ANO LXXVI - Domingo, 23 de dezembro de 2018 - Nº 3817
GRATIDÃO
GRATIDÃO
Talvez seja esta a minha última mensagem de meditação e pastoral em nosso boletim dominical. Fiquei a pensar em sobre o que dizer e não tive outra direção senão a de expressar minha profunda GRATIDÃO.
Expresso-a a Deus, que me trouxe (eu não vim; fui trazido para a IPVM) para o pastorado desta grande e relevante igreja no contexto da IPB (cobiçada por muitos) e da qual pouco havia ouvido falar, na qual não conhecia ninguém (exceto PB. Hothir e Dr. Paulo Rangel, mas não sabia que eram membros aqui), que atravessava momento de dificuldade e instabilidade, tendo Ele me concedido a graça de pastorado abençoado e restaurador da paz, harmonia e diretriz bíblica e teológica de conformidade com nossos padrões de Fé Cristã e Reformada.
Expresso-a, também, ao conselho (da época e atual, bem como as composições verificadas ao longo do período) pelo apoio e cooperação ao ministério desenvolvido, com suporte e observações relativas a ajustes necessários ao bom andamento de todas as atividades desenvolvidas, bem como de posturas de orientação em relação a posicionamentos e atitudes de minha parte quanto ao modo de falar e portar.
Manifesto-a, ainda, aos meus colegas de ministério como pastores auxiliares (atuais e os que passaram) pelo respeito, acatamento e cooperação no ministério na IPVM sem rusgas ou embates, ciúmes ou detrações, fazendo com que a IPVM visse a boa vivência entre nós, fazendo-a refletir entre os seus membros.
Manifesto-a, ainda, aos funcionários que sempre dedicaram atenção e cuidado para comigo e minha família, atendendo as demandas e solicitações feitas, dispensando-me respeito, que, igualmente, de mim receberam.
Por fim, mas não em menor grau, registro meus agradecimentos aos membros da IPVM aos quais pastoreei, instrui e orientei na Palavra do Senhor e, por graça de Deus, com o meu exemplo os estimulei. A paciência demonstrada comigo e a compreensão em relação ao meu modo de ser. Nunca estive preocupado em ser simpático acima de ser fiel, o que desgostava a alguns (não muitos), mas a estes também agradeço.
Aos meus familiares (Alice e filhos) que me apoiaram nesta jornada, sofreram, por vezes, a ausência e privação de minha companhia, mas sempre me foram solidários e zelosos em seu cuidado para comigo.
Assim registrado, louvo a Deus por ter minha consciência do dever realizado, havendo “cumprido cabalmente o meu ministério” (2 Tm.4:5), não “dando ao adversário ocasião favorável de maledicência” (I Tm. 5:14), “aprovado e não tendo do que me envergonhar, manejando bem a Palavra da Verdade” (2 Tm.2:15). A Ele glória, honra e louvor para todo o sempre.
Rv. Paulo Audebert Delage
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