ANO LXVIII - Domingo, 20 de junho de 2010 - Nº 3373
"Ai de vós, guias cegos! que dizeis: Quem jurar pelo santuário, isso é nada; mas se alguém jurar pelo ouro do santuário, fica obrigado pelo que jurou" (Mateus,23:16)
"Ai de vós, guias cegos! que dizeis: Quem jurar pelo santuário, isso é nada; mas se alguém jurar pelo ouro do santuário, fica obrigado pelo que jurou" (Mateus,23:16)
Votos e juramentos; o Senhor Jesus não os está condenando, mas aos guias, a quem chama de cegos, que conduziam o povo ao erro em termos do exercício do juramento.
No texto transcrito, e nos versículos seguintes, encontramos o desvio do sentido, que é o alvo da admoestação de Jesus, a saber, a valorização maior da coisa material em relação à sublimidade do espiritual. Para esses "guias cegos" o ouro do santuário e a oferta sobre o altar são mais valiosos e importantes que o santuário e o altar. Sua atenção está presa e voltada para o valor da coisa em si, mas sem a devida valorização do que lhe dá, de fato, o valor.
Podemos imaginar que haja quem ainda hoje assim faça ou pense? Infelizmente isso ainda é verdade. Para muitos, inclusive guias chamados religiosos, o valor maior está nas coisas (casa, carro, roupa, bens de consumo) e não no compromisso da relação de fé com o Senhor, ainda que tal engajamento não resulte em benefício imediato ou material.
Não se trata de hipocrisia (nesse caso), mas de cegueira. Estavam com sua percepção espiritual obliterada, sendo incapazes de enxergar os aspectos de real valor e importância envolvidos no assunto. Essa atitude de cegueira em um condutor, é extremamente preocupante, posto que põe em risco aqueles que são por eles conduzidos. Isso nos faz lembrar a palavra do Senhor ao dizer: "Deixai-os: são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão no barranco" (Mt.15:14). A responsabilidade dos que ensinam da forma como os escribas e fariseus estavam fazendo, não traz apenas sobre eles a punibilidade e juízo, mas, desafortunadamente, faz com que os seus conduzidos sejam também levados ao erro.
Sejamos guias que têm a visão aberta e a percepção acurada dos valores do Reino, conduzindo os que nos acompanham à segurança do ensino correto da Palavra de Deus, levando-os a "buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça" (Mt.6:33).
No texto transcrito, e nos versículos seguintes, encontramos o desvio do sentido, que é o alvo da admoestação de Jesus, a saber, a valorização maior da coisa material em relação à sublimidade do espiritual. Para esses "guias cegos" o ouro do santuário e a oferta sobre o altar são mais valiosos e importantes que o santuário e o altar. Sua atenção está presa e voltada para o valor da coisa em si, mas sem a devida valorização do que lhe dá, de fato, o valor.
Podemos imaginar que haja quem ainda hoje assim faça ou pense? Infelizmente isso ainda é verdade. Para muitos, inclusive guias chamados religiosos, o valor maior está nas coisas (casa, carro, roupa, bens de consumo) e não no compromisso da relação de fé com o Senhor, ainda que tal engajamento não resulte em benefício imediato ou material.
Não se trata de hipocrisia (nesse caso), mas de cegueira. Estavam com sua percepção espiritual obliterada, sendo incapazes de enxergar os aspectos de real valor e importância envolvidos no assunto. Essa atitude de cegueira em um condutor, é extremamente preocupante, posto que põe em risco aqueles que são por eles conduzidos. Isso nos faz lembrar a palavra do Senhor ao dizer: "Deixai-os: são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão no barranco" (Mt.15:14). A responsabilidade dos que ensinam da forma como os escribas e fariseus estavam fazendo, não traz apenas sobre eles a punibilidade e juízo, mas, desafortunadamente, faz com que os seus conduzidos sejam também levados ao erro.
Sejamos guias que têm a visão aberta e a percepção acurada dos valores do Reino, conduzindo os que nos acompanham à segurança do ensino correto da Palavra de Deus, levando-os a "buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça" (Mt.6:33).
Rev. Paulo Audebert Delage
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