ANO LXXIII - Domingo, 12 de julho de 2015 - Nº 3637
COM AMOR, DO IRÃ
COM AMOR, DO IRÃ
Em 2010, o pastor Behnam Irani foi detido por causa das suas atividades cristãs, e condenado a 6 anos de prisão. Ele enviou uma carta para a Missão Portas Abertas, publicada a seguir.
“Aqui é o pastor Behnam, do Irã”. Estou cumprindo minha pena de seis anos de prisão por causa de minha fé em Jesus Cristo, e por pregar sobre o Reino de Deus. È um grande privilégio com minha amada família em Jesus. Muitos companheiros de cela na prisão me perguntam por que estou pagando um preço tão alto por crer em Jesus Cristo. Eles querem saber por que eu não nego minha fé e volto para minha esposa e meus filhos. Então pergunto a mim mesmo qual foi o preço pago pelo Senhor a fim de me salvar e me transportar do reino das trevas para o reino da luz. A morte de Jesus Cristo na cruz, o sangue do Cordeiro de Deus! Sim, esse foi um alto preço. Assim, eu também sou capaz de preferir a prisão à liberdade. Decidir manter minha fé em nosso Senhor e continuar preso. Jesus disse: “Se você amar sua vida mais do que a mim, você não merece se meu discípulo”. (Mt10. 35)
Essas são as palavras do seu irmão Behnam, que tem passado por extrema pressão, e que já está preso há tantos anos. Quero encorajar você a compreender o valor da sua fé. Temos recebido a salvação de graça, mas lembre-se: ela não foi gratuita. Deus pagou por ela. Ele sacrificou seu amado Filho, Jesus Cristo. Lembre-se que há apenas um caminho para Deus, e Jesus nos falou dele: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim”. (Jo 14.06)
Conceda a Jesus acesso a todas as áreas da sua vida, e permita que Ele seja o Senhor de seu coração. Tente se tornar parecido com o Filho de Deus, Cristo Jesus, pensando e agindo com ele.
“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”. (Gl 2.20)
Que Deus abençoe você. Amém.
Pastor Behnam Irani"
Extraído da Revista Portas Abertas Ano 33 nº 2
Nenhum comentário:
Postar um comentário