ANO LIX - Domingo, 02 de dezembro de 2001 - No 2927
Natal - Época de Glória
Primeiro domingo do Advento
Natal - Época de Glória
Um dos momentos de anunciação da chegada do Messias ao mundo foi presenciado por pastores que vigiavam seus rebanhos nos arredores de Belém. A visita do anjo foi seguida do coro que cantou "Glória a Deus nas maiores alturas". O discurso angelical que antecedeu o canto coral mostrou outra realidade: Um sinal humilde marcava a chegada do Messias: "Esta será a prova: Vocês encontrarão uma criancinha enrolada em panos e deitada numa manjedoura." (Lc 2:12 - BLH).
Um berço no meio dos animais! Onde a glória? Onde a opulência? Onde os aposentos da realeza com muitos servos à disposição ?
O anjo não se enganara ao anunciar isso. O Rei dos Reis nasceu humilde. O contraste entre o que o anjo falou e o que o coro cantou demonstra que a glória de Deus em nada se assemelha à dos homens. Para estes, a glória é concedida àqueles que a merecem por algum motivo. Nós precisamos fazer alguma coisa que atraia as luzes e as honras da sociedade. Para Deus não é assim. Ele não precisa fazer nada para ser digno de receber glória. Ele é glorioso e todos os Seus atos também o são. Mesmo que nunca designasse a nós uma sequer de suas ricas bênçãos, mesmo assim Ele seria eterno e totalmente digno de Louvor.
Basta examinar os registros da história no Antigo e Novo Testamentos para percebermos que Deus sempre quis deixar isso claro aos homens, utilizando os instrumentos mais rudes e grotescos que evidenciariam assim a Sua marca de glória. Josué liderou um desfile nada militar por 7 dias antes das muralhas ruírem. Gideão venceu os milhares de inimigos com 300 homens segurando tochas, cornetas e vasos de barro. O Messias nasceu ao lado dos animais, cresceu na obscuridade, era filho de carpinteiro, andou à pé e morreu amaldiçoado num tosco madeiro.
O Natal pode ser uma boa oportunidade para relembrarmos que a glória de Deus não depende das coisas que são importantes para o homem: "Para envergonhar os sábios, Deus escolheu aquilo que o mundo acha que é loucura; e, para envergonhar os poderosos, ele escolheu o que o mundo acha fraco" (1 Cor.1:27- BLH ). Nós mesmos não podemos nos orgulhar em nada diante d'Ele, pois fomos escolhidos em nossa simplicidade para cumprirmos o Seu propósito: "Porém nós que temos esse tesouro espiritual somos como potes de barro para que fique claro que o poder supremo pertence a Deus e não a nós." (2 Cor. 4:7- BLH).
Um berço no meio dos animais! Onde a glória? Onde a opulência? Onde os aposentos da realeza com muitos servos à disposição ?
O anjo não se enganara ao anunciar isso. O Rei dos Reis nasceu humilde. O contraste entre o que o anjo falou e o que o coro cantou demonstra que a glória de Deus em nada se assemelha à dos homens. Para estes, a glória é concedida àqueles que a merecem por algum motivo. Nós precisamos fazer alguma coisa que atraia as luzes e as honras da sociedade. Para Deus não é assim. Ele não precisa fazer nada para ser digno de receber glória. Ele é glorioso e todos os Seus atos também o são. Mesmo que nunca designasse a nós uma sequer de suas ricas bênçãos, mesmo assim Ele seria eterno e totalmente digno de Louvor.
Basta examinar os registros da história no Antigo e Novo Testamentos para percebermos que Deus sempre quis deixar isso claro aos homens, utilizando os instrumentos mais rudes e grotescos que evidenciariam assim a Sua marca de glória. Josué liderou um desfile nada militar por 7 dias antes das muralhas ruírem. Gideão venceu os milhares de inimigos com 300 homens segurando tochas, cornetas e vasos de barro. O Messias nasceu ao lado dos animais, cresceu na obscuridade, era filho de carpinteiro, andou à pé e morreu amaldiçoado num tosco madeiro.
O Natal pode ser uma boa oportunidade para relembrarmos que a glória de Deus não depende das coisas que são importantes para o homem: "Para envergonhar os sábios, Deus escolheu aquilo que o mundo acha que é loucura; e, para envergonhar os poderosos, ele escolheu o que o mundo acha fraco" (1 Cor.1:27- BLH ). Nós mesmos não podemos nos orgulhar em nada diante d'Ele, pois fomos escolhidos em nossa simplicidade para cumprirmos o Seu propósito: "Porém nós que temos esse tesouro espiritual somos como potes de barro para que fique claro que o poder supremo pertence a Deus e não a nós." (2 Cor. 4:7- BLH).
Rev. Márcio
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