ANO LXXI - Domingo 25 de agosto de 2013 - Nº 3539
OBRIGAÇÃO?
“Josias... os obrigou a servirem ao Senhor” (2 Cr.34:33)
OBRIGAÇÃO?
“Josias... os obrigou a servirem ao Senhor” (2 Cr.34:33)
O texto sobre o rei Josias nos leva a refletir sobre uma situação muito oportuna, qual seja, até onde podemos estabelecer a validade de servir ao Senhor por obrigação.
A espontaneidade sempre foi vista, e ainda é, como uma grande virtude em nosso meio, que valoriza e enfatiza a autonomia e a liberdade humana. No entanto, existem aspectos e momentos em que se nos impõe o aspecto da obrigatoriedade, sem que haja ideia de ser ela inaceitável ou inadmissível.
Além do caso de Josias, lembramo-nos do apóstolo Paulo ao dizer: “Se anuncio o Evangelho não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação...”(I Co.9:16). Nesse caso o apóstolo Paulo deixa claro que compromisso assumido gera obrigatoriedade, ou seja, obrigação de fazer ou não fazer. Claro que faremos por decisão nossa, mas tal postura envolve caráter obrigacional, ou seja, o compromisso que assumi por livre iniciativa, determina realização de obrigações.
Não é diferente na vida cristã. Claro que ninguém pode ser obrigado a servir ao Senhor, mas uma vez que você assumiu (decidiu) o compromisso de servi-LO, passa a ter obrigações a cumprir.
Nossas obrigações são assumidas, em nosso sistema ou Igreja, quando fazemos a profissão de fé, quando somos ordenados a algum ofício, ou quando apresentamos nossos filhos ao batismo. Os membros têm obrigação de frequência aos cultos; os oficiais de serem exemplos neste sentido e os pais (incluindo mães) de trazer, no mínimo, ao culto e à Escola Bíblica Dominical os seus filhos. Não se engane (pais e mães), é SUA OBRIGAÇÃO trazer seus filhos à EBD e aos cultos, para deles participarem e receberem o reforço da educação cristã que á dada em casa. Compromisso feito gera responsabilidade e obrigação. Não sendo executados, deve-se aguardar a cobrança por parte dAquele que tem o direito de exigir o cumprimento de nossas promessas e obrigações. Pais e mães tragam seus filhos e filhas para o serviço sagrado com o mesmo zelo que os levam às escolas seculares. É sua responsabilidade e obrigação.
A espontaneidade sempre foi vista, e ainda é, como uma grande virtude em nosso meio, que valoriza e enfatiza a autonomia e a liberdade humana. No entanto, existem aspectos e momentos em que se nos impõe o aspecto da obrigatoriedade, sem que haja ideia de ser ela inaceitável ou inadmissível.
Além do caso de Josias, lembramo-nos do apóstolo Paulo ao dizer: “Se anuncio o Evangelho não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação...”(I Co.9:16). Nesse caso o apóstolo Paulo deixa claro que compromisso assumido gera obrigatoriedade, ou seja, obrigação de fazer ou não fazer. Claro que faremos por decisão nossa, mas tal postura envolve caráter obrigacional, ou seja, o compromisso que assumi por livre iniciativa, determina realização de obrigações.
Não é diferente na vida cristã. Claro que ninguém pode ser obrigado a servir ao Senhor, mas uma vez que você assumiu (decidiu) o compromisso de servi-LO, passa a ter obrigações a cumprir.
Nossas obrigações são assumidas, em nosso sistema ou Igreja, quando fazemos a profissão de fé, quando somos ordenados a algum ofício, ou quando apresentamos nossos filhos ao batismo. Os membros têm obrigação de frequência aos cultos; os oficiais de serem exemplos neste sentido e os pais (incluindo mães) de trazer, no mínimo, ao culto e à Escola Bíblica Dominical os seus filhos. Não se engane (pais e mães), é SUA OBRIGAÇÃO trazer seus filhos à EBD e aos cultos, para deles participarem e receberem o reforço da educação cristã que á dada em casa. Compromisso feito gera responsabilidade e obrigação. Não sendo executados, deve-se aguardar a cobrança por parte dAquele que tem o direito de exigir o cumprimento de nossas promessas e obrigações. Pais e mães tragam seus filhos e filhas para o serviço sagrado com o mesmo zelo que os levam às escolas seculares. É sua responsabilidade e obrigação.
Rev. Paulo Audebert Delage