ANO LXVII - Domingo, 09 de maio de 2010 - Nº 3367
O amor maternal de Deus
O amor maternal de Deus
O profeta Isaías nos traz uma palavra muitíssimo bela sobre o ser de Deus, comparando-O com uma mãe ao dizer : "Como alguém a quem sua mãe consola, assim eu vos consolarei; e em Jerusalém vós sereis consolados" ( Isaías 66:13). Claro que esta não é uma forma costumeira de percebermos o Ser de Deus, ou seja, Sua manifestação materna, ou de caráter materno. A grande ênfase é sobre a paternidade de Deus e assim Ele é visto e enfatizado, sobretudo, pela Pessoa de Cristo que, sendo Filho, a Ele (Deus) se dirigia como Pai.
Vemos, também , que o próprio Senhor Jesus ao avistar Jerusalém , chorando disse: " Jerusalém, Jerusalém! Que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!" (Mateus 23:37). Jesus se mostra Deus, pois diz que ele quis várias vezes reunir. Como? Ao longo da história na condição de Deus. Nesse propósito (reunir) usa a figura (aplica-a a si mesmo) de uma galinha que zelosamente cuida de seus pintinhos. Não se compara a um arrogante e exuberante galo, mas a uma cuidadosa e zelosa galinha – mãe.
Deus é espírito, nesse sentido é incorpóreo, imaterial, sem forma. O espírito não tem gênero (masculino ou feminino), logo Deus não é masculino ou feminino e, por isso, pode ter Suas manifestações ligadas ao caráter materno-feminino, ou ao paterno-masculino.
Nesse domingo fica bom relembrarmos o que foi chamado de "rosto materno de Deus". Claro que Ele é pai no sentido de provisão, guarda, proteção, socorro e outras manifestações (e não de gênero). Mas, é, igualmente, mãe no sentido de consolo, desvelo, carinho, amparo, suporte, aconchego e outras manifestações (e não de gênero).
Muitas pessoas têm dificuldade em perceber Deus como pai, devido à figura paterna despótica, abusadora e violenta em sua vida familiar, mas sentem-se muito à vontade em poder vê-LO como mãe, por contemplar todo esforço, empenho e cuidado de sua mãe em cuidar, proteger e amar de modo prático e efetivo.
Nesse domingo de maio relembro a todos (e todas) esse fato lindo e maravilhoso da "face materna de Deus". O Senhor abençoe as mães, e que sejam reflexo, em nossas vidas, do amor do próprio Deus. Pois Deus não é só pai, é também mãe.
Vemos, também , que o próprio Senhor Jesus ao avistar Jerusalém , chorando disse: " Jerusalém, Jerusalém! Que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!" (Mateus 23:37). Jesus se mostra Deus, pois diz que ele quis várias vezes reunir. Como? Ao longo da história na condição de Deus. Nesse propósito (reunir) usa a figura (aplica-a a si mesmo) de uma galinha que zelosamente cuida de seus pintinhos. Não se compara a um arrogante e exuberante galo, mas a uma cuidadosa e zelosa galinha – mãe.
Deus é espírito, nesse sentido é incorpóreo, imaterial, sem forma. O espírito não tem gênero (masculino ou feminino), logo Deus não é masculino ou feminino e, por isso, pode ter Suas manifestações ligadas ao caráter materno-feminino, ou ao paterno-masculino.
Nesse domingo fica bom relembrarmos o que foi chamado de "rosto materno de Deus". Claro que Ele é pai no sentido de provisão, guarda, proteção, socorro e outras manifestações (e não de gênero). Mas, é, igualmente, mãe no sentido de consolo, desvelo, carinho, amparo, suporte, aconchego e outras manifestações (e não de gênero).
Muitas pessoas têm dificuldade em perceber Deus como pai, devido à figura paterna despótica, abusadora e violenta em sua vida familiar, mas sentem-se muito à vontade em poder vê-LO como mãe, por contemplar todo esforço, empenho e cuidado de sua mãe em cuidar, proteger e amar de modo prático e efetivo.
Nesse domingo de maio relembro a todos (e todas) esse fato lindo e maravilhoso da "face materna de Deus". O Senhor abençoe as mães, e que sejam reflexo, em nossas vidas, do amor do próprio Deus. Pois Deus não é só pai, é também mãe.
Rev. Paulo Audebert Delage
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