ANO LXVIII - Domingo, 23 de janeiro de 2011 - Nº 3404
"Eis que estas, por conselho de Balaão, fizeram prevaricar os filhos de Israel contra o Senhor..." (Números 31:16)
"Eis que estas, por conselho de Balaão, fizeram prevaricar os filhos de Israel contra o Senhor..." (Números 31:16)
O ambiente que envolve a ocorrência de que nos fala o texto transcrito, diz respeito à ação do exército israelita em preservar a vida das mulheres moabitas. A ordem era para não poupá-las, mas eliminar todas elas. O motivo da punição destas mulheres é haverem feito os hebreus prevaricarem contra o Senhor. Em forma mais direta, elas os envolveram em laços de prostituição, fazendo-os pecar contra o Senhor, e serem alvo de Sua ira.
O orquestrador e arquiteto desta trama ou cilada foi Balaão, que, de forma solerte e sorrateira, orientou-as, a fim de que seduzissem os filhos de Israel, afastando-os da vontade do Senhor e impedindo-os de alcançarem a terra prometida. Elas deram ouvidos a tais conselhos e fizeram pecar aos israelitas, os quais foram castigados pelo Senhor (Nm. 25:1-3). Aquilo que Balaão não conseguira por meio direto de maldição, alcançara, agora, por meio de conselhos.
Balaão parecia um homem honesto e até digno de crédito, posto que "falara bem do Senhor". Mas, atrás daquela máscara, estava alguém que se ligava às artes ocultas e às trevas, que usará sua persuasão e convencimento para levar pessoas a se rebelarem contra o Senhor.
Claro que a responsabilidade de Balaão é grande neste episódio. Mas, as mulheres que ouviram e seguiram seu conselho não podem dizer que são inocentes e não terem responsabilidade. Os conselhos, normalmente, não são imposições ou constrangimentos; são proposições, indicações, insinuações. Nós os acatamos ou rejeitamos.
Há quem se deixe conduzir por diretrizes e orientações à exemplo das que tais mulheres atenderam. Tenhamos discernimento e firmeza em Cristo, com base em Sua palavra escrita, para rejeitarmos tais proposições e nos mantermos íntegros no caminho do Senhor, sem nos afastarmos dEle, sem prevaricar contra Ele, e isto para nosso bem e Sua maior glória.
O orquestrador e arquiteto desta trama ou cilada foi Balaão, que, de forma solerte e sorrateira, orientou-as, a fim de que seduzissem os filhos de Israel, afastando-os da vontade do Senhor e impedindo-os de alcançarem a terra prometida. Elas deram ouvidos a tais conselhos e fizeram pecar aos israelitas, os quais foram castigados pelo Senhor (Nm. 25:1-3). Aquilo que Balaão não conseguira por meio direto de maldição, alcançara, agora, por meio de conselhos.
Balaão parecia um homem honesto e até digno de crédito, posto que "falara bem do Senhor". Mas, atrás daquela máscara, estava alguém que se ligava às artes ocultas e às trevas, que usará sua persuasão e convencimento para levar pessoas a se rebelarem contra o Senhor.
Claro que a responsabilidade de Balaão é grande neste episódio. Mas, as mulheres que ouviram e seguiram seu conselho não podem dizer que são inocentes e não terem responsabilidade. Os conselhos, normalmente, não são imposições ou constrangimentos; são proposições, indicações, insinuações. Nós os acatamos ou rejeitamos.
Há quem se deixe conduzir por diretrizes e orientações à exemplo das que tais mulheres atenderam. Tenhamos discernimento e firmeza em Cristo, com base em Sua palavra escrita, para rejeitarmos tais proposições e nos mantermos íntegros no caminho do Senhor, sem nos afastarmos dEle, sem prevaricar contra Ele, e isto para nosso bem e Sua maior glória.
Rev. Paulo Audebert Delage
Nenhum comentário:
Postar um comentário