ANO LXXII - Domingo 29 de março de 2015 - Nº 3622
PRUDÊNCIA NOS DIAS MAUS
“Vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo porque os dias são maus” (Efésios, 5: 15 e 16).
O apóstolo Paulo escreve essa epístola à Igreja em Éfeso (e também a nós ainda hoje), por volta do ano 60-62 da Era Cristã. Sua palavra de alerta e advertência aos cristãos efésios ressoa até hoje com força e impacto. É como se o que dissesse tivesse aplicação perene em qualquer tempo da história humana, pois reflete a condição da sociedade na qual estamos vivendo. Nos dias do apóstolo ele entendia já serem maus “tais dias”, deixando ver o fato da corrosão dos costumes naquele tempo e contexto. Havia necessidade de entender como se deveria “andar” com prudência, sendo sábios, evitando assumir atitudes néscias ou indevidas (tolas).
Nosso momento no “mundo ocidental” não está diferente do tempo de Paulo. Os dias continuam sendo maus, e parece que cada vez pior. A vileza e a maldade vão se tornando banais e há uma pressão imensa (via mídia e legislação permissiva) para que entendamos ser tudo isso normal e fazer parte da “evolução social dos costumes”. A democracia vai se tornando o governo da minoria que, sob o pálio protetor da garantia dos direitos individuais, vai impondo à maioria normas e costumes ofensivos e contrários ao senso majoritário. Claro que é uma minoria “barulhenta”, capitaneada pela “elite intelectual” avessa às propostas cristãs dos costumes e padrões de comportamento norteados pelo ensino bíblico e tradição judaico-cristã.
Andarmos prudentemente significa não cedermos a tais propostas e tentativas de estabelecimento de padrões (como vemos) de corrupção, maldade, distorção da sexualidade, incentivo ao desfazimento das estruturas familiares conforme os modelos tradicionais cristãos. De fato, “os dias são maus”, muito maus e cada vez “mais maus”. A sabedoria e a prudência devem ser constantes em nosso viver, resistindo em todos os momentos e por todas as formas legítimas tais propostas e diretrizes, deixando claro nosso testemunho e padrão cristãos como contrários a todas essas formas vis de conduta e viver social. Resistamos, seja à sociedade ou ao Estado, quando exigirem fazermos o que Deus rejeita ou rejeitarmos o que Deus determina. O custo não será barato nem as consequências pequenas, mas grande a recompensa do Senhor.
Nosso momento no “mundo ocidental” não está diferente do tempo de Paulo. Os dias continuam sendo maus, e parece que cada vez pior. A vileza e a maldade vão se tornando banais e há uma pressão imensa (via mídia e legislação permissiva) para que entendamos ser tudo isso normal e fazer parte da “evolução social dos costumes”. A democracia vai se tornando o governo da minoria que, sob o pálio protetor da garantia dos direitos individuais, vai impondo à maioria normas e costumes ofensivos e contrários ao senso majoritário. Claro que é uma minoria “barulhenta”, capitaneada pela “elite intelectual” avessa às propostas cristãs dos costumes e padrões de comportamento norteados pelo ensino bíblico e tradição judaico-cristã.
Andarmos prudentemente significa não cedermos a tais propostas e tentativas de estabelecimento de padrões (como vemos) de corrupção, maldade, distorção da sexualidade, incentivo ao desfazimento das estruturas familiares conforme os modelos tradicionais cristãos. De fato, “os dias são maus”, muito maus e cada vez “mais maus”. A sabedoria e a prudência devem ser constantes em nosso viver, resistindo em todos os momentos e por todas as formas legítimas tais propostas e diretrizes, deixando claro nosso testemunho e padrão cristãos como contrários a todas essas formas vis de conduta e viver social. Resistamos, seja à sociedade ou ao Estado, quando exigirem fazermos o que Deus rejeita ou rejeitarmos o que Deus determina. O custo não será barato nem as consequências pequenas, mas grande a recompensa do Senhor.
Rev. Paulo Audebert Delage