ANO LXI - Domingo, 02 de maio de 2004 - No 3053
O INSUBSTITUÍVEL
O INSUBSTITUÍVEL
Todo final de carreira sempre acarreta preocupações. Seja nos esportes, no mundo dos negócios ou no ministério pastoral. E agora, como vai ser? Quem será o substituto? Será que vai corresponder às expectativas? São perguntas naturais que afloram à nossa mente. Mas não devem ser motivo de desânimo nem de angústia.
Se nas atividades seculares ninguém é insubstituível, na vida eclesial é da mesma forma. Podemos ser úteis, porém não insubstituíveis. Lembram-se de Ashbel Green Simonton, o primeiro missionário presbiteriano em terras do Brasil? Talvez ninguém tenha feito tanto quanto ele, considerando as limitações da época e seu curto período de ministério. Mas aí está a grei presbiteriana, em seus vários segmentos, firme e forte. José Manoel da Conceição, Antônio Trajano, Vicente Themudo Lessa, Eduardo Carlos Pereira, Erasmo Braga, Carvalhosa, Gerônimo Gueiros, Diniz Prado de Azambuja Neto, Josibias Marinho, Miguel Rizzo Júnior, José Borges dos Santos Júnior, Amantino Adorno Vassão, Zaqueu Ribeiro, Júlio Andrade Ferreira, Miguel Orlando de Freitas, Wilson de Souza e tantos outros expoentes do presbiterianismo nacional deram a sua contribuição, concluíram a carreira e foram substituídos. É um processo natural. Uma nova geração sucedendo a anterior.
Sinto-me honrado, em meu final de carreira, com o conceito adquirido entre inúmeros colegas, irmãos e amigos. Conceito pelo qual me empenho com gratidão ao Senhor. Conceito estampado no telegrama que acabo de receber do pastor da abençoada Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte: "Precioso Pr Eudes. Parabéns pelo ministério frutífero, fiel e inspirador para gerações de líderes e pastores. Eu sou um dos abençoados. Que Deus continue abençoando sua vida. Pr. Jeremias Pereira da Silva".
Alegro-me com o fato de concluir minha carreira, como pastor efetivo, no seio acolhedor da família IPVM. Alegro-me com o fato de ver uma igreja sexagenária ainda dando frutos e gerando filhas. Alegro-me com o fato de chegar aos setenta anos de idade em plena atividade pastoral e entusiasmado com os novos desafios. Alegro-me com o fato de ver entre nós, bem entrosados, três ilustres ministros da Igreja Presbiteriana do Brasil, habilitados, portanto, para a sucessão pastoral. Alegro-me, pois, com o fato de que eu, também, não sou insubstituível.
Insubstituível só existe um - JESUS CRISTO, o Bom Pastor, o único e suficiente Salvador. A Ele, pois, toda a honra, toda a glória, todo o louvor!
Se nas atividades seculares ninguém é insubstituível, na vida eclesial é da mesma forma. Podemos ser úteis, porém não insubstituíveis. Lembram-se de Ashbel Green Simonton, o primeiro missionário presbiteriano em terras do Brasil? Talvez ninguém tenha feito tanto quanto ele, considerando as limitações da época e seu curto período de ministério. Mas aí está a grei presbiteriana, em seus vários segmentos, firme e forte. José Manoel da Conceição, Antônio Trajano, Vicente Themudo Lessa, Eduardo Carlos Pereira, Erasmo Braga, Carvalhosa, Gerônimo Gueiros, Diniz Prado de Azambuja Neto, Josibias Marinho, Miguel Rizzo Júnior, José Borges dos Santos Júnior, Amantino Adorno Vassão, Zaqueu Ribeiro, Júlio Andrade Ferreira, Miguel Orlando de Freitas, Wilson de Souza e tantos outros expoentes do presbiterianismo nacional deram a sua contribuição, concluíram a carreira e foram substituídos. É um processo natural. Uma nova geração sucedendo a anterior.
Sinto-me honrado, em meu final de carreira, com o conceito adquirido entre inúmeros colegas, irmãos e amigos. Conceito pelo qual me empenho com gratidão ao Senhor. Conceito estampado no telegrama que acabo de receber do pastor da abençoada Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte: "Precioso Pr Eudes. Parabéns pelo ministério frutífero, fiel e inspirador para gerações de líderes e pastores. Eu sou um dos abençoados. Que Deus continue abençoando sua vida. Pr. Jeremias Pereira da Silva".
Alegro-me com o fato de concluir minha carreira, como pastor efetivo, no seio acolhedor da família IPVM. Alegro-me com o fato de ver uma igreja sexagenária ainda dando frutos e gerando filhas. Alegro-me com o fato de chegar aos setenta anos de idade em plena atividade pastoral e entusiasmado com os novos desafios. Alegro-me com o fato de ver entre nós, bem entrosados, três ilustres ministros da Igreja Presbiteriana do Brasil, habilitados, portanto, para a sucessão pastoral. Alegro-me, pois, com o fato de que eu, também, não sou insubstituível.
Insubstituível só existe um - JESUS CRISTO, o Bom Pastor, o único e suficiente Salvador. A Ele, pois, toda a honra, toda a glória, todo o louvor!
Rev. Eudes
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