ANO LXXII - Domingo, 12 de abril de 2015 - Nº 3624
EXPECTATIVAS DO DIACONATO
EXPECTATIVAS DO DIACONATO
Expectativas são complicadas. Elas podem surpreender, ou, como na maioria das vezes, decepcionar, e isso acontece por vários motivos. Primeiro, porque aquele que a cria pode tê-la elevado a um nível que jamais será alcançado, trazendo assim a decepção. Segundo, porque aquele que a expecta também possui uma visão particular da realidade, podendo em determinado momento estar muito equivocado sobre sua esperança. Por isso, as expectativas sobre o diaconato precisam ser expostas por aquele que conhece as limitações humanas e pode com realidade defini-las.
Hoje, elegeremos em nossa igreja sete diáconos; homens que foram indicados pela própria comunidade para concorrer, homens pecadores, com limitações, justificados por Cristo, para servir à Igreja nesta igreja. Muitas são as expectativas sobre eles, mas quantas de fato devem ser nutridas e expectadas?
Segundo o Apóstolo Paulo, as expectativas sobre os diáconos são as seguintes: “quanto a diáconos, é necessário que sejam respeitáveis, de uma só palavra, não inclinados a muito vinho, não cobiçosos de sórdida ganância, conservando o mistério da fé com a consciência limpa. Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem irrepreensíveis, exerçam o diaconato... O diácono seja marido de uma só mulher e governe bem seus filhos e a própria casa.” (1 Tm 3.9-10,12-13)
Esse é o parâmetro de avaliação e as expectativas que devem ser analisados. Portanto, não cabe propaganda política, não cabe fofoca, não cabem falsas expectativas baseadas em interesses pessoais. Cabe a oração e a avaliação, segundo o que está registrado nas Escrituras. Assim clamamos para que Deus ilumine a cada um de nós, para elegermos homens que estejam alinhados com essas qualificações para servirem à nossa comunidade, para honra e glória a Deus.
Fazendo isso, o texto garante a eles, os diáconos, uma bela promessa “Pois os que desempenharem bem o diaconato alcançam para si mesmos justa preeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus.” (1 Tm 3.13)
Hoje, elegeremos em nossa igreja sete diáconos; homens que foram indicados pela própria comunidade para concorrer, homens pecadores, com limitações, justificados por Cristo, para servir à Igreja nesta igreja. Muitas são as expectativas sobre eles, mas quantas de fato devem ser nutridas e expectadas?
Segundo o Apóstolo Paulo, as expectativas sobre os diáconos são as seguintes: “quanto a diáconos, é necessário que sejam respeitáveis, de uma só palavra, não inclinados a muito vinho, não cobiçosos de sórdida ganância, conservando o mistério da fé com a consciência limpa. Também sejam estes primeiramente experimentados; e, se se mostrarem irrepreensíveis, exerçam o diaconato... O diácono seja marido de uma só mulher e governe bem seus filhos e a própria casa.” (1 Tm 3.9-10,12-13)
Esse é o parâmetro de avaliação e as expectativas que devem ser analisados. Portanto, não cabe propaganda política, não cabe fofoca, não cabem falsas expectativas baseadas em interesses pessoais. Cabe a oração e a avaliação, segundo o que está registrado nas Escrituras. Assim clamamos para que Deus ilumine a cada um de nós, para elegermos homens que estejam alinhados com essas qualificações para servirem à nossa comunidade, para honra e glória a Deus.
Fazendo isso, o texto garante a eles, os diáconos, uma bela promessa “Pois os que desempenharem bem o diaconato alcançam para si mesmos justa preeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus.” (1 Tm 3.13)
Rev. Gustavo Bacha
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