ANO LXI - Domingo, 15 de fevereiro de 2004 - No 3042
"A TOLERÂNCIA COM MALES MORTAIS"
"A TOLERÂNCIA COM MALES MORTAIS"
Com o título acima, uma revista de circulação nacional publicou na sua seção Carta ao Leitor um conciso e incisivo artigo sobre a morte trágica e lamentável de uma bonita jovem de 20 anos, que "tinha tudo para ser feliz".
Infelizmente o fim trágico dessa jovem não é um caso isolado. Muitas famílias cristãs, de formação evangélica, partilham, por experiência própria, da dor e do sofrimento dos pais dessa moça. Ela não foi a primeira nem será a última vítima da aventura com drogas. A segurança e o futuro das nossas crianças e adolescentes permanecem sob constante ameaça.
Em vista disso, e por ser um alerta extremamente oportuno, considerando que aí se aproxima o carnaval com seu terrível apelo ao sexo, às bebidas e às drogas, tomamos a liberdade de transcrever a parte final desse lúcido artigo:
"No Brasil ainda persiste em alguns meios certa tolerância às drogas, principalmente quando elas se associam à juventude. Argumenta-se que os jovens, naturalmente curiosos, estão fadados a passar pela 'experiência' das drogas. Logo se admite que as drogas não são tão ruins assim. Por fim, chega-se à conclusão de que é chique consumi-las, desde que em segurança, em tais ou quais doses. O problema é que com as drogas não há segurança alguma. Quem lucra com essa mentalidade de que as drogas devem ser toleradas são apenas os bandidos, a escória que produz e trafica cocaína e maconha. Quem perde são os usuários, suas famílias e seus amigos".
Como soa apropriada a antiga e sempre atual advertência do profeta Isaías (5,20): "Ai dos que ao mal chamam bem"!
Infelizmente o fim trágico dessa jovem não é um caso isolado. Muitas famílias cristãs, de formação evangélica, partilham, por experiência própria, da dor e do sofrimento dos pais dessa moça. Ela não foi a primeira nem será a última vítima da aventura com drogas. A segurança e o futuro das nossas crianças e adolescentes permanecem sob constante ameaça.
Em vista disso, e por ser um alerta extremamente oportuno, considerando que aí se aproxima o carnaval com seu terrível apelo ao sexo, às bebidas e às drogas, tomamos a liberdade de transcrever a parte final desse lúcido artigo:
"No Brasil ainda persiste em alguns meios certa tolerância às drogas, principalmente quando elas se associam à juventude. Argumenta-se que os jovens, naturalmente curiosos, estão fadados a passar pela 'experiência' das drogas. Logo se admite que as drogas não são tão ruins assim. Por fim, chega-se à conclusão de que é chique consumi-las, desde que em segurança, em tais ou quais doses. O problema é que com as drogas não há segurança alguma. Quem lucra com essa mentalidade de que as drogas devem ser toleradas são apenas os bandidos, a escória que produz e trafica cocaína e maconha. Quem perde são os usuários, suas famílias e seus amigos".
Como soa apropriada a antiga e sempre atual advertência do profeta Isaías (5,20): "Ai dos que ao mal chamam bem"!
Rev. Eudes
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