ANO LXXI - Domingo 06 de outubro de 2013 - Nº 3545
PRESENTES PARA AS CRIANÇAS
PRESENTES PARA AS CRIANÇAS
O mês de outubro chega e traz consigo a expectativa de comemorações, festas e presentes pelo Dia das Crianças. Claro que se trata, em princípio, de mais uma “jogada” de comércio, na tentativa de aquecer as vendas e fazer circular um montante maior de valores. Nós cristãos, não ficamos alheios a tal data e nos mobilizamos em relação às nossas crianças para darmos os presentes.
Há empenho justificável e louvável em buscar oferecer às nossas crianças os regalos nesta data comemorativa. No entanto, devemos ver que mais do que coisas, há presentes muito mais importantes, ainda que, no momento, para elas assim não pareça. Vejamos:
a) Presença significativa: As crianças desejam e precisam ter a presença dos pais e mães consigo de forma significativa. Devem ser seus melhores “amigos”, estarem juntos, compartilharem assuntos. Os pais e mães precisam ver (acompanhar) seus filhos crescerem. Às vezes eles ficam tanto tempo longe de nós (escola, atividades esportivas e culturais, etc), que não os vemos e eles não nos veem. Dê sua presença significativa a seus filhos.
b) Exemplo digno: Os filhos e filhas precisam de referenciais em sua formação. Os mais imediatos são o pai e a mãe. Quando isso não ocorre, outros assumirão tal lugar. Heróis de TV, de jogos eletrônicos, de esportes, professores, etc. A postura (conduta) dos pais é de alta influência sobre filhos e filhas. Claro que não é “determinante”, mas orientador seguro para a vida que se vai formando. Dê a seus filhos e filhas o melhor exemplo com o testemunho e a vida cristã no lar.
c) Instrução adequada: O compromisso que os pais assumem (em nosso contexto religioso) ao apresentarem os filhos e filhas pelo batismo é de “dar-lhes ou mandar dar-lhes a instrução e trazê-los consigo ao culto...” Fala-se de educação secular e bíblica. Há um cuidado em cumprir a primeira, mas vemos um descaso em relação à segunda, onde os pais e mães priorizam o lazer no clube, o ócio em casa, o passeio no parque, ao compromisso de trazer ao templo para que haja a complementação da instrução bíblica que recebem (deveriam receber) em casa. Pais, a negligência, neste ponto, é tão grave quanto à da educação secular. Você não deixa de levar seu filho à escola; por que não se esforça do mesmo modo em relação à Igreja?
Dê presentes a seus filhos pequenos, mas, mais que coisas, dê (constantemente) os presentes que foram apontados, pois as coisas passarão, mas sua presença, seu exemplo e a instrução na fé, permanecerão.
Há empenho justificável e louvável em buscar oferecer às nossas crianças os regalos nesta data comemorativa. No entanto, devemos ver que mais do que coisas, há presentes muito mais importantes, ainda que, no momento, para elas assim não pareça. Vejamos:
a) Presença significativa: As crianças desejam e precisam ter a presença dos pais e mães consigo de forma significativa. Devem ser seus melhores “amigos”, estarem juntos, compartilharem assuntos. Os pais e mães precisam ver (acompanhar) seus filhos crescerem. Às vezes eles ficam tanto tempo longe de nós (escola, atividades esportivas e culturais, etc), que não os vemos e eles não nos veem. Dê sua presença significativa a seus filhos.
b) Exemplo digno: Os filhos e filhas precisam de referenciais em sua formação. Os mais imediatos são o pai e a mãe. Quando isso não ocorre, outros assumirão tal lugar. Heróis de TV, de jogos eletrônicos, de esportes, professores, etc. A postura (conduta) dos pais é de alta influência sobre filhos e filhas. Claro que não é “determinante”, mas orientador seguro para a vida que se vai formando. Dê a seus filhos e filhas o melhor exemplo com o testemunho e a vida cristã no lar.
c) Instrução adequada: O compromisso que os pais assumem (em nosso contexto religioso) ao apresentarem os filhos e filhas pelo batismo é de “dar-lhes ou mandar dar-lhes a instrução e trazê-los consigo ao culto...” Fala-se de educação secular e bíblica. Há um cuidado em cumprir a primeira, mas vemos um descaso em relação à segunda, onde os pais e mães priorizam o lazer no clube, o ócio em casa, o passeio no parque, ao compromisso de trazer ao templo para que haja a complementação da instrução bíblica que recebem (deveriam receber) em casa. Pais, a negligência, neste ponto, é tão grave quanto à da educação secular. Você não deixa de levar seu filho à escola; por que não se esforça do mesmo modo em relação à Igreja?
Dê presentes a seus filhos pequenos, mas, mais que coisas, dê (constantemente) os presentes que foram apontados, pois as coisas passarão, mas sua presença, seu exemplo e a instrução na fé, permanecerão.
Rev. Paulo Audebert Delage
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