ANO LXXIII - Domingo, 30 de agosto de 2015 - Nº 3644
É DIFÍCIL VIVER POR ELE!
É DIFÍCIL VIVER POR ELE!
“Se o mundo quer nos chamar de tolos, e nos perseguir, que o faça. É apenas por um pouco. O dia da coroação está chegando. Graças a Deus pelo privilégio que temos de confessar a Cristo!”, Dwight Lyman Moody (1837-1899)
Jesus era a última pessoa que interessava a Sundar Singh, um adolescente indiano, em pleno século 20. Afinal, Jesus era o “deus estrangeiro” dos professores cristãos de sua escola. Sundar era sique (religião que mescla islamismo e hinduísmo) e rasgara parte de uma Bíblia para protestar.
Uma noite, enquanto rezava do seu jeito, ele percebeu uma luz brilhante dentro do seu quarto. Ele olhou pela janela para ver de onde vinha aquela luz. Foi nesse instante que Sundar teve um encontro muito especial com Jesus.
Ao compartilhar o ocorrido com sua família, o rapaz foi expulso de casa apenas com a roupa do corpo e um par de sandálias. Incompreendido por aqueles a quem amava, agora, ele também era perseguido pela comunidade e recusado aonde quer que fosse.
Sundar continuou a ler a Palavra de Deus. Isso lhe deu forças para não desanimar durante aqueles dias tão difíceis. Um mês depois de ser batizado, em 1905, o jovem fez a seguinte oração: “Senhor, ajuda-me a viver de modo digno de ser chamado discípulo de Cristo”. Ele, então, doou seus poucos pertences, vestiu uma túnica e saiu para evangelizar.
O jovem cristão ficou conhecido como o “apóstolo dos pés que sangram”, pois as solas de seus pés ficavam cheias de bolhas de tanto caminhar. Em toda a sua vida, ele dependeu totalmente de Deus. Suas necessidades foram supridas pela família da fé.
Sundar Singh foi o primeiro missionário que atravessou as montanhas do Himalaia para levar o evangelho ao Nepal e Tibet. Aos 36 anos, fez sua última viagem para as montanhas e nunca mais voltou. Em seu diário, estava escrito: “è fácil morrer por Cristo, mas é difícil viver por Ele”.
Jesus era a última pessoa que interessava a Sundar Singh, um adolescente indiano, em pleno século 20. Afinal, Jesus era o “deus estrangeiro” dos professores cristãos de sua escola. Sundar era sique (religião que mescla islamismo e hinduísmo) e rasgara parte de uma Bíblia para protestar.
Uma noite, enquanto rezava do seu jeito, ele percebeu uma luz brilhante dentro do seu quarto. Ele olhou pela janela para ver de onde vinha aquela luz. Foi nesse instante que Sundar teve um encontro muito especial com Jesus.
Ao compartilhar o ocorrido com sua família, o rapaz foi expulso de casa apenas com a roupa do corpo e um par de sandálias. Incompreendido por aqueles a quem amava, agora, ele também era perseguido pela comunidade e recusado aonde quer que fosse.
Sundar continuou a ler a Palavra de Deus. Isso lhe deu forças para não desanimar durante aqueles dias tão difíceis. Um mês depois de ser batizado, em 1905, o jovem fez a seguinte oração: “Senhor, ajuda-me a viver de modo digno de ser chamado discípulo de Cristo”. Ele, então, doou seus poucos pertences, vestiu uma túnica e saiu para evangelizar.
O jovem cristão ficou conhecido como o “apóstolo dos pés que sangram”, pois as solas de seus pés ficavam cheias de bolhas de tanto caminhar. Em toda a sua vida, ele dependeu totalmente de Deus. Suas necessidades foram supridas pela família da fé.
Sundar Singh foi o primeiro missionário que atravessou as montanhas do Himalaia para levar o evangelho ao Nepal e Tibet. Aos 36 anos, fez sua última viagem para as montanhas e nunca mais voltou. Em seu diário, estava escrito: “è fácil morrer por Cristo, mas é difícil viver por Ele”.
Paul Estabrooks
Trecho do livro “Permanecendo firme através da tempestade”
Trecho do livro “Permanecendo firme através da tempestade”