ANO LXXIII - Domingo, 18 de outubro de 2015 - Nº 3651
NÃO OUVIR CONSELHOS
“[...] e não pediram conselho ao Senhor.” (Josué 9: 14).
NÃO OUVIR CONSELHOS
“[...] e não pediram conselho ao Senhor.” (Josué 9: 14).
Cresci no interior de Minas Gerais ouvindo essa afirmativa: “Quem não ouve conselho; ouve coitado”. Custei um pouco a entender o sentido (era muito novo) e a frase não tinha muito significado para mim. Mas, amadurecendo um pouco entendi claramente. Se você recusa a orientação adequada e sábia, certamente ouvirá um lamento mais tarde.
O texto extraído do livro atribuído a Josué nos fala da experiência do povo de Israel logo no início da conquista da terra de Canaã, quando os israelitas foram ludibriados ou iludidos pelos gibeonitas em um estratagema destes últimos, para verem-se livres da ação destruidora dos exércitos de Israel. A simulação foi feita e os israelitas foram enganados. Qual o motivo de tal fracasso? Não pediram conselho ao Senhor.
Claro; os nossos tempos são diferentes daqueles da conquista de Canaã. Mas, devemos ter o cuidado para não fracassarmos como o povo de Israel naqueles dias. Devemos buscar o conselho do Senhor, ouvir sua voz e orientação e acatá-los. Hoje o Senhor já não nos fala diretamente (de forma costumeira), mas usa Sua Palavra para nos orientar. O grande problema é que não queremos dar-lhe ouvidos, não buscamos escutar dali seus conselhos e o resultado é trágico. O Senhor nos orienta e nos aconselha por meio de circunstâncias e pessoas fiéis, dando-nos sinalização de seu querer e melhor vontade para nós. Novamente preferimos não ouvir e julgar que somos muito mais sábios e hábeis. Na maioria das vezes nos damos mal. A Bíblia afirma que na “multidão de conselheiros há segurança...” (Pv.11:14), sendo sábio de nossa parte dar-lhes ouvido. Evidente que não se trata de qualquer conselho ou conselheiro, mas em consonância com as Escrituras Sagradas cristãs, isto é, de conformidade com os princípios estabelecidos por Deus em Sua Palavra escrita.
Não seja como os israelitas no passado que deixaram de ouvir o conselho do Senhor, por julgarem-se autossuficientes em sua “análise da situação”, colhendo, por isso, fruto tão triste. Ouça o Senhor e seus conselhos, escute o Senhor pela Sua Palavra acertando com a vontade de Deus que é “boa, perfeita e agradável” (Romanos 12: 2), ou ouvirá mais tarde: “coitado”.
O texto extraído do livro atribuído a Josué nos fala da experiência do povo de Israel logo no início da conquista da terra de Canaã, quando os israelitas foram ludibriados ou iludidos pelos gibeonitas em um estratagema destes últimos, para verem-se livres da ação destruidora dos exércitos de Israel. A simulação foi feita e os israelitas foram enganados. Qual o motivo de tal fracasso? Não pediram conselho ao Senhor.
Claro; os nossos tempos são diferentes daqueles da conquista de Canaã. Mas, devemos ter o cuidado para não fracassarmos como o povo de Israel naqueles dias. Devemos buscar o conselho do Senhor, ouvir sua voz e orientação e acatá-los. Hoje o Senhor já não nos fala diretamente (de forma costumeira), mas usa Sua Palavra para nos orientar. O grande problema é que não queremos dar-lhe ouvidos, não buscamos escutar dali seus conselhos e o resultado é trágico. O Senhor nos orienta e nos aconselha por meio de circunstâncias e pessoas fiéis, dando-nos sinalização de seu querer e melhor vontade para nós. Novamente preferimos não ouvir e julgar que somos muito mais sábios e hábeis. Na maioria das vezes nos damos mal. A Bíblia afirma que na “multidão de conselheiros há segurança...” (Pv.11:14), sendo sábio de nossa parte dar-lhes ouvido. Evidente que não se trata de qualquer conselho ou conselheiro, mas em consonância com as Escrituras Sagradas cristãs, isto é, de conformidade com os princípios estabelecidos por Deus em Sua Palavra escrita.
Não seja como os israelitas no passado que deixaram de ouvir o conselho do Senhor, por julgarem-se autossuficientes em sua “análise da situação”, colhendo, por isso, fruto tão triste. Ouça o Senhor e seus conselhos, escute o Senhor pela Sua Palavra acertando com a vontade de Deus que é “boa, perfeita e agradável” (Romanos 12: 2), ou ouvirá mais tarde: “coitado”.
Rev. Paulo Audebert Delage
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