ANO LXIX - Domingo, 21 de agosto de 2011 - Nº 3434
Sons do Lago
Nos dias 09 a 12 de agosto estivemos (Rev. Paulo, Pb. Petrilli, e seu filho Joca) em viagem, para visitarmos o campo missionário em que a IPVM tem parceria no interior do Amazonas, local onde nossa irmã Érika trabalha.
Foi uma viagem de profundo significado para nós. Longa, mas proveitosa. Chegamos em Manaus de madrugada e na manhã seguinte, bem cedo, saímos para o interior. Foram quatro horas de carro até Itapiranga. Lá tomamos um barco rápido e viajamos duas horas até a cidade de Urucará. Fizemos uma breve parada onde recebemos no barco um evangelista e navegamos mais uma hora até o Lago do Carará, base de atuação da Érika e Vanderley.
Trata-se de um lindo lugar com todos os atrativos da beleza natural com os braços de rios na água limpa, sem poluição, mata circundando tudo e a fauna exuberante. Claro que há aspectos menos líricos; pernilongos (carapanãs), calor e insetos. Mas, a beleza supera estes aspectos não tão inspiradores.
Ao cair da tarde de quarta-feira (chegamos às 16h00), por volta das 17h30, tivemos um abençoado culto. Entre outros privilégios vimos adolescentes nativos conduzindo cânticos, juntamente com a Érika. Cerca de vinte adultos presentes, e umas vinte crianças que puderam cantar e receber o ensino bíblico em seu nível de entendimento. Dentre os adultos tínhamos sete (dois homens e cinco mulheres) já batizados e professos, fruto do trabalho ali realizado. Outro privilégio foi termos celebrado a Ceia do Senhor pela primeira vez naquele lugar e região do Lago do Carará.
Há muitos sons no lago. O vento que sopra, os barcos que trafegam, os animais que se manifestam, as pessoas que falam e gritam. Mas, há um novo som no lago do Carará, o som do louvor ao Senhor, a Voz do Evangelho que lá se faz ouvir, a proclamação das Boas Novas, e a voz grata nos corações dos que agora conhecem a salvação e o perdão de seus pecados em Cristo Jesus. A Érika, o Vanderley e a IPVM são partícipes neste processo de fazer ouvir este novo som no Lago do Carará. Deus seja louvado.
Retornamos até Urucará, onde pregamos e celebramos a Ceia do Senhor na Ig. Prespbiteriana naquela cidade. Saímos de barco por volta de meia noite (viajamos uma hora e meia) até Itapiranga, pegamos o carro e fomos a Itacoatiara (uma hora e meia de carro), onde chegamos às três da manhã. Às seis da manhã pegamos um barco hospitalar (da Igreja Presbiteriana de Manaus) e navegamos por 17 horas até chegarmos a Manaus. Petrilli e Joca voltaram na madrugada de sexta para sábado. Eu fiquei e falei no sábado, pela manhã e à tarde, a pastores e professores do seminário e no domingo preguei no culto matutino e vespertino da I. P. de Manaus. Louvado seja Deus.
Foi uma viagem de profundo significado para nós. Longa, mas proveitosa. Chegamos em Manaus de madrugada e na manhã seguinte, bem cedo, saímos para o interior. Foram quatro horas de carro até Itapiranga. Lá tomamos um barco rápido e viajamos duas horas até a cidade de Urucará. Fizemos uma breve parada onde recebemos no barco um evangelista e navegamos mais uma hora até o Lago do Carará, base de atuação da Érika e Vanderley.
Trata-se de um lindo lugar com todos os atrativos da beleza natural com os braços de rios na água limpa, sem poluição, mata circundando tudo e a fauna exuberante. Claro que há aspectos menos líricos; pernilongos (carapanãs), calor e insetos. Mas, a beleza supera estes aspectos não tão inspiradores.
Ao cair da tarde de quarta-feira (chegamos às 16h00), por volta das 17h30, tivemos um abençoado culto. Entre outros privilégios vimos adolescentes nativos conduzindo cânticos, juntamente com a Érika. Cerca de vinte adultos presentes, e umas vinte crianças que puderam cantar e receber o ensino bíblico em seu nível de entendimento. Dentre os adultos tínhamos sete (dois homens e cinco mulheres) já batizados e professos, fruto do trabalho ali realizado. Outro privilégio foi termos celebrado a Ceia do Senhor pela primeira vez naquele lugar e região do Lago do Carará.
Há muitos sons no lago. O vento que sopra, os barcos que trafegam, os animais que se manifestam, as pessoas que falam e gritam. Mas, há um novo som no lago do Carará, o som do louvor ao Senhor, a Voz do Evangelho que lá se faz ouvir, a proclamação das Boas Novas, e a voz grata nos corações dos que agora conhecem a salvação e o perdão de seus pecados em Cristo Jesus. A Érika, o Vanderley e a IPVM são partícipes neste processo de fazer ouvir este novo som no Lago do Carará. Deus seja louvado.
Retornamos até Urucará, onde pregamos e celebramos a Ceia do Senhor na Ig. Prespbiteriana naquela cidade. Saímos de barco por volta de meia noite (viajamos uma hora e meia) até Itapiranga, pegamos o carro e fomos a Itacoatiara (uma hora e meia de carro), onde chegamos às três da manhã. Às seis da manhã pegamos um barco hospitalar (da Igreja Presbiteriana de Manaus) e navegamos por 17 horas até chegarmos a Manaus. Petrilli e Joca voltaram na madrugada de sexta para sábado. Eu fiquei e falei no sábado, pela manhã e à tarde, a pastores e professores do seminário e no domingo preguei no culto matutino e vespertino da I. P. de Manaus. Louvado seja Deus.
Rev. Paulo Audebert Delage
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