ANO LXIX - Domingo, 05 de fevereiro de 2012 - Nº 3458
FRAUDE E VERGONHA
"Suave é ao homem o pão ganho por fraude, mas depois sua boca se encherá de pedrinhas de areia" (Provérbios 20:17)
FRAUDE E VERGONHA
"Suave é ao homem o pão ganho por fraude, mas depois sua boca se encherá de pedrinhas de areia" (Provérbios 20:17)
A fraude é uma forma de enganar e lesar as pessoas, levando o fraudador a ser beneficiado em prejuízo do fraudado. Muitos são os golpes aplicados com fraude e classificados como estelionato em nosso Código Penal.
Quando pensamos que já vimos ou ouvimos de tudo, somos surpreendidos, de forma chocante, por uma novidade aplicada por alguém. Nestes dias os órgãos de informação apresentam uma "grávida de quadrigêmeos" com sua "monumental barriga" de oito meses, devidamente coberta por longo a apropriado vestido. A notícia foi bombástica. Doações foram feitas, arrecadações tiveram lugar e a "educadora" e seu marido se viram famosos na mídia.
Tudo farsa, mentira, embuste, engodo. Agora existe, por parte da falsa grávida, o convívio com a vergonha, além do aspecto do indiciamento policial com acusação de estelionato. A boca está cheia de "pedrinhas de areia". Vergonha parra ela como pessoa e "educadora" (que exemplo), para o esposo que não pode ser conivente e para os familiares de ambos.
O que leva alguém a agir deste modo? Vale a pena procurar explicações e buscar justificativas? Seria o desejo de ser mãe, de estar grávida, ou outro qualquer? Parece ser má fé e maldade; uma vez que não se trata de mera gravidez, mas desejo de fama e projeção por ser gravidez de quatro. Esta será uma mancha que acompanhará tal pessoa pelo resto de sua vida.
Não compensa comer o pão de fraude, ainda que possa parecer suave no momento. Como cristãos devemos assumir nosso compromisso público e social com nosso Senhor e cumprir o que lemos na Escritura: "do suor de teu rosto comerás o teu pão". Leguemos aos nossos filhos e à sociedade um exemplo de zelo e honestidade, rejeitando estas formas vergonhosas de se beneficiar. Sejamos, de fato, educadores e educadoras com nosso exemplo de integridade.
Quando pensamos que já vimos ou ouvimos de tudo, somos surpreendidos, de forma chocante, por uma novidade aplicada por alguém. Nestes dias os órgãos de informação apresentam uma "grávida de quadrigêmeos" com sua "monumental barriga" de oito meses, devidamente coberta por longo a apropriado vestido. A notícia foi bombástica. Doações foram feitas, arrecadações tiveram lugar e a "educadora" e seu marido se viram famosos na mídia.
Tudo farsa, mentira, embuste, engodo. Agora existe, por parte da falsa grávida, o convívio com a vergonha, além do aspecto do indiciamento policial com acusação de estelionato. A boca está cheia de "pedrinhas de areia". Vergonha parra ela como pessoa e "educadora" (que exemplo), para o esposo que não pode ser conivente e para os familiares de ambos.
O que leva alguém a agir deste modo? Vale a pena procurar explicações e buscar justificativas? Seria o desejo de ser mãe, de estar grávida, ou outro qualquer? Parece ser má fé e maldade; uma vez que não se trata de mera gravidez, mas desejo de fama e projeção por ser gravidez de quatro. Esta será uma mancha que acompanhará tal pessoa pelo resto de sua vida.
Não compensa comer o pão de fraude, ainda que possa parecer suave no momento. Como cristãos devemos assumir nosso compromisso público e social com nosso Senhor e cumprir o que lemos na Escritura: "do suor de teu rosto comerás o teu pão". Leguemos aos nossos filhos e à sociedade um exemplo de zelo e honestidade, rejeitando estas formas vergonhosas de se beneficiar. Sejamos, de fato, educadores e educadoras com nosso exemplo de integridade.
Rev. Paulo Audebert Delage
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