ANO LXI - Domingo, 18 de abril de 2004 - No 3051
REPENSANDO A CEIA DO SENHOR
REPENSANDO A CEIA DO SENHOR
Conta-se que quatro amigos atravessavam uma cadeia de montanhas. Do alto avistaram um imenso e maravilhoso vale. Matas luxuriantes cercavam um lago de águas transparentes. Um dos homens era um pintor profissional. Ficou extasiado com a policromia das matas e logo pensou em perpetuá-la numa tela. O segundo, que era um hábil empreendedor, passou a calcular o valor da madeira e a fortuna que teria quem se apropriasse daquele vale. O terceiro, um engenheiro civil, vislumbrava o que representaria para aquela região a construção de uma estrada. O quarto homem, um poeta, olhos marejados, permanecia simplesmente deslumbrado diante da majestade da natureza. Todos estavam diante do mesmo cenário, mas cada um tinha uma percepção diferente.
Nossas experiências influenciam na formação do nosso caráter e cada um de nós interpreta a vida por prismas diferentes. Como cristãos, a nossa experiência religiosa nos leva a interpretar os símbolos de culto de modo também diferente.
Voltaire, filósofo e pensador ateu, escreveu: "Somos infelizes pelo que nos falta, mas não somos felizes pelas coisas que possuímos". Exemplificando, dormir não representa felicidade, mas não dormir é simplesmente insuportável.
Para muitos crentes, participar da Santa Ceia pode representar um mero ato litúrgico, um ritual religioso que nada lhes acrescenta. Não tenha dúvida, são crentes que, infelizmente, perderam o primeiro amor.
Para outros, porém, é privilégio indispensável. É expressão de obediência à ordem de Jesus. É sentir Cristo em mim, unindo-me à grande família da fé. É esperança que se renova na iminência do retorno glorioso do nosso querido Senhor e Salvador.
Três palavras resumem esse momento da fé cristã: gratidão, comunhão, renovação. Que esta seja a sua experiência meu irmão, minha irmã.
Nossas experiências influenciam na formação do nosso caráter e cada um de nós interpreta a vida por prismas diferentes. Como cristãos, a nossa experiência religiosa nos leva a interpretar os símbolos de culto de modo também diferente.
Voltaire, filósofo e pensador ateu, escreveu: "Somos infelizes pelo que nos falta, mas não somos felizes pelas coisas que possuímos". Exemplificando, dormir não representa felicidade, mas não dormir é simplesmente insuportável.
Para muitos crentes, participar da Santa Ceia pode representar um mero ato litúrgico, um ritual religioso que nada lhes acrescenta. Não tenha dúvida, são crentes que, infelizmente, perderam o primeiro amor.
Para outros, porém, é privilégio indispensável. É expressão de obediência à ordem de Jesus. É sentir Cristo em mim, unindo-me à grande família da fé. É esperança que se renova na iminência do retorno glorioso do nosso querido Senhor e Salvador.
Três palavras resumem esse momento da fé cristã: gratidão, comunhão, renovação. Que esta seja a sua experiência meu irmão, minha irmã.
Rev. Eudes
Nenhum comentário:
Postar um comentário