ANO LXXII- Domingo 26 de abril de 2015 - Nº 3626
AMPARO
AMPARO
“Levantou-se grande perseguição contra a Igreja...” (Atos 8:1)
Estamos ouvindo e vendo cada vez mais as perseguições contra cristãos nas regiões de predominância islâmica (ainda que evangélicos sejam perseguidos no México e América Latina por outros chamados cristãos). Notícias de imigrantes ilegais muçulmanos que lançam cristãos ao mar a fim de se afogarem, comandos militares (ou paramilitares) islâmicos que assassinam cruelmente pessoas pelo fato de serem cristãos, centenas de mortos na África por partidários islâmicos em nome de Alá e do Corão. É triste.
Vemos agora o drama de famílias cristãs sírias atingidas pela guerra civil sangrenta em seu país. Milhares desabrigados, desalojados, feridos e cujos bens e familiares foram destruídos. Os cristãos são alvo preferencial em tais circunstâncias, ou seja, têm contra si o agravante de serem cristãos e, devido a tal fato, são mais vitimados ainda.
Nós, cristãos livres, não podemos ficar acomodados. Graças a Deus há quem se movimente e se mobilize em favor destes irmãos perseguidos. A Missão Portas Abertas tem feito um trabalho muito grande. No Brasil temos a MAIS (Missão de Ajuda à Igreja Sofredora) com sede em Vitória- ES. Esta missão tem procurado receber e adotar refugiados da Síria que vêm para o Brasil. Busca igrejas parceiras para tal projeto. A Igreja Evangélica Árabe de São Paulo recebeu 15 desses refugiados. Fui informado que a Quarta Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora “adotou” uma família com quatro pessoas, com o propósito de ajudar com alimentação, moradia e encaminhamento para encontrar trabalho e sustento, além de parentes (patrícios) para maior envolvimento. Não conheço o projeto em sua plenitude. Quanto tempo se fica com tais pessoas, quais as demandas e custos, implicações e responsabilidades, etc. Mas, parabenizo a iniciativa e o exemplo de tais igrejas (entre outras) que amparam e recebem esses irmãos em situação de tanta aflição. Assim, graças a Deus por tais igrejas, e que possamos nós, e outras, entrar nessa empreitada para ajuda, socorro e amparo a nossos irmãos, pois são eles membros do mesmo Corpo que eu e você, ou seja, a Igreja de Cristo, Noiva do Cordeiro. Ore e contribua.
Vemos agora o drama de famílias cristãs sírias atingidas pela guerra civil sangrenta em seu país. Milhares desabrigados, desalojados, feridos e cujos bens e familiares foram destruídos. Os cristãos são alvo preferencial em tais circunstâncias, ou seja, têm contra si o agravante de serem cristãos e, devido a tal fato, são mais vitimados ainda.
Nós, cristãos livres, não podemos ficar acomodados. Graças a Deus há quem se movimente e se mobilize em favor destes irmãos perseguidos. A Missão Portas Abertas tem feito um trabalho muito grande. No Brasil temos a MAIS (Missão de Ajuda à Igreja Sofredora) com sede em Vitória- ES. Esta missão tem procurado receber e adotar refugiados da Síria que vêm para o Brasil. Busca igrejas parceiras para tal projeto. A Igreja Evangélica Árabe de São Paulo recebeu 15 desses refugiados. Fui informado que a Quarta Igreja Presbiteriana de Juiz de Fora “adotou” uma família com quatro pessoas, com o propósito de ajudar com alimentação, moradia e encaminhamento para encontrar trabalho e sustento, além de parentes (patrícios) para maior envolvimento. Não conheço o projeto em sua plenitude. Quanto tempo se fica com tais pessoas, quais as demandas e custos, implicações e responsabilidades, etc. Mas, parabenizo a iniciativa e o exemplo de tais igrejas (entre outras) que amparam e recebem esses irmãos em situação de tanta aflição. Assim, graças a Deus por tais igrejas, e que possamos nós, e outras, entrar nessa empreitada para ajuda, socorro e amparo a nossos irmãos, pois são eles membros do mesmo Corpo que eu e você, ou seja, a Igreja de Cristo, Noiva do Cordeiro. Ore e contribua.
Rev. Paulo Audebert Delage