ANO LXXI - Domingo 08 de setembro de 2013 - Nº 3541
VERGONHA SOBRE VERGONHA
VERGONHA SOBRE VERGONHA
Fui, na semana passada, tomado por um duplo sentimento de vergonha. Devo dizer que não foi por ter eu assumido qualquer postura da qual pudesse me envergonhar. Trata-se de atitudes de elementos que, de alguma forma, trazem certa declaração de identificação comigo e acabam por me levar-me a “corar de vergonha”.
O primeiro atingido foi o de brasilidade, ou seja, o sentimento de ser brasileiro, de envergar essa nacionalidade, de haver nascido neste país e de nele viver toda minha vida. A vergonha veio com a decisão da Câmara dos Deputados em manter o mandato do deputado Natan Donadon, mesmo tendo sido este cidadão condenado, em última e final instância, a 13 (treze) anos de reclusão. O coletivismo, protecionismo, fisiologismo e corporativismo mais baixo e vil mostrou sua fase em tal decisão. Depois não se podia encontrar um deputado sequer, que assumisse, publicamente, haver votado pela não cassação do dito parlamentar. Nesse momento foi grande minha vergonha em ser brasileiro e ter uma casa legislativa que assim faz.
O segundo sentimento, está ligado ao mesmo caso, e é o de ser evangélico. Isso se deve ao fato de que (fui informado) o referido parlamentar condenado apresenta-se como evangélico. Minha reação foi: “Se ele é; então eu não sou”. Todos têm o benefício da dúvida, ou seja, são considerados inocentes até provado em contrário. Isso foi feito e a condenação de tal político pelo STF demonstrou sua culpa por corrupção (no mínimo), no uso de seu cargo e função políticos. Claro que não me envergonho do e nem por causa do Evangelho, mas a vergonha me toma quando pessoa com postura que enlameia o Evangelho se apresenta como evangélico. Tais posturas vão se tornando comuns e chega-se até orar agradecendo a Deus a propina que se conseguiu obter em negócio escuso. Foi grande minha vergonha em ser evangélico em tal momento.
Somos cidadãos brasileiros e cidadãos do céu (evangélicos). Devemos assumir postura condigna com tais cidadanias, rejeitando estas formas abjetas de conduta que maculam e mancham a brasilidade e a “evangelicidade”. O Senhor nos sustente e guarde em testemunho de fidelidade que honre o Nome Dele, para não sermos envergonhados, não envergonhar aos outros e, sobretudo, ao Senhor Jesus Cristo.
O primeiro atingido foi o de brasilidade, ou seja, o sentimento de ser brasileiro, de envergar essa nacionalidade, de haver nascido neste país e de nele viver toda minha vida. A vergonha veio com a decisão da Câmara dos Deputados em manter o mandato do deputado Natan Donadon, mesmo tendo sido este cidadão condenado, em última e final instância, a 13 (treze) anos de reclusão. O coletivismo, protecionismo, fisiologismo e corporativismo mais baixo e vil mostrou sua fase em tal decisão. Depois não se podia encontrar um deputado sequer, que assumisse, publicamente, haver votado pela não cassação do dito parlamentar. Nesse momento foi grande minha vergonha em ser brasileiro e ter uma casa legislativa que assim faz.
O segundo sentimento, está ligado ao mesmo caso, e é o de ser evangélico. Isso se deve ao fato de que (fui informado) o referido parlamentar condenado apresenta-se como evangélico. Minha reação foi: “Se ele é; então eu não sou”. Todos têm o benefício da dúvida, ou seja, são considerados inocentes até provado em contrário. Isso foi feito e a condenação de tal político pelo STF demonstrou sua culpa por corrupção (no mínimo), no uso de seu cargo e função políticos. Claro que não me envergonho do e nem por causa do Evangelho, mas a vergonha me toma quando pessoa com postura que enlameia o Evangelho se apresenta como evangélico. Tais posturas vão se tornando comuns e chega-se até orar agradecendo a Deus a propina que se conseguiu obter em negócio escuso. Foi grande minha vergonha em ser evangélico em tal momento.
Somos cidadãos brasileiros e cidadãos do céu (evangélicos). Devemos assumir postura condigna com tais cidadanias, rejeitando estas formas abjetas de conduta que maculam e mancham a brasilidade e a “evangelicidade”. O Senhor nos sustente e guarde em testemunho de fidelidade que honre o Nome Dele, para não sermos envergonhados, não envergonhar aos outros e, sobretudo, ao Senhor Jesus Cristo.
Rev. Paulo Audebert Delage
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