ANO LXXII - Domingo 08 de fevereiro de 2015 - Nº 3615
PARTICIPAÇÃO
PARTICIPAÇÃO
No livro de Neemias, governador de Judá responsável pela reconstrução dos muros de Jerusalém e parte do templo do Senhor, encontra-se uma frase muito interessante e inspiradora quanto à nossa atuação e responsabilidade no processo de construção (restauração) social. Lemos no referido texto: “Cada um fez os reparos defronte de sua casa” (Neemias 3:28). Em 52 dias os muros foram reedificados, em uma experiência que deixou todos admirados, inclusive os adversários.
O princípio estabelecido é muito simples: se todos fizerem sua parte com zelo e fidelidade, os resultados positivos serão alcançados. Trata-se de cada um varrer sua calçada para que a rua, o bairro, a cidade e o país fiquem limpos. O momento é de tomarmos tal decisão e assumirmos essa postura, ou seja, darmos nossa colaboração em relação à economia de água, a fim de podermos superar a crise que se instalou. Sabemos que grande parte dela é responsabilidade do Poder Público por falta de obras adequadas para armazenamento e distribuição. No entanto, precisamos ver a participação da sociedade em tal processo, com desperdício inconsequente que se viu (e se vê) por muito tempo, pensando ser o recurso hídrico inesgotável e que “a água não vai faltar por aqui, pois temos muita”. As chuvas têm sido em menor quantidade e a reposição não corresponde à demanda, a qual tem aumentado devido ao crescimento populacional. É tempo (e urgente) de “edificarmos em frente à nossa casa” com medidas de contenção e uso comedido da água, seja aqui na IPVM, em nossa casa ou no trabalho. Claro que se espera que os órgãos públicos tomem posição de igual valor e façam o que lhes é de competência, por meio de medidas adequadas de redução de consumo em seus ambientes de trabalho e casas, mas, acima de tudo, adotando política adequada e saneadora (não apenas punitiva com multas) para se ter condição de superar a crise presente e evitar futuras.
Como cristãos nos cumpre o engajamento com tal propósito e dar o exemplo como cidadãos, fazendo nossa parte com envolvimento consciente e responsável na economia de água com “cada um economizando dentro de sua casa”. Isso também é testemunho cristão como cidadão e princípio bíblico para a vida.
O princípio estabelecido é muito simples: se todos fizerem sua parte com zelo e fidelidade, os resultados positivos serão alcançados. Trata-se de cada um varrer sua calçada para que a rua, o bairro, a cidade e o país fiquem limpos. O momento é de tomarmos tal decisão e assumirmos essa postura, ou seja, darmos nossa colaboração em relação à economia de água, a fim de podermos superar a crise que se instalou. Sabemos que grande parte dela é responsabilidade do Poder Público por falta de obras adequadas para armazenamento e distribuição. No entanto, precisamos ver a participação da sociedade em tal processo, com desperdício inconsequente que se viu (e se vê) por muito tempo, pensando ser o recurso hídrico inesgotável e que “a água não vai faltar por aqui, pois temos muita”. As chuvas têm sido em menor quantidade e a reposição não corresponde à demanda, a qual tem aumentado devido ao crescimento populacional. É tempo (e urgente) de “edificarmos em frente à nossa casa” com medidas de contenção e uso comedido da água, seja aqui na IPVM, em nossa casa ou no trabalho. Claro que se espera que os órgãos públicos tomem posição de igual valor e façam o que lhes é de competência, por meio de medidas adequadas de redução de consumo em seus ambientes de trabalho e casas, mas, acima de tudo, adotando política adequada e saneadora (não apenas punitiva com multas) para se ter condição de superar a crise presente e evitar futuras.
Como cristãos nos cumpre o engajamento com tal propósito e dar o exemplo como cidadãos, fazendo nossa parte com envolvimento consciente e responsável na economia de água com “cada um economizando dentro de sua casa”. Isso também é testemunho cristão como cidadão e princípio bíblico para a vida.
Rev. Paulo Audebert Delage
Nenhum comentário:
Postar um comentário