ANO LXII - Domingo, 13 de junho de 2004 - No 3059
PASTORES SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS - 2ª parte
PASTORES SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS - 2ª parte
"Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho".1 Pedro 5:2
Atentando para a frase "nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho", percebemos que existem duas formas básicas de liderança. Ambas são eficazes, embora completamente diferentes uma da outra.
O poder da força: Um líder pode conduzir um grupo através do poder da coerção e da ameaça. Este estilo de liderança apresenta vantagens durante algum tempo.
Os objetivos são bem definidos e as metas são perseguidas fazendo este tipo de líder se concentrar em atingir resultados marcantes. Mesmo que as opiniões pessoais e as diferenças individuais não sejam consideradas, a aceitação do líder vem pela realização dos alvos propostos. Os machucados e o desrespeito sofrido são compensados pelo resultado positivo que justifica a manipulação, muitas vezes exercida sobre o grupo.
A outra maneira básica de condução das pessoas é pelo poder do exemplo.
Está claro que Pedro, quando escreve estas palavras, falava de sua experiência pessoal. Ele havia usado a força para vencer os obstáculos à sua frente, ao sacar a espada e cortar a orelha do inimigo. Afinal, seu projeto de vida estava ameaçado.
O velho apóstolo também tivera a oportunidade de ver a força do exemplo atingir seu coração e quebrar as barreiras. Este modelo de liderança foi capaz de suscitar oposições, é verdade, mas também arrastou atrás de si os mais diferentes tipos de seguidores: De altos oficiais do governo a simples pescadores; de lavradores incultos envolvidos com as lides da terra a intelectuais que formavam a massa pensante da época.
Um exemplo é capaz de projetar as mentes e corações em um objetivo maior fazendo que as diferenças no grupo sejam irrelevantes. Este estilo de liderança foca sua atenção na causa e não somente nos resultados.
Que seja este o poder motivador no ministério pastoral. Que sua liderança não pretenda a uniformização do rebanho, mas uma conformação com algo sublime: o Reino de Deus.
Paulo foi transformado pelo poder do exemplo. Ele podia dizer palavras como estas: "O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco." (Filipenses 4:9)
Atentando para a frase "nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho", percebemos que existem duas formas básicas de liderança. Ambas são eficazes, embora completamente diferentes uma da outra.
O poder da força: Um líder pode conduzir um grupo através do poder da coerção e da ameaça. Este estilo de liderança apresenta vantagens durante algum tempo.
Os objetivos são bem definidos e as metas são perseguidas fazendo este tipo de líder se concentrar em atingir resultados marcantes. Mesmo que as opiniões pessoais e as diferenças individuais não sejam consideradas, a aceitação do líder vem pela realização dos alvos propostos. Os machucados e o desrespeito sofrido são compensados pelo resultado positivo que justifica a manipulação, muitas vezes exercida sobre o grupo.
A outra maneira básica de condução das pessoas é pelo poder do exemplo.
Está claro que Pedro, quando escreve estas palavras, falava de sua experiência pessoal. Ele havia usado a força para vencer os obstáculos à sua frente, ao sacar a espada e cortar a orelha do inimigo. Afinal, seu projeto de vida estava ameaçado.
O velho apóstolo também tivera a oportunidade de ver a força do exemplo atingir seu coração e quebrar as barreiras. Este modelo de liderança foi capaz de suscitar oposições, é verdade, mas também arrastou atrás de si os mais diferentes tipos de seguidores: De altos oficiais do governo a simples pescadores; de lavradores incultos envolvidos com as lides da terra a intelectuais que formavam a massa pensante da época.
Um exemplo é capaz de projetar as mentes e corações em um objetivo maior fazendo que as diferenças no grupo sejam irrelevantes. Este estilo de liderança foca sua atenção na causa e não somente nos resultados.
Que seja este o poder motivador no ministério pastoral. Que sua liderança não pretenda a uniformização do rebanho, mas uma conformação com algo sublime: o Reino de Deus.
Paulo foi transformado pelo poder do exemplo. Ele podia dizer palavras como estas: "O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco." (Filipenses 4:9)
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