ANO LXIX - Domingo, 05 de junho de 2011 - Nº 3423
“Ora, descendo ele do monte... eis que um leproso se aproximou” (Mt.8:1-2)
Alguns relatos na narrativa dos evangelhos nos mostram Jesus retirado nos montes. Nós o encontramos orando, ensinando, buscando privacidade para si ou para ter consigo um pequeno grupo dentre seus discípulos. Mas, em qualquer destas várias situações temos o registro de que Ele desceu do monte e enfrentou a situação da rotina e demandas da vida.
Seja após o Sermão do Monte (nosso texto acima), seja no Monte da Transfiguração, ao descer até o vale, Jesus se depara com as mazelas, carências, conflitos e dramas da humanidade. São os leprosos, os doentes menos graves, os lunáticos, os endemoninhados, os cansados e desesperançados. Enfim, o retrato da humanidade excluída, destituída e humilhada. Ele acolhe, ouve, cuida, sara, liberta.
Como Igreja, temos que aprender com Jesus, Cabeça e Senhor desta Igreja, a nos posicionar da mesma maneira. Estarmos no monte buscando a presença do Pai em oração, aprendermos dEle que é “manso e humilde” por meio da meditação e estudo de Sua Palavra e desfrutarmos da comunhão dos santos que anima e conforta. Mas, também, assumirmos, como Ele, o compromisso do socorro, ajuda, cuidado e libertação dos cativos do Diabo, do pecado, do mundo, dos vícios e de toda “sorte de mal”.
O desafio hoje é para nós, Igreja. A continuação do ministério de Jesus é requerida de nós. Somos nós que precisamos andar “fazendo o bem, ensinando, pregando o Evangelho, curando e libertando todos os cativos do mal”. É preciso que invistamos nesta verdade nossos talentos, tempo, aptidões, dons e bens, a fim de vermos o Reino de Deus sendo manifesto nos corações dos seres humanos. Tenhamos nossos montes e retiros, mas desçamos deles para as batalhas nos vales onde estão os coxos, doentes e endemoninhados a nos esperar, pois como “ouvirão se não há quem pregue?”.
Seja após o Sermão do Monte (nosso texto acima), seja no Monte da Transfiguração, ao descer até o vale, Jesus se depara com as mazelas, carências, conflitos e dramas da humanidade. São os leprosos, os doentes menos graves, os lunáticos, os endemoninhados, os cansados e desesperançados. Enfim, o retrato da humanidade excluída, destituída e humilhada. Ele acolhe, ouve, cuida, sara, liberta.
Como Igreja, temos que aprender com Jesus, Cabeça e Senhor desta Igreja, a nos posicionar da mesma maneira. Estarmos no monte buscando a presença do Pai em oração, aprendermos dEle que é “manso e humilde” por meio da meditação e estudo de Sua Palavra e desfrutarmos da comunhão dos santos que anima e conforta. Mas, também, assumirmos, como Ele, o compromisso do socorro, ajuda, cuidado e libertação dos cativos do Diabo, do pecado, do mundo, dos vícios e de toda “sorte de mal”.
O desafio hoje é para nós, Igreja. A continuação do ministério de Jesus é requerida de nós. Somos nós que precisamos andar “fazendo o bem, ensinando, pregando o Evangelho, curando e libertando todos os cativos do mal”. É preciso que invistamos nesta verdade nossos talentos, tempo, aptidões, dons e bens, a fim de vermos o Reino de Deus sendo manifesto nos corações dos seres humanos. Tenhamos nossos montes e retiros, mas desçamos deles para as batalhas nos vales onde estão os coxos, doentes e endemoninhados a nos esperar, pois como “ouvirão se não há quem pregue?”.
Rev. Paulo Audebert Delage
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