ANO LIX - Domingo, 07 de outubro de 2001 - No 2919
ELEIÇÃO DE DIÁCONOS
ELEIÇÃO DE DIÁCONOS
No domingo 21 a Igreja estará reunida em Assembléia Geral Extraordinária com a finalidade de eleger oficiais que, juntamente com os pastores e presbíteros, zelarão por sua doutrina e testemunho orando, visitando, instruindo, socorrendo e consolando.
As qualificações para o diaconato são as mesmas exigidas para o presbiterato: firmeza na doutrina, assiduidade, pontualidade no cumprimento dos deveres, moral irrepreensível, prudência no agir, discrição no falar e testemunho de fé.
Escrevendo a Timóteo (I Tm 3.8-13), Paulo diz que os diáconos devem ser respeitáveis, amantes da verdade, moderados, não avarentos, casados, bons esposos e pais, e que sejam aprovados antes de serem ordenados. Em Atos dos Apóstolos (6.3) lemos que devem ter boa reputação e serem cheios do Espírito Santo e de sabedoria.
À luz da Palavra de Deus fica evidente que não é qualquer pessoa que pode ou deve ser contemplada com tão honroso encargo. Ninguém deve ser eleito para se tornar ativo na Igreja ou apenas para ocupar um cargo. Ninguém deve ser movido a votar neste ou naquele por ser "simpático" ou "ser bonzinho". Agir com sentimentos carnais, sem observar os ensinos da Palavra, é por em risco a paz, a harmonia e a edificação da Igreja. Por outro lado, a Igreja é abençoada e a obra prospera quando homens íntegros e cheios do temor do Senhor são escolhidos para sua liderança.
E para que os nossos votos manifestem, de fato, o nosso compromisso com o bem-estar e o crescimento do "corpo de Cristo", é-nos mister buscar em jejum e oração a orientação do Espírito Santo. Que assim seja.
As qualificações para o diaconato são as mesmas exigidas para o presbiterato: firmeza na doutrina, assiduidade, pontualidade no cumprimento dos deveres, moral irrepreensível, prudência no agir, discrição no falar e testemunho de fé.
Escrevendo a Timóteo (I Tm 3.8-13), Paulo diz que os diáconos devem ser respeitáveis, amantes da verdade, moderados, não avarentos, casados, bons esposos e pais, e que sejam aprovados antes de serem ordenados. Em Atos dos Apóstolos (6.3) lemos que devem ter boa reputação e serem cheios do Espírito Santo e de sabedoria.
À luz da Palavra de Deus fica evidente que não é qualquer pessoa que pode ou deve ser contemplada com tão honroso encargo. Ninguém deve ser eleito para se tornar ativo na Igreja ou apenas para ocupar um cargo. Ninguém deve ser movido a votar neste ou naquele por ser "simpático" ou "ser bonzinho". Agir com sentimentos carnais, sem observar os ensinos da Palavra, é por em risco a paz, a harmonia e a edificação da Igreja. Por outro lado, a Igreja é abençoada e a obra prospera quando homens íntegros e cheios do temor do Senhor são escolhidos para sua liderança.
E para que os nossos votos manifestem, de fato, o nosso compromisso com o bem-estar e o crescimento do "corpo de Cristo", é-nos mister buscar em jejum e oração a orientação do Espírito Santo. Que assim seja.
Rev. Eudes
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