ANO LXVII - Domingo, 28 de março de 2010 - Nº 3361
"Ai dos profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito sem nada ter visto" (Ez.13:3)
"Ai dos profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito sem nada ter visto" (Ez.13:3)
O ambiente em que viveu o profeta Ezequiel é anterior ao exílio e durante o exílio. Isso significa que teve um momento extremamente difícil diante de si, pois, a exemplo de Jeremias, sua palavra não era de muito alento ao seu povo, mas de previsão de tragédia e sofrimento como fruto da correção disciplinadora e punitiva do Senhor.
Ezequiel precisou enfrentar alguns (ou muitos) que insistiam em dizer que as coisas estavam bem e que jamais haveria qualquer manifestação de disciplina ou castigo do Senhor sobre Isarel. Alguns "profetas" estavam "de plantão" para realizarem essa obra de engodo e engano, os quais anunciavam o que era do próprio coração ou pensamento, como se do Senhor viessem tais dizeres.
Fico a pensar que as palavras de Ezequiel ainda são atualíssimas para nós, uma vez que vemos tantos "profetas" com suas "profetadas" e falsas afirmações sobre alguma pessoa em particular, ou sobre situações envolvendo uma comunidade ou até país. Não estou fazendo referência aos horoscopistas, cartomantes, leitores de futuro em cartas e outras artimanhas nesta linha (esses nós rejeitamos). Refiro-me a pessoas (indivíduos) que tomam-se na condição de profetas (adivinhos) e saem anunciando coisas e situações com as quais o Senhor não está envolvido. Geram dano a pessoas em particular e até em comunidades. Há os que afirmam terem recebido visões e revelações de Deus sobre ocorrências futuras quanto, até mesmo, à volta do Senhor Jesus.
A maioria das vezes essas "profecias" são, não como Ezequiel disse; loucura, mas falta de ética e conduta cristã, prejudicando e mantendo muitos sob o tacão da conduta de adivinhação. Trocam o tarô, a bola de cristal, o mapa astrológico pelo: "servo meu, eu sou o senhor que fala contigo e vou realizar grande obra em sua vida".
A seara religiosa é fertilíssima em tais manifestações. Devemos nos manter com cautela e discernimento de espírito, para rejeitarmos o que do Senhor não vem, não apoiando nossa vida cristã nas "profecias" de quem quer que seja. Nossa fé se firma nas Escrituras Sagradas e em sua interpretação dependente do Espírito Santo que em nós habita e que nos foi dado para nos "conduzir a toda verdade". Assim vivamos para Seu louvor.
Ezequiel precisou enfrentar alguns (ou muitos) que insistiam em dizer que as coisas estavam bem e que jamais haveria qualquer manifestação de disciplina ou castigo do Senhor sobre Isarel. Alguns "profetas" estavam "de plantão" para realizarem essa obra de engodo e engano, os quais anunciavam o que era do próprio coração ou pensamento, como se do Senhor viessem tais dizeres.
Fico a pensar que as palavras de Ezequiel ainda são atualíssimas para nós, uma vez que vemos tantos "profetas" com suas "profetadas" e falsas afirmações sobre alguma pessoa em particular, ou sobre situações envolvendo uma comunidade ou até país. Não estou fazendo referência aos horoscopistas, cartomantes, leitores de futuro em cartas e outras artimanhas nesta linha (esses nós rejeitamos). Refiro-me a pessoas (indivíduos) que tomam-se na condição de profetas (adivinhos) e saem anunciando coisas e situações com as quais o Senhor não está envolvido. Geram dano a pessoas em particular e até em comunidades. Há os que afirmam terem recebido visões e revelações de Deus sobre ocorrências futuras quanto, até mesmo, à volta do Senhor Jesus.
A maioria das vezes essas "profecias" são, não como Ezequiel disse; loucura, mas falta de ética e conduta cristã, prejudicando e mantendo muitos sob o tacão da conduta de adivinhação. Trocam o tarô, a bola de cristal, o mapa astrológico pelo: "servo meu, eu sou o senhor que fala contigo e vou realizar grande obra em sua vida".
A seara religiosa é fertilíssima em tais manifestações. Devemos nos manter com cautela e discernimento de espírito, para rejeitarmos o que do Senhor não vem, não apoiando nossa vida cristã nas "profecias" de quem quer que seja. Nossa fé se firma nas Escrituras Sagradas e em sua interpretação dependente do Espírito Santo que em nós habita e que nos foi dado para nos "conduzir a toda verdade". Assim vivamos para Seu louvor.
Rev. Paulo Audebert Delage