ANO LXVII - Domingo, 21 de fevereiro de 2010 - Nº 3356
"Ai de nós! que já declina o dia, já se vão estendendo as sombras da tarde" (Jr.6:4).
"Ai de nós! que já declina o dia, já se vão estendendo as sombras da tarde" (Jr.6:4).
As palavras do profeta Jeremias, chamado de "profeta chorão", refletem um tom de poesia e beleza serena e cândida. De fato, esse lirismo nos faz pensar na bela imagem do final de uma tarde primaveril.
Na verdade, ele fala sobre a necessidade de preparo para o enfrentamento da guerra, como pode ser visto nos versos seguintes ao texto transcrito. Mudou-se o quadro de serenidade em algo de apreensão, de tranquilidade em expectativa.
De fato, é para se pensar, por que a expressão "ai de nós" nesse contexto ? Devido a realidade da incerteza estabelecida pela guerra a vir. Como encarar o perigo e risco da guerra, que traz consigo a dor, o sofrimento, a privação, a angústia e a morte? A tarde que antecede à guerra, por mais bela que seja, trará consigo o lamento: "ai de nós".
Nossa vida não está fora desse quadro que inspirou o profeta Jeremias. Muito provavelmente não teremos uma guerra (conflito bélico) pela frente amanhã. Mas, quantas guerras nos aguardam em nosso amanhã? Com certeza existe uma da qual não podemos escapar e teremos que enfrentar, a saber, a rudeza da morte, seja nossa ou de alguém por nós amado e querido.
Quando olhamos nosso viver entendemos que "já declina o dia", que se vão estendendo "as sombras da tarde", mesmo para você criança, adolescente ou jovem. Que fazer? Como enfrentar? A resposta é o preparo adequado para o momento em que a tarde vier a ser noite e as sombras cobrirem completamente sua vida. Para os que estão em Cristo Jesus (preparados) , para os que têm sua vida depositada em Suas mãos há certeza de que, embora o dia decline e as sombras cheguem, a noite da morte e seu veu negro nos envolvam, brilhará um novo e eterno dia sem declínio e sem sombras de morte. Para os que estão em Cristo Jesus não significa "ai de nós", mas, aleluia.
Na verdade, ele fala sobre a necessidade de preparo para o enfrentamento da guerra, como pode ser visto nos versos seguintes ao texto transcrito. Mudou-se o quadro de serenidade em algo de apreensão, de tranquilidade em expectativa.
De fato, é para se pensar, por que a expressão "ai de nós" nesse contexto ? Devido a realidade da incerteza estabelecida pela guerra a vir. Como encarar o perigo e risco da guerra, que traz consigo a dor, o sofrimento, a privação, a angústia e a morte? A tarde que antecede à guerra, por mais bela que seja, trará consigo o lamento: "ai de nós".
Nossa vida não está fora desse quadro que inspirou o profeta Jeremias. Muito provavelmente não teremos uma guerra (conflito bélico) pela frente amanhã. Mas, quantas guerras nos aguardam em nosso amanhã? Com certeza existe uma da qual não podemos escapar e teremos que enfrentar, a saber, a rudeza da morte, seja nossa ou de alguém por nós amado e querido.
Quando olhamos nosso viver entendemos que "já declina o dia", que se vão estendendo "as sombras da tarde", mesmo para você criança, adolescente ou jovem. Que fazer? Como enfrentar? A resposta é o preparo adequado para o momento em que a tarde vier a ser noite e as sombras cobrirem completamente sua vida. Para os que estão em Cristo Jesus (preparados) , para os que têm sua vida depositada em Suas mãos há certeza de que, embora o dia decline e as sombras cheguem, a noite da morte e seu veu negro nos envolvam, brilhará um novo e eterno dia sem declínio e sem sombras de morte. Para os que estão em Cristo Jesus não significa "ai de nós", mas, aleluia.
Rv. Paulo Audebert Delage
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