ANO LXXI - Domingo 04 de agosto de 2013 - Nº 3536
DEPOIS DA FESTA
DEPOIS DA FESTA
O Brasil, “Pátria amada salve, salve”, passou por momentos de muita festa e alegria, mesmo estando em um momento de encruzilhada, protestos, manifestações, depredações e outras situações de risco. Afinal, tudo bem, vencemos a Copa das Confederações, o Papa passou uma semana em nosso país, um time brasileiro (Atlético Mineiro) venceu a Taça Libertadores.
A questão é o depois da festa. Pratos sujos para lavar, móveis para serem recolocados, limpeza a ser feita e contas a pagar. Não é diferente com nosso país. As festas (momentâneas) não conseguem resolver os problemas (constantes) que devem ser enfrentados e resolvidos, não apenas adiados ou “empurrados com a barriga”.
Essas festas costumam gerar certo alheamento da realidade e podem nos mergulhar em algum torpor ou esquecimento. Por exemplo: como está o “mensalão” e seus condenados? Continuam tranquilos no exercício de suas funções. Alguém se lembra da Rosemary (a funcionária da assessoria da presidência – ou do presidente? -) das viagens nas aeronaves da FAB; das falas e atitudes de alguns políticos (chefes de poderes da República)? Estão se articulando para aprovar o aborto. Poderíamos alongar a lista. Não vale a pena.
Que podemos nós cristãos fazer? Continuarmos em nossa postura de consciência crítica ao Estado, mobilizarmo-nos para que haja mais integridade e ética no universo político de nosso país, assumirmos posição no uso adequado do instrumento do voto, buscando banir da vida pública elementos cuja improbidade esteja demonstrada (ficha limpa, cara limpa, vida limpa); e, sobretudo, colocando diante do Senhor nossa Pátria em oração e súplicas, bem como testemunhando o Evangelho de Cristo como solução eficaz e perene para as desigualdades, injustiças e mazelas do Brasil. Assim seja, com a graça de Deus.
A questão é o depois da festa. Pratos sujos para lavar, móveis para serem recolocados, limpeza a ser feita e contas a pagar. Não é diferente com nosso país. As festas (momentâneas) não conseguem resolver os problemas (constantes) que devem ser enfrentados e resolvidos, não apenas adiados ou “empurrados com a barriga”.
Essas festas costumam gerar certo alheamento da realidade e podem nos mergulhar em algum torpor ou esquecimento. Por exemplo: como está o “mensalão” e seus condenados? Continuam tranquilos no exercício de suas funções. Alguém se lembra da Rosemary (a funcionária da assessoria da presidência – ou do presidente? -) das viagens nas aeronaves da FAB; das falas e atitudes de alguns políticos (chefes de poderes da República)? Estão se articulando para aprovar o aborto. Poderíamos alongar a lista. Não vale a pena.
Que podemos nós cristãos fazer? Continuarmos em nossa postura de consciência crítica ao Estado, mobilizarmo-nos para que haja mais integridade e ética no universo político de nosso país, assumirmos posição no uso adequado do instrumento do voto, buscando banir da vida pública elementos cuja improbidade esteja demonstrada (ficha limpa, cara limpa, vida limpa); e, sobretudo, colocando diante do Senhor nossa Pátria em oração e súplicas, bem como testemunhando o Evangelho de Cristo como solução eficaz e perene para as desigualdades, injustiças e mazelas do Brasil. Assim seja, com a graça de Deus.
Rev. Paulo Audebert Delage
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