ANO LXVIII - Domingo, 13 de junho de 2010 - Nº 3372
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós" (Mateus 23:15).
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós" (Mateus 23:15).
O Senhor Jesus continua vociferando contra os escribas e fariseus, e mantém a palavra dura, chamando-os de hipócritas, não se importando com regras de etiqueta e coisas dessa ordem.
Pode-se destacar o zelo dos fariseus e dos escribas em se conseguir prosélitos, ou seja, convertidos e novos adeptos à sua doutrina religiosa. Há um empenho muito grande: "rodeais céu e terra". No entanto, o esforço é visto como um retumbante fracasso, uma vez que tal dedicação fará com que o novo adepto continue perdido e condenado ao inferno (geena).
Jesus afirma que tal pessoa será feita "filho do inferno duas vezes mais que vós". Aqui se vê a colocação de que não basta religião, mesmo a que tenha doutrina certa, como era a dos judeus, pois apenas a religião certa não livra ninguém da condenação eterna. Jesus diz que aqueles fariseus e escribas eram filhos da condenação (do geena), e os que abraçassem a crença, como ensinada por eles, teriam igual destinação.
Há muitas religiões, hoje em dia, que se empenham por fazer prosélitos e, depois de fazê-los, os tornam tão filhos do inferno quanto seus doutrinadores. O sentido do texto, ao falar sobre "duas vezes mais do que vós", se aplica de igual modo, pois o indivíduo estava perdido anteriormente e, agora, continua na mesma situação. Mudou de religião, mas ainda está em condenação, ou seja, na situação anterior e na atual está condenado (duas vezes).
Podemos correr esse tipo de risco? Sim. Se nossa mensagem for apenas religiosa e sem expressão de vida. Se comunicarmos apenas doutrina e preceitos e não a Pessoa de Jesus e Sua Obra redentora, que deve ser aceita e recebida por aquele a quem falamos. Fazê-lo apenas seguidor de nosso Credo é torná-lo condenado duas vezes. É preciso que haja , de fato, salvação em Jesus, entrega de vida a Ele com arrependimento e confissão de pecados, para haver recepção da graça salvadora na Pessoa de Jesus, o Cristo.
Pode-se destacar o zelo dos fariseus e dos escribas em se conseguir prosélitos, ou seja, convertidos e novos adeptos à sua doutrina religiosa. Há um empenho muito grande: "rodeais céu e terra". No entanto, o esforço é visto como um retumbante fracasso, uma vez que tal dedicação fará com que o novo adepto continue perdido e condenado ao inferno (geena).
Jesus afirma que tal pessoa será feita "filho do inferno duas vezes mais que vós". Aqui se vê a colocação de que não basta religião, mesmo a que tenha doutrina certa, como era a dos judeus, pois apenas a religião certa não livra ninguém da condenação eterna. Jesus diz que aqueles fariseus e escribas eram filhos da condenação (do geena), e os que abraçassem a crença, como ensinada por eles, teriam igual destinação.
Há muitas religiões, hoje em dia, que se empenham por fazer prosélitos e, depois de fazê-los, os tornam tão filhos do inferno quanto seus doutrinadores. O sentido do texto, ao falar sobre "duas vezes mais do que vós", se aplica de igual modo, pois o indivíduo estava perdido anteriormente e, agora, continua na mesma situação. Mudou de religião, mas ainda está em condenação, ou seja, na situação anterior e na atual está condenado (duas vezes).
Podemos correr esse tipo de risco? Sim. Se nossa mensagem for apenas religiosa e sem expressão de vida. Se comunicarmos apenas doutrina e preceitos e não a Pessoa de Jesus e Sua Obra redentora, que deve ser aceita e recebida por aquele a quem falamos. Fazê-lo apenas seguidor de nosso Credo é torná-lo condenado duas vezes. É preciso que haja , de fato, salvação em Jesus, entrega de vida a Ele com arrependimento e confissão de pecados, para haver recepção da graça salvadora na Pessoa de Jesus, o Cristo.
Rev. Paulo Audebert Delage
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