ANO LX - Domingo, 12 de janeiro de 2003 - No 2985
PARA VOCÊ, QUEM É JESUS?
PARA VOCÊ, QUEM É JESUS?
Quando lemos no Evangelho segundo Lucas (14.1) que os fariseus "o estavam observando", referindo-se a Jesus, não entendemos que eles assim o fizessem para cumprir a vontade do Senhor ou para acatar os seus ensinos. Tudo indica que eles ali estavam para espiar, espreitar, para ver - como de outras vezes - se o apanhavam em algum erro ou deslize. Para eles, bem como para as autoridades judaicas e romanas, Jesus Cristo era observado como um elemento suspeito, um falso profeta, um curandeiro bem sucedido, um demagogo sutil, um revolucionário perigoso.
E para os homens do Sec.XXI? Para a grande massa da cristandade? Como o vemos? Um quebra-galho nos momentos de dificuldades? Um balão de oxigênio no momento de sufoco? Um guarda-costas de luxo? Talvez alguém, nessa sociedade pós-moderna e evoluída, o tenha numa consideração mais elevada. Alguém para quem Jesus é o divino mestre, um espírito iluminado que veio a este vale de lágrimas para nos mostrar - pelo seu exemplo - o caminho da caridade e sofrimento, através do qual poderemos nos elevar a planos e dimensões superiores. E só.
Para os seus discípulos no passado, e para muitos de nós no presente, Ele é mais que o divino mestre. Ele é aquele que está acima dos preceitos e preconceitos humanos. Aquele que é independente e superior a estruturas e barreiras religiosas. Aquele que é Senhor do sábado... e de todos os dias. Aquele que tem todo o poder no céu e na terra. Poder para curar, libertar, perdoar e salvar!
Pedro o contemplou como "o Cristo, o Filho de Deus". Natanael viu nele o "Rei de Israel". Simeão percebeu nele "a salvação de Deus". Paulo observou em Jesus "a plenitude da Divindade". João o recebeu como "o verdadeiro Deus e a vida eterna"!
E para você, quem é Jesus? De que forma você o vê? Como aqueles que olham para Jesus como um objeto de uso, um amuleto? Como aqueles que o têm em elevada estima, mas não o reconhecem como Salvador e Senhor? Ou, como os discípulos, você humilde e alegremente o vê e recebe com as palavras de Tomé: "Senhor meu, e Deus meu"?
A observação é sua. A decisão também.
E para os homens do Sec.XXI? Para a grande massa da cristandade? Como o vemos? Um quebra-galho nos momentos de dificuldades? Um balão de oxigênio no momento de sufoco? Um guarda-costas de luxo? Talvez alguém, nessa sociedade pós-moderna e evoluída, o tenha numa consideração mais elevada. Alguém para quem Jesus é o divino mestre, um espírito iluminado que veio a este vale de lágrimas para nos mostrar - pelo seu exemplo - o caminho da caridade e sofrimento, através do qual poderemos nos elevar a planos e dimensões superiores. E só.
Para os seus discípulos no passado, e para muitos de nós no presente, Ele é mais que o divino mestre. Ele é aquele que está acima dos preceitos e preconceitos humanos. Aquele que é independente e superior a estruturas e barreiras religiosas. Aquele que é Senhor do sábado... e de todos os dias. Aquele que tem todo o poder no céu e na terra. Poder para curar, libertar, perdoar e salvar!
Pedro o contemplou como "o Cristo, o Filho de Deus". Natanael viu nele o "Rei de Israel". Simeão percebeu nele "a salvação de Deus". Paulo observou em Jesus "a plenitude da Divindade". João o recebeu como "o verdadeiro Deus e a vida eterna"!
E para você, quem é Jesus? De que forma você o vê? Como aqueles que olham para Jesus como um objeto de uso, um amuleto? Como aqueles que o têm em elevada estima, mas não o reconhecem como Salvador e Senhor? Ou, como os discípulos, você humilde e alegremente o vê e recebe com as palavras de Tomé: "Senhor meu, e Deus meu"?
A observação é sua. A decisão também.
Rev. Eudes
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