ANO LXII - Domingo, 15 de agosto de 2004 - No 3068
OLIMPÍADAS
"igualmente o atleta não é coroado, se não lutar segundo as normas" II Tm 2:5
Durante este mês, milhares de pessoas de todas as partes do globo se reunirão na mega festa mundial do esporte: as Olimpíadas. Este ano há uma atração especial: Atenas, Grécia!
Conforme os registros históricos, os primeiros Jogos Olímpicos Antigos datam de 776AC. Foram idealizados na Grécia Antiga e eram disputados de quatro em quatro anos em honra a Zeus e a outros deuses que (segundo eles) habitavam no Monte Olimpo.
Os participantes vinham de todas as partes da Grécia para a competição. Olímpia era o altar do fogo olímpico, de lá saia a tocha olímpica para a cidade onde ocorreriam as Olimpíadas. A tocha é o marco inicial da Olimpíada e a Pira Olímpica queimava durante todo o tempo das competições das várias modalidades esportivas.
No ano 393DC, o imperador Theodosius aboliu as Olimpíadas por considerá-las uma prática "pagã".
A iniciativa do retorno dos jogos coube a Pierre De Freddy, que apoiado por quinze países em 1.894, na Sorbonne, França, fundou o Comitê Olímpico Internacional. Em 1896, recomeçam as Olimpíadas da Era Moderna.
Hoje o objetivo das Olimpíadas parece ser a União dos povos, a Amizade e a Paz. A bandeira olímpica tem cinco anéis entrelaçados nas cores: azul, vermelho, verde, amarelo e preto, representando os cinco continentes.
Os atletas gregos visavam o prêmio final: uma grinalda verde-oliva e um retorno "heróico" para suas cidades. As coroas eram feitas de flores. Daí o apóstolo Pedro dizer: "recebereis a imarcessível coroa da glória". Isto é, nossa coroa não murcha!
Paulo, profundo conhecedor dos jogos olímpicos, diz: "Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível." I Co 9:24,25
Portanto, também nós... "corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus".
Rev. Rubens
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