ANO LXXIII - Domingo, 19 de julho de 2015 - Nº 3638
CRISE
CRISE
Essa parece ser uma das palavras que se encontra no topo da onda, ou seja, está em altíssima evidência. Isso se aplica tanto ao cenário brasileiro quanto ao internacional. Em nossa situação intramuros vemos a dificuldade econômica (crise no setor de produção), o caótico estado político onde não há entendimento ou acerto entre os nossos dirigentes, o crescente envolvimento de políticos e empresários nos escândalos de financiamento de campanhas eleitorais, superfaturamento de obras públicas e poderíamos aumentar em muito os itens. No cenário internacional vemos os conflitos na região do oriente Médio, em parte da Europa, a situação de imigração em massa (quase invasão) da Europa via Itália com a morte de centenas e milhares de imigrantes; a condição vexatória da Grécia com exposição de sua fragilidade, gerando temor em milhões de pessoas. A crise está presente.
No universo cristão pode-se ver, também, a manifestação de crises sérias. Nos EUA e Europa milhares (ou milhões) deixam as igrejas a cada ano com profunda decepção e como fruto da falta de fé. Denominações abrem sua legislação para reconhecimento de união de pessoas do mesmo sexo e, inclusive ordenação de pessoas que têm e vivem tal forma de opção sexual. Crise pela postura de dualidade de vida, ou seja, cristãos nominais que têm uma “vida dupla”, isto é, mantém a aparência no contexto da igreja, mas a vivência em casa com os familiares e na vida secular nega a sua profissão de fé. Crise em relação à assimilação de valores do “presente século” onde o sucesso e o “estrelismo” ligados à promoção pessoal e o prestígio individual ocupam o centro dos interesses.
A pergunta que se impõe é: que fazer; é possível alguma solução? A resposta é vista no testemunho das Escrituras de forma simples e direta: “Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar” (Isaías 55:7). Esse é o caminho proposto pelo próprio Deus. Devemos andar por tal caminho e orar para que os outros também entrem e sigam por ele, a fim de vermos superadas e afastadas as crises que vem assolando em nossos dias.
No universo cristão pode-se ver, também, a manifestação de crises sérias. Nos EUA e Europa milhares (ou milhões) deixam as igrejas a cada ano com profunda decepção e como fruto da falta de fé. Denominações abrem sua legislação para reconhecimento de união de pessoas do mesmo sexo e, inclusive ordenação de pessoas que têm e vivem tal forma de opção sexual. Crise pela postura de dualidade de vida, ou seja, cristãos nominais que têm uma “vida dupla”, isto é, mantém a aparência no contexto da igreja, mas a vivência em casa com os familiares e na vida secular nega a sua profissão de fé. Crise em relação à assimilação de valores do “presente século” onde o sucesso e o “estrelismo” ligados à promoção pessoal e o prestígio individual ocupam o centro dos interesses.
A pergunta que se impõe é: que fazer; é possível alguma solução? A resposta é vista no testemunho das Escrituras de forma simples e direta: “Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar” (Isaías 55:7). Esse é o caminho proposto pelo próprio Deus. Devemos andar por tal caminho e orar para que os outros também entrem e sigam por ele, a fim de vermos superadas e afastadas as crises que vem assolando em nossos dias.
Rev. Paulo Audebert Delage
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