ANO LIX - Domingo, 18 de novembro de 2001 - No 2925
MINHA REVOLUÇÃO PESSOAL
A história da humanidade é marcada por movimentos sociais exigindo direitos e garantias de liberdade para uma vida mais digna. As revoluções da atualidade transferiram-se para o âmbito individual. Recentemente, no Brasil, uma empresa de acesso à Internet, a rede mundial de computadores, lançou uma campanha publicitária oferecendo seus serviços com o apelo de uma "revolução pessoal" do usuário.
Cada pessoa deseja ter seu próprio mundo de forma personalizada: Amigos que dividam os mesmos gostos, roupas e preferências musicais, lugares similares a freqüentar, valores e princípios comuns. Quando alguma destas coisas não se encaixa dentro dos interesses e vontade, o indivíduo é estimulado a fazer sua revolução pessoal. Mudar radicalmente seu estilo de vida e valores.
Esta é uma demonstração clara de que o domínio e governo da vida está cada vez mais nas próprias mãos do homem pós-moderno, procurando estabelecer um mundo só seu de acordo com a sua visão e ótica pessoal. A aldeia global possui suas micro-aldeias mais delimitadas e identificadas.
As conseqüências que tal filosofia de vida tem trazido ao mundo de hoje pode ser visto nas páginas de qualquer diário. A violência se estabelece como a forma de defesa a tudo o que é estranho e diferente. A "liberdade de expressão" é empunhada como a arma de ataque contra quaisquer tentativas de limitar o que se entende por liberdade. Os "direitos humanos" abrigam dentro de seus limites todos os comportamentos estranhos e esdrúxulos sobre o pretexto de liberdade. Liberdade cada vez mais confundida com libertinagem.
A liberdade, segundo as escrituras, não está na ausência de um domínio sobre nós. Está na qualidade deste domínio. "Pois vocês sabem muito bem que, quando se entregam a alguma pessoa para serem escravos dela, são, de fato, escravos dessa pessoa a quem vocês obedecem. Assim sendo, vocês podem obedecer ao pecado, que produz a morte, ou podem obedecer a Deus e ser aceitos por ele." (Romanos 6:16 - BLH).
Não somos nós que conquistamos a liberdade. Ela é conseqüência da nossa submissão voluntária a um senhorio que não nos oprime. Aí está a verdadeira liberdade !
Cada pessoa deseja ter seu próprio mundo de forma personalizada: Amigos que dividam os mesmos gostos, roupas e preferências musicais, lugares similares a freqüentar, valores e princípios comuns. Quando alguma destas coisas não se encaixa dentro dos interesses e vontade, o indivíduo é estimulado a fazer sua revolução pessoal. Mudar radicalmente seu estilo de vida e valores.
Esta é uma demonstração clara de que o domínio e governo da vida está cada vez mais nas próprias mãos do homem pós-moderno, procurando estabelecer um mundo só seu de acordo com a sua visão e ótica pessoal. A aldeia global possui suas micro-aldeias mais delimitadas e identificadas.
As conseqüências que tal filosofia de vida tem trazido ao mundo de hoje pode ser visto nas páginas de qualquer diário. A violência se estabelece como a forma de defesa a tudo o que é estranho e diferente. A "liberdade de expressão" é empunhada como a arma de ataque contra quaisquer tentativas de limitar o que se entende por liberdade. Os "direitos humanos" abrigam dentro de seus limites todos os comportamentos estranhos e esdrúxulos sobre o pretexto de liberdade. Liberdade cada vez mais confundida com libertinagem.
A liberdade, segundo as escrituras, não está na ausência de um domínio sobre nós. Está na qualidade deste domínio. "Pois vocês sabem muito bem que, quando se entregam a alguma pessoa para serem escravos dela, são, de fato, escravos dessa pessoa a quem vocês obedecem. Assim sendo, vocês podem obedecer ao pecado, que produz a morte, ou podem obedecer a Deus e ser aceitos por ele." (Romanos 6:16 - BLH).
Não somos nós que conquistamos a liberdade. Ela é conseqüência da nossa submissão voluntária a um senhorio que não nos oprime. Aí está a verdadeira liberdade !
Rev. Márcio
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