ANO LIX - Domingo, 30 de dezembro de 2001 - No 2931
PLANOS COM CONSCIÊNCIA E FÉ
PLANOS COM CONSCIÊNCIA E FÉ
Estamos às portas de mais um ano.
Mais algumas horas e saudaremos 2002, entrando definitivamente por suas portas adentro.
Enquanto estamos aguardando o ano novo é comum estabelecermos metas e imaginarmos situações ideais que gostaríamos de atingir, tais como: sermos pessoas mais amáveis; dedicarmos mais tempo à família e aos filhos e menos ao trabalho; priorizarmos nossa vida devocional, reservando tempo de qualidade para orarmos e lermos a bíblia diariamente; sermos mais fervorosos na freqüência às reuniões da igreja; sermos mais ousados e intrépidos em nosso testemunho cristão; sermos mais mansos e humildes em nossos relacionamentos com o próximo; cultivarmos a bondade e gratidão em nosso coração e etc.
Mas, quando entramos no tão esperado ano, sem percebermos, estamos entrando na oportunidade que precisamos para mudar nossas vidas. Todos estes nossos desejos e aspirações serão colocados à prova. Os dias continuarão sua seqüência normal. O sol seguirá as noites e as estações entrarão uma após a outra. Não é raro percebemos que mais um ano está se findando e não conseguimos sair do desejo para a ação.
Algo poderia nos ajudar a chegarmos ao fim de 2002 menos frustrados conosco mesmos e sentido-nos satisfeitos por termos realizado coisas que realmente importam.
Uma atitude simples a ser tomada é estabelecer poucas metas. É melhor avançarmos pouco do que não sairmos do lugar. Muito planos simultâneos nos ajudam a perdermos o foco e não realizarmos nenhum deles. Além de estabelecermos uma ou duas metas apenas, elas devem ser plenamente realizáveis. De nada adianta almejarmos presentear nossas esposas todas as semanas se não teremos condições para isso. Um alvo não deve ser tão alto que nos desestimule por ser inatingível, e nem tão fácil que não nos motive a lutar por ele.
Finalmente, devemos estabelecer alvos que estejam de conformidade com a vontade do nosso Soberano Senhor. Pode ser que Ele não deseje que você troque de carro no ano que vem, por que sabe que você precisará de economias para adquirir sua casa própria, ou ajudar um parente que foi surpreendido por uma enfermidade.
Vale lembrar: "As pessoas podem fazer seus planos, porém é o Deus Eterno quem dá a última palavra" (Pv. 16:1 - BLH).
Mais algumas horas e saudaremos 2002, entrando definitivamente por suas portas adentro.
Enquanto estamos aguardando o ano novo é comum estabelecermos metas e imaginarmos situações ideais que gostaríamos de atingir, tais como: sermos pessoas mais amáveis; dedicarmos mais tempo à família e aos filhos e menos ao trabalho; priorizarmos nossa vida devocional, reservando tempo de qualidade para orarmos e lermos a bíblia diariamente; sermos mais fervorosos na freqüência às reuniões da igreja; sermos mais ousados e intrépidos em nosso testemunho cristão; sermos mais mansos e humildes em nossos relacionamentos com o próximo; cultivarmos a bondade e gratidão em nosso coração e etc.
Mas, quando entramos no tão esperado ano, sem percebermos, estamos entrando na oportunidade que precisamos para mudar nossas vidas. Todos estes nossos desejos e aspirações serão colocados à prova. Os dias continuarão sua seqüência normal. O sol seguirá as noites e as estações entrarão uma após a outra. Não é raro percebemos que mais um ano está se findando e não conseguimos sair do desejo para a ação.
Algo poderia nos ajudar a chegarmos ao fim de 2002 menos frustrados conosco mesmos e sentido-nos satisfeitos por termos realizado coisas que realmente importam.
Uma atitude simples a ser tomada é estabelecer poucas metas. É melhor avançarmos pouco do que não sairmos do lugar. Muito planos simultâneos nos ajudam a perdermos o foco e não realizarmos nenhum deles. Além de estabelecermos uma ou duas metas apenas, elas devem ser plenamente realizáveis. De nada adianta almejarmos presentear nossas esposas todas as semanas se não teremos condições para isso. Um alvo não deve ser tão alto que nos desestimule por ser inatingível, e nem tão fácil que não nos motive a lutar por ele.
Finalmente, devemos estabelecer alvos que estejam de conformidade com a vontade do nosso Soberano Senhor. Pode ser que Ele não deseje que você troque de carro no ano que vem, por que sabe que você precisará de economias para adquirir sua casa própria, ou ajudar um parente que foi surpreendido por uma enfermidade.
Vale lembrar: "As pessoas podem fazer seus planos, porém é o Deus Eterno quem dá a última palavra" (Pv. 16:1 - BLH).
Rev. Márcio