isso acontecia (inclusive com religiosos falando) e o povo acabava por admitir tais mentiras como verdade, imaginando haver paz, até que a destruição pelos reinos do Norte chegou à Terra Prometida e ao Povo da Aliança.
Não é próprio ao cristão o vínculo à mentira, seja de que ordem for. “Seguir a verdade em amor” (Ef. 4:15) é o propósito de Deus para nós, em Cristo. A advertência de Deus é séria e profunda com relação ao mentiroso, equiparando-o ao assassino e adúltero, afirmando ser igual o destino de todos eles, a saber: “a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre” (Ap.21:8). Deixemos de lado a mentira, sigamos dizendo a verdade e vivendo sem hipocrisia, promovendo a honra e a glória de Deus, pois o Senhor se “compraz na verdade no íntimo” (Salmo 51:6) e somos libertos pela Verdade maior e suprema que é Cristo (João 8:32).
Vemos em nossos dias de Brasil uma situação de sonegação da verdade e de promoção da mentira. É como se os governantes dissessem a nós “paz, paz; quando não há paz”. Vão mentindo sobre valores, atuações, nomeações, projetos, planos, orçamentos, obras e realizações entre outras tantas coisas, linhas de metrô, “legado grandioso de obras da Copa do Mundo”, monotrilho e outras tantas mentiras, como se fosse a mais cristalina verdade. Ficam dizendo “paz, paz; quando não há paz”. Nos dias do profeta Jeremias isso acontecia (inclusive com religiosos falando) e o povo acabava por admitir tais mentiras como verdade, imaginando haver paz, até que a destruição pelos reinos do Norte chegou à Terra Prometida e ao Povo da Aliança.
Não é próprio ao cristão o vínculo à mentira, seja de que ordem for. “Seguir a verdade em amor” (Ef. 4:15) é o propósito de Deus para nós, em Cristo. A advertência de Deus é séria e profunda com relação ao mentiroso, equiparando-o ao assassino e adúltero, afirmando ser igual o destino de todos eles, a saber: “a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre” (Ap.21:8). Deixemos de lado a mentira, sigamos dizendo a verdade e vivendo sem hipocrisia, promovendo a honra e a glória de Deus, pois o Senhor se “compraz na verdade no íntimo” (Salmo 51:6) e somos libertos pela Verdade maior e suprema que é Cristo (João 8:32).
Rev. Paulo Audebert Delage
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