ANO LIV - Domingo, 11 de maio de 1997 - No 2689
DIA DAS MÃES
Toda mulher é mãe!
Mesmo que nunca tenha gerado um filho.
Mesmo que nunca venha a gerá-lo.
Toda mulhe é mãe!
Primeiro, da boneca;
Mais tarde, do irmãozinho.
Casada, é mãe do marido
Antes de o ser dos filhos.
Sem filho, será mãe adotiva;
Entregará a alguém os benefícios do seu amor;
Os sobrinhos, os filhos, alheios, os alunos,
Uma causa justa.
Quantas mulheres, que a vida não esoclheu
Para a maternidade de seus próprios filhos,
Não se tornaram mães des suas próprias mães?
Quantas ? Ou do pai ? Ou do avô ?
A maternidade é irreprimível.
Como uma fonte de água que uma pedra obstruiu,
ela vai brotar adiante.
Na guerra, a mulher é mãe dos feridos,
Mesmo que tenham outra bandeira
E usem outro uniforme.
A maternidade não tem fronteiras,
Não tem cor, não tem preferências.
É das poucas coisas que se bastam a si mesmas.
Tem sua própria devoção : a esperança.
Tem sua própria ideologia : o amor.
Mãe, mater, madre! Toda mulher é mãe!
( Autor Desconhecido )
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