ANO LXI - Domingo, 04 de abril de 2004 - No 3049
CORTANDO OS RAMOS
CORTANDO OS RAMOS
A comemoração da chamada "semana santa" está começando. Evoca-se por toda a cristandade a entrada triunfal de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém. Pela leitura de Mateus 21.1-11, vemos que Ele foi recebido em triunfo, saudado como o Messias, proclamado Rei. O Rei que vem em nome do Senhor!
A par do evento maior, esse dia ficou conhecido como o "Domingo de Ramos", e esta designação vem, certamente, da informação do Evangelho de que muitos da multidão que recepcionava o Senhor Jesus "cortavam ramos de árvores, espalhando-os pela estrada".
Hoje é um dia propício à reflexão e oração. Mas pode ser também um dia de decisão, de ação. Um dia de cortar os ramos, não no sentido literal e sim no sentido espiritual. Não para espalhá-los ordenada ou desordenadamente pela estrada de nossa vida, mas para desimpedir a nossa visão da aproximação do Rei, daquele que vem em nome do Senhor. Cortar os ramos de uma manifestação religiosa festiva, mas inoperante; os ramos de um cristianismo pálido e irrelevante; os ramos de um simbolismo sem vida e sem expressão; os ramos com os quais saudamos o Senhor e sob os quais negamos o Seu senhorio.
É válido lembrar que essa mesma multidão que clamava "Hosana ao Filho de Davi" num domingo, estaria no meio da semana bradando, de punhos cerrados, "crucifica-o, crucifica-o"!
Cortando os ramos de uma espiritualidade estéril - e muitas vezes hipócrita - permitamos que o Senhor Jesus entre triunfantemente em nossa vida e assuma o controle dos nossos sentimentos e atitudes.
Mais importante do que uma semana santa é uma vida santificada.
A par do evento maior, esse dia ficou conhecido como o "Domingo de Ramos", e esta designação vem, certamente, da informação do Evangelho de que muitos da multidão que recepcionava o Senhor Jesus "cortavam ramos de árvores, espalhando-os pela estrada".
Hoje é um dia propício à reflexão e oração. Mas pode ser também um dia de decisão, de ação. Um dia de cortar os ramos, não no sentido literal e sim no sentido espiritual. Não para espalhá-los ordenada ou desordenadamente pela estrada de nossa vida, mas para desimpedir a nossa visão da aproximação do Rei, daquele que vem em nome do Senhor. Cortar os ramos de uma manifestação religiosa festiva, mas inoperante; os ramos de um cristianismo pálido e irrelevante; os ramos de um simbolismo sem vida e sem expressão; os ramos com os quais saudamos o Senhor e sob os quais negamos o Seu senhorio.
É válido lembrar que essa mesma multidão que clamava "Hosana ao Filho de Davi" num domingo, estaria no meio da semana bradando, de punhos cerrados, "crucifica-o, crucifica-o"!
Cortando os ramos de uma espiritualidade estéril - e muitas vezes hipócrita - permitamos que o Senhor Jesus entre triunfantemente em nossa vida e assuma o controle dos nossos sentimentos e atitudes.
Mais importante do que uma semana santa é uma vida santificada.
Rev. Eudes
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